A MALDIÇÃO DA CASA
Milhas de distância eu viajei,
Para atender esse pedido de amigo,
Dias de viagem então cheguei
Assim pudesse desabafasse comigo
No céu as estrelas brilham,
Adiante a casa envolta no nevoeiro
Luzes no casarão cintilam,
Tudo ali me parece bem corriqueiro
Toco então sua campainha
E ele vem abrir essa pequena porta
Sua irmã jaz agora sozinha
Numa cripta escura e jaz tão morta!
Notei no caixão um segredo
Deitada a pobre mulher agora jazia
E isso me causou tanto medo
Certa vilania agora senão acontecia
Nunca desejei que se repita,
Vozes saiam daquela cripta silenciosa
Ele enterrou a sua irmã viva
E livrar-se desta presença perniciosa!
Meu amigo parecia pálido,
Quando escutou os gritos de horror,
O arrepio fúnebre e cálido
Naquela fronte banhada em pavor!
Naquele momento eu corri
Conseguindo sair daquela casa sinistra
Diante da porta de saída cai
E a casa desmoronou a perder de vista!