O CANIBAL AÇOUGUEIRO 🍖
[baseado nos crimes cometidos por Andrés Mendoza Celis]
Ele não precisaria de Diazepan
Nada conteria tal efeito
Isso aconteceu lá em Atizapán
Parecia o crime perfeito
Três mil fragmentos de humanos
Achados nas escavações,
A arte apenas feitas por insanos
Munido pelas perversões!
Estava muito além do satanismo
As macabras visões salutares
O velhote praticara canibalismo,
Acharam roupas e celulares!
Comovera o México por inteiro,
Ao verem os restos mortais,
Conhecido como um açougueiro
Dava carne até para policiais
As vítimas sempre seriam pobres
Tal engodo permanecia ali,
Dos corpos usava as partes nobres
Dizendo ser carne de javali
Se fosse alguém muito bonito,
Sua morte rapidamente se ocorreria
E fazia dele, o gostoso burrito
Em satisfazer uma própria egolatria
Da vizinhança ou pelas janelas
O aroma desta carne sendo cozida
Seria sabor das muitas costelas
Daqueles que perderam toda vida!
Dezenove talvez os números finais
Do assassino que foi condenado,
Por causa das investigações iniciais
Agora vive o animal encarcerado