A CRIPTA

Nunca imaginara essa cena grotesca

Daquela criatura repulsiva,

A diabólica encarnação vampiresca

Aquela criança morta viva

O suor que nesta minha pele transpira

É pelo pavor desta revelação,

Em sono profundo repousa a vampira

Revelando sua eterna maldição

Nestes lábios as gotículas de sangue,

A pele pálida e bem fria,

Esse desespero espero que se langue,

Com o horror em agonia!

Pus-lhe a estaca perto de seu coração

Enquanto arde a acesa vela,

E romper o ciclo maligno da danação,

Pela morte que a torna bela

Agora rompe na cripta uma certa luz,

Que Deus perdoa minha ira,

Rogo aos céus orando para meu Jesus

Morra! Sua maligna vampira!

rodrigokurita
Enviado por rodrigokurita em 19/06/2020
Código do texto: T6981968
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