O SÉTIMO CELEIRO 🌾
[continuação do conto “O SÉTIMO FILHO”]
A terra que seria amaldiçoada
Pela morte deste louco fazendeiro
Não haveria de ser comprada
Sendo assim, se tornou derradeiro
Diziam que ali nunca haveria a paz,
De noite, o espírito do fazendeiro
Balouçava sempre frente e para trás
Pelo vento tão gélido e traiçoeiro
Por certa curiosidade normal,
Um professor conseguiu a localização
Do celeiro, era morador local
Encontra no acaso essa identificação!
Dizia esse destemido professor
Em alguns celeiros haviam as placas
Nem imaginava aquele pavor,
Que sentiria ao ler as escritas opacas
Cada celeiro tinha nome, portanto
Os crimes executados nesses lugares
Com seu filho, sem terem espanto
Resolveram visitar a noite estes lares
Munidos de uma câmera e gravador
Entraram no macabro local,
Não tiveram medo, sequer o pavor,
Queria ver algo paranormal
Mas na manhã seguinte sem retorno
Sua esposa achara isso anormal
Polícias fizeram a busca no entorno,
Dois corpos pendurados no local