psicodelico

O mundo e uma grande ilusão dizia maia

A droga já esteva fumada

O po já estava cheirado quando dos ossos desprendia a carne morta

Onde a muito tempo nas covas profundas

Onde uma lapde protegia a cabeça durante as chuvas noturnas

Gritava os pássaros quase sem as guelas de tanta alegria quando na noite uma luz das covas surgia

Era azulada para alguns era os fantasmas para outros era gases que dos defuntos desprendia

E a noite se via acima dos túmulos

Ignorantes nicromantes ao ver tal coisas rituais em nome de suas crenças fazia

Achando esta contatando seres de outras vidas

Quando o olho de shiva abria destruía o mundo e um novo erguia

Tanta vida ah no cemitério tanta morte em no dia a dia

Fume basta e olhe as coisas não e mais como era antes

Um carro passa a alta velocidade onde os peneus se estouram no grande tombo da corrida entre cavalos

Oque seria uma roda caminhando seria um mundo girando

De tonto ta a vida de bobo ta deitada de cara no asfalto

A noite na estrada gritas as almas agoniadas

Almas bendita

Rota outra rota na estrada já morta onde brilha o po da morte

Ah sangue por toda parte e morte espalhada no chão

Tanta desgraça via Ana em sua desgraçada vida

Numa antiga casa onde uma tragédia num futuro a pegaria

Limpe o chao dizia Ana

Tire o sangue dessa roupa limpe esse maldito rosto

Cadê os pregos do caixão

Na ultima cova onde um era um

Desafortunado cadáver da medicina em busca de vida

Tantos pedaços de corpos

Clara sua amiga estava coberta no escro das noites frias

Gelada tava a alma de Ana quando viu clara ainda viva

Mais não eram amigas ?

A inveja entre elas havia

Essa casa era pra ser minha não era a asa de tijolos era a morada

Antita embriagada nos muitos anos que em seus ombros pesos fazia

Seus joelhos em puro sangue de tanto rezar para clara

Minha vida ja uase no leito

Então dorme clara

Dizia Ana depois do acidente fatal

A roda era a roda girando

O mundo doido drogado

Embriagada tava a desgraça de uma doce vvida a vida de clara

VocÇe fez isso dizia antita

Ana sorria

Vejo vultos brancos nessa casa seria a clara tentando me assombrar ?

Onde um morto assusta outro morto ?

Um fantasma não vai correr de outro fantasma disse antita a Ana

Então morre sua velha maldita dizia Ana cortando o pescoço de antita

A cabeça ainda fala

Desprendida do corpo que coisa nojenta disse Ana

Veja os olhos ainda se meche na decaptaçao

Que coisa louca disse Ana

Sua velha louca

Sua casa e minha

Mais a casa não era a casa de tijolos era a morada de antita

Escura noite disse a sombra o vulto gritava para ana

Ana jas moeta por clara a muito tempo mais como ana matou clara se jas no outra vida estava

Coisas do alem tumulo

Muito segredo das mortes se séculos e milênios nas gerações

Cadê os espelhos dizem que os espíritos no espelho ficam preso

Lendas antigas de um povo antigo

Porque matou a tantos por uma casa

Porque não e uma casa de tilojos

E o pó da casa te faz mal como a cocaína

e a cabaça da velha antita rolava no chao como a roda que girava

mais tudo isso por causa de uma casa casa ?

porque nao e uma casa de tijolos

mais ana nao imaginava que em uma grande prega iria pesar sobre ela

pois a velha antita em cada milenios de anos pesava am pragas de muitas mortes por onde a abriga

a gust
Enviado por a gust em 29/08/2022
Reeditado em 03/09/2022
Código do texto: T7593748
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.