A CORTESÃ DO DIABO

Debaixo deste luar impregnante

Nesta terra gélida da distante Hungria,

Essa mulher de ideia repugnante

Causara medo por sua insana egolatria

Nas planícies cobertos com gelo

Queria manter para sempre a juventude

Do corpo pálido e por fim cabelo

Para moças dedilhava notas ao alaúde!

Mas esse seu destino sem futuro

Era banhar-se no sangue fresco e quente

De virgens mortas atrás do muro

Com a crueldade desta sua insana mente

O desejo por sangue lhe impelia

Para matar camponesas já era uma rotina

Assim saciava a intensa agonia,

E pretendia manter-se como uma menina

Certa vez avistou a manca anciã

Elizabeth lançar esse cadáver ao fosso

Estava terminado o pacto de Satã

Quando quebraram seu frágil pescoço!

rodrigokurita
Enviado por rodrigokurita em 01/07/2020
Código do texto: T6993352
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.