O MANÍACO DO PARQUE
Prazer, sou Francisco Assis de Pereira;
Um predador sexual brasileiro,
Paulistano aterrorizei a cidade inteira,
Sou outro canalha embusteiro.
Atraia minhas vítimas para o matagal,
O Parque do Estado era a alcova,
Tornei-me então esse predador sexual
No mato eu fazia a minha desova
Fui compelido por essa parafilia,
Dentro de mim, existe um certo agouro
Para a prática usual da necrofilia
E tornar aquela região meu matadouro!
Cinco foram as mulheres inocentes
Que morreram por minha infâmia loucura
Dos cadáveres mordi com os dentes
Antes de praticar minha mortal esganadura
O psiquiatra quer que eu me marque,
Como um degenerado mental,
Apelidou-me de Maníaco do Parque,
Com certa compulsão ao mal
Agora já me encontro por aqui,
Envolto em diversas taras bem sexuais,
Aprisionado na cadeia de Itaí,
Com a liberdade praticarei tantos mais