Morgan e os Morcegos assassinos - cap III
MORGAN E OS MORCEGOS ASSASSINOS-CAP III
Morgan estava mesmo fadado a estar sem sossego pelo resto de sua vida. Não bastasse ter se livrado daquelas horríveis cobras e horripilantes crocodilos, agora são os morcegos assassinos que estão atormentando o fedorento Morgan. Ele desce correndo e tenta se livrar dos morcegos e cai dentro do poço fundo, mas os morcegos ainda insistem em grudar em Morgan, mesmo ele pegando um a um e matando com mordidas na cabeça, mesmo assim, não desistem pois, eles são centenas. E, quanto mais ele mata, parece que mais aparecem, não se sabem de onde. Ele pulou no poço e tentou ficar lá por mais de 5 minutos debaixo d’água e os morcegos grudados, parecem que estavam gostando do sangue do fedorento Morgan. Ele mordia e arrancava a cabeça dos morcegos, mesmo dentro d’água. Agora o pior de tudo é que essa atitude de Morgan despertou outro tipo de tormento, e agora eram as piranhas assassinas que estavam sendo atraídas pelo sangue que estava sendo derramado dentro do poço, em primeiro lugar elas começaram a devorar os morcegos, que eram centenas ou milhares. Não se sabe de onde surgiram tantos morcegos. Agora a sua luta era também contra as piranhas e Morgan dava chutes e socos dentro d’agua para desvencilhar-se daquelas criaturas famintas. Morgan estava só os trapos, Aliás, ele que só estava com um velho calção, este estava em tiras, mas, Morgan não desiste. Ele catou um pedaço de pau e mandou ver nas piranhas e morcegos e quase consegue se livrar de ambos. Morgan saiu do poço e deixou para traz um rastro sangue e morcegos e piranhas mortas. Agora sua luta era com os restantes que estavam dependurados nas árvores à sua espera. Assim que Morgan deixou o poço, houve uma verdadeira “frota” de morcegos atrás dele e sua luta continuou. Saiu novamente correndo, até que consegue chegar na pequena cidade, avistou um varal de roupas, pegou o que viu pela frente, vestiu-se e novamente foi vítima dos morcegos assassino. Ele entrava em uma casa, saia, passava para outra, e mesmo assim os morcegos assassinos não desgrudavam de Morgan. Ele estava em petição de miséria. Os morcegos já estavam comendo a sua carne, arrancaram-lhe as orelhas e quase todos os cabelos.
Morgan lembrou-se de que havia ali perto um posto de gasolina, estava desativado é claro, pois, as cobras comeram todas as pessoas da cidade, mas, mesmo assim ele pensou que ainda havia algum resto de gasolina por lá. Ele chegou no posto, ainda sendo atormentado por aquela revoada de morcegos, estava quase anoitecendo. Morgan chegou até a bomba de gasolina ligou-a e começou a espalhá-la pelo corpo e mesmo assim, os morcegos não lhe deixavam sossegado e no mesmo instante ele avistou um fósforo no alpendre do bar, correu até a porta catou os fósforos e riscou o palito e ateou fogo em si mesmo e saiu correndo. Esqueceu a bomba ligada e o fogo chegou ao grande tanque. Foi uma explosão tão grande, que destruiu todas as casas, tudo virou pó e os morcegos assassinos que estavam nas casas à procura de Morgan morreram quase todos. Morgan está correndo e o fogo lhe queimando e por onde ele passava deixava chamas e as chamas iam destruindo tudo. Morgan consegue chegar até um poço fundo, parece ser o mesmo das piranhas assassinas então Morgan dá um grande salto e pula no poço. Ele quase retira toda a água do poço e ainda tinha uma dezena de morcegos que com muita insistência ainda atormentava Morgan. Novamente as piranhas assassinas vêm em direção a Morgan, mas, desta vez elas não quiseram atacá-lo, pois, o pobre estava ainda em chamas e elas afugentaram-se. Morgan dá uma olhada para o céu e vê que uma tempestade está iminente. Ele sai do poço e ainda em companhia de alguns morcegos e de novo corre para a floresta e então os morcegos deram uma trégua a Morgan e se espalharam. Morgan ainda teve uma noite de sono. Mas, quase não dormiu, pois, as queimaduras pelo corpo eram grandes, apesar de estar bem vestido com roupas grossas que havia retirado do varal de alguém na cidade abandonada. Sorte dele era uma roupa própria para bombeiros. Mesmo assim, o seu rosto ficou totalmente queimado e se quisesse arrumar uma namorada daqui por diante, teria que fazer uma visitinha ao mestre Pita, senão, correriam léguas de sua feia cara e do seu mau cheiro. A noite está perto do fim e ele se desperta com algo lhe roendo os dedões. Era um Tatu que tentava entrar em sua toca. Pois, Morgan sentou-se justamente na entrada do danado do tatu, fechando completamente a entrada e assim que Morgan se levantou, o tatú entrou para sua toca. Morgan só observava a cena e era tudo o que ele queria ser naquele momento, pois, viu rapidamente os seus inimigos dependurados e olhando para ele. Morgan sentiu algo no bolso da roupa e era uma ponto 40 dos bombeiros. Tinha muita munição e o pente estava carregado. Ele não sabia atirar e só lidava com seu velho canivete. Mas, na hora do aperto, os morcegos começaram a aparecer e Morgan não vacilou, sacou a .40 e começo a atirar sem tréguas. Morriam muitos de uma só vez, pois estavam em bolos pendurados e onde uma bala passava destroçava muitos de uma só vez. Morgan nunca havia atirado e de repente as balas cessaram. Morgan manuseia a arma, retira o pente e recarrega-o, pois, no outro bolso tinha uma caixa com cem balas intactas e atira de novo até que o cano fica vermelho de tanto atirar. Morgan dá um tempo e os morcegos assassinos que ainda estavam vivos revoam para o outro lado da floresta. Morgan percebe que agora está quase livre desses malditos morcegos assassinos ele teve fome e saiu pela floresta à procura de comida. Morgan avista uma caixa de abelhas. “Pelo jeito Morgan não tem mesmo um aprendizado muito fértil”, ele buliu com as abelhas e nem percebeu que eram “africanas” e estas são as piores. Elas ferroam pra valer. Ele tenta arrancar um favo de mel, mas, quando a sua mão sai do buraco, veio infestada de abelhas negras africanas e elas não tinha muitos lugares para lhe ferroar, pois, só tinham nas mãos e cabeça. A roupa de Morgan era muito folgada e as abelhas adentraram pelo colarinho, parecendo uma lança de pura abelha e quase matam Morgan. Ele nem conseguiu comer o mel, pois, teve que sair correndo de novo. Era um cara muito azarado. Quando saiu correndo, tropeçou numa pedra a arma caiu fez um disparo que lhe acerta os joelhos. Morgan agora estava cocho e com aquele enxame lhe atormentando. Mas ele era forte e com uma perna só pulou no poço das piranhas novamente, mas, quase não tinha, pois, morreram da última vez que caiu nele. Finalmente as abelhas puderam lhe dar um sossego.
Morgan sai dali arrastando-se, mas, consegue pegar de volta a sua arma e fica observando as árvores enquanto rasteja e sentindo muita dor nos joelhos. Morgan está passando por um inferno terrível e pensa que isso nunca irá passar. Ele ganha a estrada que vai para outra cidade, pois, aquela lá atrás, já não existe mais, virou poeira. O que será que Morgan irá aprontar da próxima vez???
Serão os canibais atrás de Morgan? prox. aventura cap. IV
Abraços ej...!!!
Morgan lembrou-se de que havia ali perto um posto de gasolina, estava desativado é claro, pois, as cobras comeram todas as pessoas da cidade, mas, mesmo assim ele pensou que ainda havia algum resto de gasolina por lá. Ele chegou no posto, ainda sendo atormentado por aquela revoada de morcegos, estava quase anoitecendo. Morgan chegou até a bomba de gasolina ligou-a e começou a espalhá-la pelo corpo e mesmo assim, os morcegos não lhe deixavam sossegado e no mesmo instante ele avistou um fósforo no alpendre do bar, correu até a porta catou os fósforos e riscou o palito e ateou fogo em si mesmo e saiu correndo. Esqueceu a bomba ligada e o fogo chegou ao grande tanque. Foi uma explosão tão grande, que destruiu todas as casas, tudo virou pó e os morcegos assassinos que estavam nas casas à procura de Morgan morreram quase todos. Morgan está correndo e o fogo lhe queimando e por onde ele passava deixava chamas e as chamas iam destruindo tudo. Morgan consegue chegar até um poço fundo, parece ser o mesmo das piranhas assassinas então Morgan dá um grande salto e pula no poço. Ele quase retira toda a água do poço e ainda tinha uma dezena de morcegos que com muita insistência ainda atormentava Morgan. Novamente as piranhas assassinas vêm em direção a Morgan, mas, desta vez elas não quiseram atacá-lo, pois, o pobre estava ainda em chamas e elas afugentaram-se. Morgan dá uma olhada para o céu e vê que uma tempestade está iminente. Ele sai do poço e ainda em companhia de alguns morcegos e de novo corre para a floresta e então os morcegos deram uma trégua a Morgan e se espalharam. Morgan ainda teve uma noite de sono. Mas, quase não dormiu, pois, as queimaduras pelo corpo eram grandes, apesar de estar bem vestido com roupas grossas que havia retirado do varal de alguém na cidade abandonada. Sorte dele era uma roupa própria para bombeiros. Mesmo assim, o seu rosto ficou totalmente queimado e se quisesse arrumar uma namorada daqui por diante, teria que fazer uma visitinha ao mestre Pita, senão, correriam léguas de sua feia cara e do seu mau cheiro. A noite está perto do fim e ele se desperta com algo lhe roendo os dedões. Era um Tatu que tentava entrar em sua toca. Pois, Morgan sentou-se justamente na entrada do danado do tatu, fechando completamente a entrada e assim que Morgan se levantou, o tatú entrou para sua toca. Morgan só observava a cena e era tudo o que ele queria ser naquele momento, pois, viu rapidamente os seus inimigos dependurados e olhando para ele. Morgan sentiu algo no bolso da roupa e era uma ponto 40 dos bombeiros. Tinha muita munição e o pente estava carregado. Ele não sabia atirar e só lidava com seu velho canivete. Mas, na hora do aperto, os morcegos começaram a aparecer e Morgan não vacilou, sacou a .40 e começo a atirar sem tréguas. Morriam muitos de uma só vez, pois estavam em bolos pendurados e onde uma bala passava destroçava muitos de uma só vez. Morgan nunca havia atirado e de repente as balas cessaram. Morgan manuseia a arma, retira o pente e recarrega-o, pois, no outro bolso tinha uma caixa com cem balas intactas e atira de novo até que o cano fica vermelho de tanto atirar. Morgan dá um tempo e os morcegos assassinos que ainda estavam vivos revoam para o outro lado da floresta. Morgan percebe que agora está quase livre desses malditos morcegos assassinos ele teve fome e saiu pela floresta à procura de comida. Morgan avista uma caixa de abelhas. “Pelo jeito Morgan não tem mesmo um aprendizado muito fértil”, ele buliu com as abelhas e nem percebeu que eram “africanas” e estas são as piores. Elas ferroam pra valer. Ele tenta arrancar um favo de mel, mas, quando a sua mão sai do buraco, veio infestada de abelhas negras africanas e elas não tinha muitos lugares para lhe ferroar, pois, só tinham nas mãos e cabeça. A roupa de Morgan era muito folgada e as abelhas adentraram pelo colarinho, parecendo uma lança de pura abelha e quase matam Morgan. Ele nem conseguiu comer o mel, pois, teve que sair correndo de novo. Era um cara muito azarado. Quando saiu correndo, tropeçou numa pedra a arma caiu fez um disparo que lhe acerta os joelhos. Morgan agora estava cocho e com aquele enxame lhe atormentando. Mas ele era forte e com uma perna só pulou no poço das piranhas novamente, mas, quase não tinha, pois, morreram da última vez que caiu nele. Finalmente as abelhas puderam lhe dar um sossego.
Morgan sai dali arrastando-se, mas, consegue pegar de volta a sua arma e fica observando as árvores enquanto rasteja e sentindo muita dor nos joelhos. Morgan está passando por um inferno terrível e pensa que isso nunca irá passar. Ele ganha a estrada que vai para outra cidade, pois, aquela lá atrás, já não existe mais, virou poeira. O que será que Morgan irá aprontar da próxima vez???
Serão os canibais atrás de Morgan? prox. aventura cap. IV
Abraços ej...!!!