O Sabbath Negro
Em uma pequena vila remota, cercada por densas florestas sombrias, existia uma tradição sinistra conhecida como o "Sabbath Negro". Esse evento ocorria apenas uma vez por ano, na noite de lua negra, quando a escuridão era absoluta.
Havia uma antiga profecia que dizia que o Sabbath Negro era um ritual para invocar entidades demoníacas em troca de poder e riqueza. As pessoas da vila acreditavam que, ao realizar o ritual, poderiam obter tudo o que desejavam, mas a um preço terrível.
Cada ano, um habitante da vila era escolhido para liderar o ritual. Era uma honra, mas também uma maldição, pois a pessoa teria que fazer um pacto com as sombras. Em um ano fatídico, uma jovem muito bela chamada Isabella foi escolhida para liderar o Sabbath Negro.
Na noite da lua negra, a vila se reuniu em um local sagrado na floresta. Isabella, vestida com um manto negro, iniciou o ritual, recitando palavras antigas e acendendo velas negras. Uma escuridão profunda caiu sobre a vila, e criaturas sombrias emergiram das sombras.
As entidades demoníacas ofereceram a bela Isabella e aos habitantes da vila poderes incríveis e riquezas além da imaginação. Mas, em troca, exigiram suas almas. A tentação era irresistível, e muitos concordaram em fazer o pacto.
Após a cerimônia, a vila prosperou, mas a escuridão que pairava sobre eles era palpável. Pessoas começaram a desaparecer misteriosamente, e pesadelos assombravam seus sonhos. A vila havia selado seu destino com o Sabbath Negro.
Isabella, atormentada pela culpa e pelo horror do que havia desencadeado, decidiu que era hora de desfazer o pacto. Ela estudou antigas escrituras e buscou a ajuda de um exorcista para tentar libertar sua vila da maldição.
O processo para desfazer o pacto era perigoso e arriscado. Vidas foram perdidas e almas foram destruídas. No final, a maldição foi quebrada, mas a vila estava em ruínas, e Isabella pagou o preço mais alto de todos.
A história do Sabbath Negro serviria como um lembrete sombrio de que a tentação pode nos levar a fazer escolhas terríveis e que, às vezes, o preço da redenção é mais alto do que podemos imaginar.