A Gangue da Noite Eterna
Na cidade de Newcrest, um lugar sombrio e decadente, havia uma gangue temida por todos, conhecida como "A Gangue da Noite Eterna". Eles eram conhecidos por seu amor pelo ocultismo e seus rituais sinistros realizados sob a luz da lua.
A gangue era liderada por um homem chamado Malik, cujo rosto estava coberto por tatuagens obscuras e cujos olhos brilhavam com uma luz maligna. Sob sua liderança, a gangue praticava crimes cruéis e rituais sombrios que aterrorizavam a cidade.
Uma noite, os membros da gangue se reuniram em um cemitério abandonado, onde uma sepultura recém-aberta aguardava. Era parte de um ritual sinistro que eles acreditavam que lhes daria poderes sobrenaturais. Com velas acesas e capas negras, eles começaram a recitar palavras antigas e proibidas.
À medida que o ritual progredia, algo terrível aconteceu. O céu se encheu de nuvens negras, e uma escuridão densa envolveu o cemitério. O túmulo recém-aberto se abriu, revelando algo que não deveria existir.
De dentro do túmulo emergiu uma criatura abominável, um ser espectral que se alimentava de almas. Ela começou a se mover em direção aos membros da gangue, suas garras esqueléticas estendidas.
Os membros da gangue, horrorizados, tentaram fugir, mas a criatura os alcançou um por um. Cada vez que tocava um membro, sua alma era arrancada e devorada. Os gritos ecoaram pela noite enquanto a criatura se saciava com a escuridão que encontrara.
Quando o amanhecer chegou, a criatura desapareceu, deixando para trás apenas túmulos vazios e membros da gangue desaparecidos. Newcrest nunca mais ouviu falar da Gangue da Noite Eterna.
A história serve como um lembrete sombrio de que o culto ao ocultismo e à escuridão pode levar a consequências terríveis e que, às vezes, as forças sobrenaturais respondem às invocações de maneiras que ninguém pode prever.