O POLTERGEIST 🥄
Uma noite vivi a estranha situação
Que não seria nada simpática
Minha filha defronte essa televisão
Observava nela sua estática!
Peguei no sofá o controle remoto
Desligando-o duma tomada,
Foi quando o horrível terremoto,
Estremeceu toda a morada!
Alguns eventos estranhos ocorreram,
Copos e talheres sempre mexiam,
Dia após dia esses fatos aconteceram
Certas respostas poucos saberiam
Isso mudaria toda nossa vida,
Os fenômenos não seriam normais,
Até quando a árvore retorcida
Atacara nossos tranquilos animais!
A médium havia então dito
Que a causa deste fúnebre mistério
O solo da casa seria maldito
Nas terras de um antigo cemitério
As almas não tinham nem a paz
Após a morte viviam tão perturbadas!
Nas lápides, nem havia aqui jaz,
Por isso se tornaram as almas penadas
Movidos pelo ódio e a insensatez,
Das lembranças dos antigos zeitgeist
Iniciaram o ataque em desfaçatez
Maldição diabólica deste Poltergeist!