O SEGREDO DE FRANKENSTEIN!!! (BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA - NOX CREPUSCULUM).
Olá caros amigos! Agora vou descrever minha pobre tripulação à bordo do Elisabeth que a esta hora esta rompendo as geleiras incólumes. Meu Capitão Mor se chama Albatroz por ser um homem de quase 2 metros e altura e envergaduras invejável e ter o poder de comando muito aquém dos outros debilóibes que aqui estão, Albatroz é realmente meu homem de confiança e o imediato se chama Wolverine, não sei que diacho é essa praga de apelido, mas o baixinho é duro na queda e sua agilidade é felina e o ultimo que sei o nome é meu cão Labrador de nome Spike. O resto dos bastardos nem sei o nome, só sei que são uns 40 infelizes loucos para um motim. Eu só falava com Albatroz e as vezes com o Imediato e brincava com o meu cão e é claro que o cozinheiro horrendo tbm as vezes perguntava o que eu queria comer e eu o respondia com grosseria para não lhe dar intimidade. Agora vou narrar a viagem até aqui, neste inferno de gelo eterno!
Partimos do Porto de Roterdã na Holanda em direção à Groenlândia, mas ao aportamos na imensa ilha, só avistamos ursos polares e muitas focas para o banquete e não conseguimos ver nenhum esquimó ou algo parecido, a temperatura beirava os -30 graus negativos e só não morríamos de hipotermia, por causa dos grossos casacos que usávamos, mas teve homens reclamando que tiveram seu rabo congelado e para cagar tava difícil e que precisavam esquenta-lo no fogo (kkkkkkk). Avistamos baleias jubartes, morsas e pinguins sendo devorados pelos mesmos e muitas aves de geleiras comendo enormes peixes estilo bacalhau. Para reforçarmos nossos mantimentos, tivemos a infeliz ideia de matar algumas morsas, focas e ursos polares. E a natureza cobrou seu quinhão, ao tentar arpoar uma foca na beira da embarcação, um de meus homens foi abocanhado por uma Orca que o devorou de um vez. O monstro talvez tivesse uns 15 metros e o engoliu por inteiro justificando seu apelido de "baleia assassina". Um outro morreu vitima de ataque de urso polar, o infeliz foi devorado vivo por dezenas de ursos que o pegaram de surpresa e não podemos faze nada para ajuda-lo, mas ainda restavam uns 45 infelizes e isto já bastava.
Ficamos umas 4 semanas na Groelândia devido as péssimas condições de tempo que embarreiravam o quebra-gelo Elisabeth de navegar devido os monstruosos icebergs que se soltavam o tempo todo. Mas com o passar do tempo conseguimos rumar ao Ártico e ficamos navegando pela consta da Rússia beirando a Sibéria por meses à fio e nada de encontrar nada e quando víamos alguns nativos, eles nada entendiam e então resolvemos inclinar a embarcação rumo ao extremo norte da Terra, o verdadeiro "ELO PERDIDO"...
Como havia dito, meu poderoso navio Elisabeth é um imenso quebra-gelo e possui um enorme chifre estilo Cachalote que vai rompendo as geleiras com muita força, mas o local era tão íngreme e tão frio que via alguns homens morrerem de frio, mesmo estando completamente protegidos (talvez ali fizesse uns -50 graus abaixo de zero)... Com passar dos meses e a falta de provisões, os homens começaram a organizar um motim que foi anunciado pelo meu fiel Capitão Albatroz que disse que até o imediato Wolverine estava entre os revoltosos e certa noite eu não tive escolha e atirei todos os traidores ao mar gélido matando-os instantaneamente. Agora só restavam uns 30 homens que passaram a me respeitar, a viagem já durava uns 2 anos e nada...Com o passar do tempo até eu fiquei desanimado e as provisões já estavam escassas e o medo de canibalismo rondava a embarcação e eu já pensava em retornar dessa loucura, mas um dia um de meus homens avistou um cadáver em cima de um iceberg que e nos ficamos animados e preferimos regatar o corpo e qual não nossa surpresa ao avistar um cadáver mumificado pelo tempo e ainda intacto que parecia vestir roupas do século XVIII e algo rondou meu espirito (Será que era ele?) e quando os homens chegaram com a múmia, eu fiquei estupefato ao encontrar um pequeno Diário e em suas roupas havia um nome costurado em sua casaca cor de vinho tinto. Nela se lia o nome de VICKTOR FRANKENSTEIN.... Sim! Eu estava certo e a lenda era verdadeira...
Ao examinar o cadáver puder encontrar uma carta ainda intacta que talvez Vicktor ira tentar mandar para algum parente distante antes de morrer, mas não encontrei seu diário e agora a criatura era questão de vida ou de morte. Vou narrar a carta que Vicktor tinha escrito para sua amada e falecida esposa Elisabeth (talvez antes de tudo acontecer):
Partimos do Porto de Roterdã na Holanda em direção à Groenlândia, mas ao aportamos na imensa ilha, só avistamos ursos polares e muitas focas para o banquete e não conseguimos ver nenhum esquimó ou algo parecido, a temperatura beirava os -30 graus negativos e só não morríamos de hipotermia, por causa dos grossos casacos que usávamos, mas teve homens reclamando que tiveram seu rabo congelado e para cagar tava difícil e que precisavam esquenta-lo no fogo (kkkkkkk). Avistamos baleias jubartes, morsas e pinguins sendo devorados pelos mesmos e muitas aves de geleiras comendo enormes peixes estilo bacalhau. Para reforçarmos nossos mantimentos, tivemos a infeliz ideia de matar algumas morsas, focas e ursos polares. E a natureza cobrou seu quinhão, ao tentar arpoar uma foca na beira da embarcação, um de meus homens foi abocanhado por uma Orca que o devorou de um vez. O monstro talvez tivesse uns 15 metros e o engoliu por inteiro justificando seu apelido de "baleia assassina". Um outro morreu vitima de ataque de urso polar, o infeliz foi devorado vivo por dezenas de ursos que o pegaram de surpresa e não podemos faze nada para ajuda-lo, mas ainda restavam uns 45 infelizes e isto já bastava.
Ficamos umas 4 semanas na Groelândia devido as péssimas condições de tempo que embarreiravam o quebra-gelo Elisabeth de navegar devido os monstruosos icebergs que se soltavam o tempo todo. Mas com o passar do tempo conseguimos rumar ao Ártico e ficamos navegando pela consta da Rússia beirando a Sibéria por meses à fio e nada de encontrar nada e quando víamos alguns nativos, eles nada entendiam e então resolvemos inclinar a embarcação rumo ao extremo norte da Terra, o verdadeiro "ELO PERDIDO"...
Como havia dito, meu poderoso navio Elisabeth é um imenso quebra-gelo e possui um enorme chifre estilo Cachalote que vai rompendo as geleiras com muita força, mas o local era tão íngreme e tão frio que via alguns homens morrerem de frio, mesmo estando completamente protegidos (talvez ali fizesse uns -50 graus abaixo de zero)... Com passar dos meses e a falta de provisões, os homens começaram a organizar um motim que foi anunciado pelo meu fiel Capitão Albatroz que disse que até o imediato Wolverine estava entre os revoltosos e certa noite eu não tive escolha e atirei todos os traidores ao mar gélido matando-os instantaneamente. Agora só restavam uns 30 homens que passaram a me respeitar, a viagem já durava uns 2 anos e nada...Com o passar do tempo até eu fiquei desanimado e as provisões já estavam escassas e o medo de canibalismo rondava a embarcação e eu já pensava em retornar dessa loucura, mas um dia um de meus homens avistou um cadáver em cima de um iceberg que e nos ficamos animados e preferimos regatar o corpo e qual não nossa surpresa ao avistar um cadáver mumificado pelo tempo e ainda intacto que parecia vestir roupas do século XVIII e algo rondou meu espirito (Será que era ele?) e quando os homens chegaram com a múmia, eu fiquei estupefato ao encontrar um pequeno Diário e em suas roupas havia um nome costurado em sua casaca cor de vinho tinto. Nela se lia o nome de VICKTOR FRANKENSTEIN.... Sim! Eu estava certo e a lenda era verdadeira...
Ao examinar o cadáver puder encontrar uma carta ainda intacta que talvez Vicktor ira tentar mandar para algum parente distante antes de morrer, mas não encontrei seu diário e agora a criatura era questão de vida ou de morte. Vou narrar a carta que Vicktor tinha escrito para sua amada e falecida esposa Elisabeth (talvez antes de tudo acontecer):
A minha amada imortal doce Elisabeth!
" Oh querida alma diáfora
Que incutiste em meu amago
O tão almejado amor dos amores!
Tão almejado e tão deveras raro
Elisabeth querida! Prometo com todas minhas forças.
Fazer jus ao teu bem querer e vingarei tua alma
Contra aquele que lhe tirastes a vida"
"Aquele remorso que trago
Me aniquila a cada instante e tudo meã culpa
Por criar o incriável e trazer a Terra o demônio
E após destrui-lo, vou me encontrar contigo
Pois minha vida aqui já não terás sentido e a morte
Será minha única recompensa por todo mal que eu causei á todos os meus....Perdoa-me donde estiverdes!
E me espere para lhe pedir perdão em espirito e de joelhos...
Minha doce e querida Elisabeth..."
Que incutiste em meu amago
O tão almejado amor dos amores!
Tão almejado e tão deveras raro
Elisabeth querida! Prometo com todas minhas forças.
Fazer jus ao teu bem querer e vingarei tua alma
Contra aquele que lhe tirastes a vida"
"Aquele remorso que trago
Me aniquila a cada instante e tudo meã culpa
Por criar o incriável e trazer a Terra o demônio
E após destrui-lo, vou me encontrar contigo
Pois minha vida aqui já não terás sentido e a morte
Será minha única recompensa por todo mal que eu causei á todos os meus....Perdoa-me donde estiverdes!
E me espere para lhe pedir perdão em espirito e de joelhos...
Minha doce e querida Elisabeth..."
Sinceramente, fiquei bastante emocionado com a carta desesperada de um homem que buscava sua redenção em meio ao caos criado por si mesmo, eu cheguei a pensar em destruir o monstro para completar a vingança de Frankenstein, mas na verdad eu queria era construir meu monstro para provar ao mundo que eu seria como um Deus e que com um pouco de sorte eu poderia comercializar a vida e por isso precisava do Diário de Frankenstein é claro que nada disse ao infelizes sobre o doutor e só ordenei que lacrassem a múmia numa sarcófago e o colocassem no fundo da embarcação, muitos homens com suas crendices, disseram que transportar uma múmia no navio era um mau pressagio e eu nem aí pra suas crendices estupidas...Continuamos a navegar por meses à fio e outros homens atiraram-se ao mar e morreram por si só e outros congelados eram arremessados e ouvi dizer que um dos marinheiro tinha comido seu tio morto dentro da embarcação e tudo parecia loucura e novamente eu queria retornar, mas nem sabia se o conseguiria isso, até que vimos um acampamento esquimó cheio de iglus e decidimos aportar naquele local inóspito... Mas isto será outra estória ok!