OS CANIBAIS DE GARANHUNS
“Pela rua pareciam pessoas comuns
Mas eram os canibais de Garanhuns”
Seus nomes eram Jorge, Bruna e Isabel
Praticantes do diabólico ocultismo,
Numa feira vendiam um saboroso pastel
Com carne fresca de canibalismo!
Triturados se transformavam em recheio
Dos quitutes renderem esperança,
Salgavam a carne para retirarem o cheiro
E davam-no até pra uma criança!
As vítimas no quintal foram enterradas,
Na cova rasa sempre apodreciam,
Dominadas recebiam inúmeras facadas
Enquanto outros apenas sorriam!
Os corpos na banheira eram jogados,
Em uma doentia compulsão
Assim seriam por eles esquartejados
Servindo como uma refeição
Triturados se transformavam em recheio
Dos quitutes renderem esperança,
Salgavam a carne para retirarem o cheiro
E davam-no até pra uma criança!
A vela acesa queimava no candelabro
Se ajuntavam com outros alguns!
Tudo motivado pelo conceito macabro
Dos loucos canibais de Garanhuns