O Mistério Sinistro
Era uma noite escura e tempestuosa quando Margareth decidiu explorar a antiga mansão abandonada. Intrigada pelos rumores de assombrações e mistérios que cercavam o local, ela não resistiu à curiosidade.
Com uma lanterna em mãos, Margareth adentrou os corredores sombrios da mansão. O ar era pesado e carregado de uma energia sinistra. Passo a passo, ela avançava, sentindo os olhos invisíveis das trevas observando-a.
De repente, um rangido ecoou pelos corredores, fazendo-a estremecer. O medo crescia dentro dela, mas sua curiosidade era mais forte. Ignorando os avisos internos, Margareth continuou sua exploração, adentrando quartos empoeirados e salões decadentes.
Em um dos cômodos, ela encontrou uma antiga caixa de madeira. Era pequena e ornada com detalhes macabros. Margareth, com um misto de medo e fascínio, abriu a caixa. Para seu horror, de dentro dela emergiu uma presença maligna.
Uma figura sombria, com olhos vazios e um sorriso torto, se materializou diante de Margareth. Seus ossos rangiam a cada movimento, enquanto se aproximava lentamente. O terror tomou conta dela, suas pernas ficaram paralisadas.
A figura estendeu um braço esquelético em direção a Margareth, e seu toque gélido fez com que sua alma estremecesse. Ela tentou gritar, mas apenas um sussurro rouco escapou de seus lábios. O pesadelo se tornava realidade.
O último som que Margareth ouviu foi uma risada arrepiante enquanto a escuridão a envolvia por completo. Seu destino estava selado naquela noite fatídica, e a mansão abandonada continuaria guardando seus segredos obscuros, esperando pela próxima vítima corajosa o suficiente para explorar suas entranhas assombradas.