NOITE DE TERROR

Viu um vampiro na rua, era verdade, um vampiro ali no meio da rua escura, correu, tentou se esconder, mas o filho do cão conseguiu lhe alcançar, acuado ali no canto de um muro qualquer sentiu o dente do demônio sendo cravado em seu pescoço...

Depois de um tempo, talvez um ou dois dias, acordou, se sentia meio esquisito, tinha fome, mas não era de comida, sentia cheiro de sangue, sentia vontade de se alimentar de sangue, era noite, uma noite de lua cheia. Se lembrou do vampiro que o tinha atacado sabe-se lá quando, passou a mão no pescoço, pensando ter sonhado com aquilo, e sentiu os furinhos dos caninos, teve medo. Leu uma vez que a pessoa mordida por um vampiro se tornava também vampiro. Era agora um vampiro, sentiu o mal invadir seu ser, queria sangue e foi em busca do seu alimento.

Não tinha coragem de atacar ninguém, no fundo era uma pessoa boa, mas tinha fome e ela crescia assustadoramente, entrou em desespero e foi atrás do seu irmão, pediu chorando que este lhe cravasse uma estaca de madeira bem no seu coração, sabia que era assim que se matava um vampiro. Seu irmão não queria fazer isso, tinha medo, mas ele disse que se não fizesse o que pedia o morderia e o transformaria naquela coisa asquerosa das trevas. Cravou-lhe a estaca de uma só vez, a dor foi intensa deu grito de sofrimento. Nessa hora acordou suado de seu pesadelo...

Tinha ido a uma festa de halloween, ficou impressionado com as fantasias, era um medroso, e ao dormir teve um pesadelo, logo o pior deles, ter se tornado um vampiro. Teve fome, comeu carne crua...

Celso Ciampi
Enviado por Celso Ciampi em 31/10/2023
Código do texto: T7921178
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