O CASO DO ANJO DA MORTE – ABRAÃO JOSÉ BUENO 👼

Sempre estivera disposto a matar

Tinha predileção pelo tal infanticídio,

Abraão sentia prazer em eliminar

Pronto a cometer horrível homicídio!

Normal não seria, parecia louco

Sob esse ponto de vista da enfermagem

Em seu plantão no Miguel Couto

Ele despia-se da sua salvadora imagem!

Crianças tinham a mudança fisiológica

Quando Abraão estava de plantão

Episódios como depressão neurológica,

Despertariam uma certa atenção!

Observavam-no com desconfiança,

Aquele enfermeiro era alguém suspeito,

O assassino eliminava cada criança

Pois não exercia sua função bem direito

O plano seria não dar nem na vista

Que estaria por outrem vigiado,

Na saída do trabalho havia a revista

Abraão não poderia ter escapado

Em seus pertences notaram sedativos

Causadores daquela provável intoxicação

Matara as vítimas que estavam vivos,

Esses remédios precisavam de prescrição

Preso saiu rápido a condenação

Cento e dez anos nas barras da parede

Nunca teria do júri absolvição,

E deveria morrer de fome com sede!

rodrigokurita
Enviado por rodrigokurita em 22/04/2022
Código do texto: T7500617
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