BAPHOMETH
Ajoelhe mortal, assim que se pode,
Dentre a espessa fumaça,
Esta noite nós louvaremos o bode,
O advento da nova raça!
Nestes círculos os seres espirituais
Alimentar-se-ão da matéria
Com esses festins de orgias sexuais
A libertação de toda miséria
Antes que esta lua pálida se oprima,
Derramai o sangue meu,
Ao Deus com o indicador para cima
Oferto-te meu gineceu!
E neste ritual que o mundo se torça
Pelos poderes profundos,
Com a energia do fogo com a força
Destes espíritos imundos!
Rogai pelos portais tão peremptórios
Bebam desta taça de Javé
De Salomão usaremos tais grimórios
Erga-se mestre Baphometh