O PSICOPATA DA ESTAÇÃO 🔪
[baseado nos crimes cometidos por Diego Ruiz Restrepo]
Criado pelos avós maternos
Acreditava ser dono do seu nariz,
Pela alma conflitos internos
A alcunha desse louco era Ruiz!
Como um azedume da bile,
No fígado não deixa a mente sã
Migrou então para o Chile
E professar a hipocrisia cristã!
As fases malignas como as luas
Em seu compasso soturno,
Matava esses moradores de ruas
Sob o testemunho noturno
Não passava do lunático ególatra
Que a própria mãe espanca,
Violento, agressivo e alcoólatra,
Armado com a arma branca
Tinha tal comportamento hostil,
Quando matara um velhaco
Que já era gago e um tanto senil,
A cada estocada no casaco
O sangue escorrendo pela faca
Alguém talvez não saberia,
Que a cada golpe quando ataca
Orgasmo pleno Ruiz sentia
Mesmo ocultando-se ante a luz,
O pervertido e compulsivo,
Ruiz foi identificado pelo capuz
Aquilo seria bem intuitivo!
Preso, o sádico que esfaqueava
Sem razão ou causa aparente
Disse que a nada disso passava
Na doença dentro da mente!
Aprisionado dentro da instituição
Na pena perpétua e afinal,
Ao sempre provém a condenação
Por cada crime tão brutal.