A Luz Profana
Em um remoto mosteiro nos confins das montanhas, havia uma lenda sinistra que assombrava os monges que ali viviam. Dizia-se que, uma vez a cada século, uma luz profana surgia nos céus e trazia consigo uma terrível maldição.
Parte 1: O Mosteiro Esquecido
O mosteiro, conhecido como Mosteiro da Serenidade, estava isolado do mundo exterior. Os monges viviam vidas devotas, seguindo uma rotina rígida de orações e meditação. Eles temiam a chegada da luz profana e a maldição que ela trazia.
Parte 2: O Aviso Antigo
Os registros antigos do mosteiro continham advertências sobre a luz profana. Dizia-se que aqueles que a vissem seriam consumidos por um desejo insaciável de conhecimento proibido, e sua busca os levaria à loucura e à perdição.
Parte 3: A Chegada da Luz Profana
Um dia, quando os monges estavam reunidos em oração, uma luz estranha e misteriosa apareceu nos céus. Era uma luz ofuscante, mas não como a luz do sol. Ela iluminava tudo com um brilho avermelhado e sinistro. Os monges temiam que a profecia estivesse se cumprindo.
Parte 4: A Obsessão Incontrolável
À medida que a luz profana se aproximava, os monges sentiram um desejo avassalador de descobrir seus segredos. Eles abandonaram suas orações e começaram a se lançar em um frenesi de busca por conhecimento proibido. Manuscritos antigos foram desenterrados, e feitiços obscuros foram conjurados.
Parte 5: A Loucura e a Perdição
Com o tempo, os monges sucumbiram à sua obsessão e enlouqueceram. Eles rasgaram os manuscritos em pedaços e começaram a mutilar uns aos outros em busca de respostas. A luz profana os havia transformado em criaturas irracionais e insanas.
Epílogo: A Maldição Continua
A luz profana finalmente se dissipou, deixando o mosteiro em ruínas e os monges desfigurados e desesperados. A lenda da luz profana persistiu, servindo como um lembrete sombrio de que a busca insaciável pelo conhecimento pode levar à loucura e à perdição.
A história da "Luz Profana" é um conto de terror que alerta sobre os perigos da busca desenfreada por conhecimento e a obsessão que pode consumir aqueles que se aventuram por caminhos proibidos.