O CANIBAL 🍖
[baseado nos crimes cometidos por Joachim Kroll]
Sob o calor escaldante do sol
Fruto do acaso ou talvez fatalismo
Foi preso este Joachim Kroll
Confessou praticar o canibalismo!
Até descobrirem seu real nome
Verteria o sangue num abatedouro,
Diz matar, para aliviar a fome
Aquele açougue foi o mau agouro!
Quando matou o certo porco,
Libertou na mente toda serotonina
A sensação lhe deixou louco
E com essa fantasia tão assassina!
Nessa mente aparecia o desenho
Das suas vilanias num modo anormal,
A força do sexo em desempenho
Motivado por uma perversão canibal!
Sua vítima tinha a marca roxa
Na perna com um decrépito intento
Mutilada próxima da sua coxa
Pelo comportamento vil e violento.
Pensou que poderia sempre escapar
Mas a polícia logo lhe prendeu
Ao cozinhar uma perna para jantar
Atônito da polícia nem correu
Naquele fatídico julgamento
Joaquim ficaria preso para sempre,
Preso ao macabro pensamento
Que cada um de nós assim lembre!