TERCEIRA MORTE
Estou pressentindo estranhezas hoje nestes dias de agonizante pandemia invisíveis combates interiores medo de contaminação entubação e morte rápida vislumbre terrível da minha terceira morte; eis que jamorri por outras duas vezes, durante minha sinistra passagem pela terra e pelo céu; a primeira vez que morri fui atingido por uma pedra enorme super pesada, recordo esforço desafeto levantando aquele broquete arremessando ao alto em minha direção e sentido; vetorial perda dos meus sentidos, fui atingido na cabeça, rachando a pancada de cima pra baixo meu crânio ocasionando intenso sangramento afundamento encefálico e traumatismo não resisti à pancada e cheguei morto ao Pronto Socorro; tinhamos passado a madrugada inteira bebendo cheirando íamos apanhar cervejas 24 horas pela derradeira vez; este rapaz na porta do All Time sem nada falar, por ato reflexo pressentindo que ele apanhou pesada pedra do chão arremessando contra mim; nunca soube o moço nutria inveja por mim e, me assassinou, de manhãzinha; não dormi aquela noite boêmia, e fui sepultado no fim da tarde, do dia seguinte; permaneço insistindo em achar que esteja vivo; escrevendo textos e publiquei meu livro; pela segunda vez, morri, desta feita, eu estava na praia, em Porto Seguro, na Bahia, tirei imagem-retrato, e postei no RL; em Porto Seguro eu faleci no UPA, a equipe de médicos (as) enfermeiros (as) entrou em desespero; fizeram eletroencefalograma em mim, desfibrilador não resisti e morri pela segunda vez; a esta profundidade, o me apelidaram de jamorreu; viajamos de excursão o stress da viagem, crianças brincando choramingando berrando atazanando; o deslumbramento contato na orla comendo ostras sardinhas água de coco e macarrão ao dente com molho de conserva no restaurante do hotel; a crise psicótica de tanto ouvir as palavras Coronavac e Pfizer; embriaguez psicológica de tanto ver pessoas na mesa na pérgula da piscina tomando caipirinha; úlcera estomacal ataque cardiovascular e morte; estive no CTI nesta segunda morte, na ala das pessoas contaminadas pela Covid-19; tal fato tem me deixado melindroso, no que diz respeito, à minha alvissareira terceira morte, enfim!!!
Estou pressentindo estranhezas hoje nestes dias de agonizante pandemia invisíveis combates interiores medo de contaminação entubação e morte rápida vislumbre terrível da minha terceira morte; eis que jamorri por outras duas vezes, durante minha sinistra passagem pela terra e pelo céu; a primeira vez que morri fui atingido por uma pedra enorme super pesada, recordo esforço desafeto levantando aquele broquete arremessando ao alto em minha direção e sentido; vetorial perda dos meus sentidos, fui atingido na cabeça, rachando a pancada de cima pra baixo meu crânio ocasionando intenso sangramento afundamento encefálico e traumatismo não resisti à pancada e cheguei morto ao Pronto Socorro; tinhamos passado a madrugada inteira bebendo cheirando íamos apanhar cervejas 24 horas pela derradeira vez; este rapaz na porta do All Time sem nada falar, por ato reflexo pressentindo que ele apanhou pesada pedra do chão arremessando contra mim; nunca soube o moço nutria inveja por mim e, me assassinou, de manhãzinha; não dormi aquela noite boêmia, e fui sepultado no fim da tarde, do dia seguinte; permaneço insistindo em achar que esteja vivo; escrevendo textos e publiquei meu livro; pela segunda vez, morri, desta feita, eu estava na praia, em Porto Seguro, na Bahia, tirei imagem-retrato, e postei no RL; em Porto Seguro eu faleci no UPA, a equipe de médicos (as) enfermeiros (as) entrou em desespero; fizeram eletroencefalograma em mim, desfibrilador não resisti e morri pela segunda vez; a esta profundidade, o me apelidaram de jamorreu; viajamos de excursão o stress da viagem, crianças brincando choramingando berrando atazanando; o deslumbramento contato na orla comendo ostras sardinhas água de coco e macarrão ao dente com molho de conserva no restaurante do hotel; a crise psicótica de tanto ouvir as palavras Coronavac e Pfizer; embriaguez psicológica de tanto ver pessoas na mesa na pérgula da piscina tomando caipirinha; úlcera estomacal ataque cardiovascular e morte; estive no CTI nesta segunda morte, na ala das pessoas contaminadas pela Covid-19; tal fato tem me deixado melindroso, no que diz respeito, à minha alvissareira terceira morte, enfim!!!