Parte 2 - Distopia
Dentro da Mansão dos Pesadelos, o grupo de jovens avançou com passos cautelosos, seus corações batendo descompassadamente. As paredes da mansão pareciam sussurrar segredos macabros, e o ar estava impregnado com uma sensação de desespero.
À medida que exploravam os corredores escuros, Clara e seus amigos descobriram salas abandonadas, decoradas com móveis cobertos por lençóis empoeirados. Mas, conforme se aprofundavam na mansão, algo terrível começou a acontecer. Suas lanternas começaram a falhar, e as sombras se tornaram mais densas.
Um por um, os amigos de Clara desapareceram, como se tivessem sido engolidos pelas trevas. Clara estava sozinha, assustada e desorientada. Ela continuou a vagar pela mansão, mas tudo parecia mudar ao seu redor. As paredes pareciam vivas, cobertas de veias negras e pulsantes.
Finalmente, Clara chegou a uma sala no coração da mansão. No centro, havia um espelho antigo e quebrado. Quando ela olhou para o espelho, seu reflexo começou a sorrir maliciosamente e estender uma mão pálida em sua direção. Ela sentiu uma força maligna puxando-a em direção ao espelho, e então, tudo se apagou.
Quando Clara acordou, ela não estava mais na mansão. Ela estava em um mundo sombrio e distorcido, uma verdadeira distopia. Utopia havia desaparecido, e em seu lugar havia um lugar de pesadelos onde o horror era a única realidade.
Clara percebeu tarde demais que a Mansão dos Pesadelos era, na verdade, um portal para essa distopia aterrorizante, e agora ela estava presa nesse pesadelo sem fim. Seus amigos estavam perdidos para sempre, e ela teria que enfrentar os horrores dessa distopia para sobreviver.