Bilhete

Isabella, 25 anos, havia acabado de se formar na faculdade e conseguiu um emprego em uma pequena startup de tecnologia. Ela morava sozinha em um apartamento modesto, mas aconchegante, no centro da cidade. Naquela tarde, ela tinha acabado de voltar do trabalho quando encontrou a cena de caos em seu apartamento.

Seu coração acelerou quando viu a desordem, e ela sentiu um medo profundo se espalhando por todo o corpo. Suas mãos ficaram suadas e sua respiração ficou mais rápida. Ela caminhou cautelosamente pelo apartamento, examinando cada canto em busca de sinais de quem poderia ter invadido sua casa.

Ao encontrar o bilhete deixado em cima da mesa, ela começou a sentir uma mistura de raiva e medo. Quem poderia ter feito isso? E por quê? Ela sabia que precisava encontrar respostas, e rápido.

Com seu celular na mão, ela discou para a polícia, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, algo a agarrou por trás. Um pano foi colocado na sua boca, e um cheiro doce encheu suas narinas. Ela tentou lutar, mas em poucos segundos perdeu as forças. Deixou os braços despencarem, e sentiu cair de sua mão o bilhete onde se lia:

"Eu vim buscar o que é meu".