O CANIBAL AÇOUGUEIRO 🍖

[baseado nos crimes cometidos por Andrés Mendoza Celis]

Ele não precisaria de Diazepan

Nada conteria tal efeito

Isso aconteceu lá em Atizapán

Parecia o crime perfeito

Três mil fragmentos de humanos

Achados nas escavações,

A arte apenas feitas por insanos

Munido pelas perversões!

Estava muito além do satanismo

As macabras visões salutares

O velhote praticara canibalismo,

Acharam roupas e celulares!

Comovera o México por inteiro,

Ao verem os restos mortais,

Conhecido como um açougueiro

Dava carne até para policiais

As vítimas sempre seriam pobres

Tal engodo permanecia ali,

Dos corpos usava as partes nobres

Dizendo ser carne de javali

Se fosse alguém muito bonito,

Sua morte rapidamente se ocorreria

E fazia dele, o gostoso burrito

Em satisfazer uma própria egolatria

Da vizinhança ou pelas janelas

O aroma desta carne sendo cozida

Seria sabor das muitas costelas

Daqueles que perderam toda vida!

Dezenove talvez os números finais

Do assassino que foi condenado,

Por causa das investigações iniciais

Agora vive o animal encarcerado

rodrigokurita
Enviado por rodrigokurita em 30/07/2023
Código do texto: T7849705
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