A Rima do Velho Marinheiro
Em um porto decadente e esquecido pelo tempo, havia um velho marinheiro chamado Edward. Sua vida estava marcada por histórias sombrias e um segredo terrível que ele compartilharia com poucos e corajosos ouvintes.
Parte 1: O Marinheiro Solitário
Edward era conhecido como o marinheiro mais velho e solitário do porto. Sua presença sombria e olhos vazios afastavam a maioria das pessoas, mas seu olhar fixo indicava que havia algo que ele precisava compartilhar.
Parte 2: A Noite de Tempestade
Em uma noite de tempestade assustadora, Edward convidou um grupo de jovens curiosos para ouvir sua história. Eles se reuniram em volta de uma fogueira crepitante, ansiosos para ouvir o que ele tinha a dizer.
Parte 3: A Rima Maldita
Edward começou a contar a história de sua juventude no mar, uma viagem que o levou a um navio amaldiçoado e a um encontro com uma criatura abominável. Sua narrativa se transformou em uma rima macabra que parecia ecoar com um poder sobrenatural.
Parte 4: O Preço da Maldição
Enquanto a rima continuava, os ventos aumentaram, e uma escuridão sobrenatural envolveu o grupo. Edward revelou que, desde aquele encontro maldito, ele estava amaldiçoado, condenado a contar sua história para todos que o ouvissem, transferindo a maldição para aqueles que ouvissem a rima.
Parte 5: O Horror Despertado
À medida que a rima chegava ao seu ápice, algo aterrorizante emergiu das águas escuras do porto. Era a criatura abominável que Edward havia mencionado, agora liberada pela maldição. Ela começou a se aproximar do grupo, com olhos famintos.
Epílogo: O Fim Sombrio
Os jovens fugiram em pânico, mas a maldição já havia sido transmitida. A criatura abominável agora vagava pelo porto, esperando por mais vítimas para saciar sua fome insaciável.
A rima do velho marinheiro era uma advertência sombria de que as histórias do passado podem conter segredos terríveis, e que aqueles que se aventuram a ouvi-las podem desencadear horrores que nunca poderão ser contidos novamente.