A FAZENDA MALDITA 🥶
Relatarei agora, e não depois
Antes que desamarre meu cadarço,
Isso ocorreu em vinte e dois,
Sexta feira treze, no mês de março
Rezam as más línguas, certa lenda
Mas há quem nem acredita,
Que nesta região daquela fazenda
Tinha uma aura tão sinistra
Não se trataria de alguns monólitos
Poderia ser certa maldição?
Ouviam-se sempre passos insólitos
Repetitivos dentro do porão
Os barulhos se encerram em breve
E deixaram essas impressões
De pegadas no meio de toda neve
Iam e vinham destas direções
Dias depois algo parecia anormal
Os residentes não apareciam,
Vizinhos dirigiram até esse local,
Finalmente eles descobriram
Estava bem frio, apenas o sereno
Quando viram uma camiseta,
Um pé escondido dentro do feno,
Cabeça aberta com picareta
Com horror correram até a porta,
E notaram coisas anormais,
Fitaram mais outra pessoa morta
Disposta nas lesões fatais!
O contexto era de intenso terror,
Quem estaria tão disposto
Mortos com a lesão desfigurador
O buraco no meio do rosto
A picareta escondeu pelo piso,
E libertou suas mórbidas fantasias
Gargalhou com gostoso sorriso
Ficaria contente por muitos dias!
Agora digam-me por consideração
Vocês acreditam neste relato?
Até hoje o crime ficou sem solução,
Quem cometeu o assassinato?
[baseado nos crimes cometidos na Fazenda Hinterkaifeck ainda sem solução]