NEFASTO E O LADO OBSCURO DA VIDA

Olinda 15 de maio de 2020, hoje esta nem ruim e nem bom, eu quero dizer que a noite esteja bem calma para tantos desejos em que possamos compreender o lado escuro da vida como uma missão de nos revelarmos tais acontecimentos que simplificaram uma historia na qual possamos nos identificar com o bem e o mal sobre uma missão de vida e de morte e que o mar não esta talvez pra peixes e que o mar seria apenas um leito obscuro onde tudo provem das incertezas criadas pela vida que em mera circunstância eu creio que a maldade sempre se desfez no ser vivo como nunca devemos nos estimar sobre certos propósitos que nos fazem entardecer nossos dias sobre um elo que fatalmente não compreenderíamos onde mora o lado mais confiante da vida e que tudo possa hoje aqui esta nem bom e nem ruim e que o fogo das inquietas transições e transmissões possam ter sido tomado por uma súbita chegada de certas coisas que provem do outro mundo e que as nossas intimidades mais compreensivas possam nos dizer o quanto amamos a vida e que a noite se esconde algo indesejado e incomum que não possa ser de natureza mais humana e que esteja sempre manipulando as forças pessoais de um ser como um fenômeno Poltergeist que sempre esta sendo atraído pela força humana que certamente não possamos as verses controla-las e que os espíritos sobrenaturais querem sempre aproveitar o máximo de generalização para causar transtornos paranormais na vida de certas pessoas que talvez tenham nascidas entre uma relação energética aonde o mal possa caminhar adiante dessa pessoas e que tudo pode falecer porque ficariam inseguros pela consequência do mal que esta absorvendo as energias humanas para o uso de uma síntese muito grave que poderia destrói a vida e a personalidade de alguém que esteja vivendo uma vida calma e certamente as forças do mal não lhe compensariam de forma mais amigável porque talvez a obscuridade possa dar inicio a um labirinto de desprazeres que ira sempre atormentar a alma de alguém como uma distração perigosa.

O mistério é um culto secreto, ao qual não eram admitidos senão os iniciados, algo que é secreto, escondido, não repartido com outros; segredo porque nem tudo na vida possa esta contido de certas coisas que poderia botar o ser humano sobre tais funções de reagir como uma conduta que não faltaria ao desejável e iniciado de praticas ocultas que possam sempre mostra suas capacidades sobre as incapacidades porque lhe digo que o mundo esta socializado a uma vida mais abrangente que muitas pessoas dão suas almas ao demônio talvez por um simples prazer e admiração e por uma precisão porque a natureza é uma coisa destrutível que esta sempre nos surpreendendo pelas nossas incapacidades devido ao mundo realista que nos faz buscarmos de dentro de nossas almas a dura razão como uma questão de grandes atividades do que somos e o que temos em comum que poderíamos nos conceder talvez a gloria e a divina graça pelas nossas criações que poderíamos transcrever certas ideias como os melhores instrumentos de prazer, viver e ganhar a vida porque a vida sempre será mórbida enquanto houver o lado obscuro da vida que sempre manipula vários propósitos de vivermos a vida bem melhor e talvez nós sejamos desejados pela maldade e as forças do mal sempre nos perseguem nos cobrando nossos entendimentos, trabalhos, artes, ciências, disciplinas, teoria e por fim as nossas almas que sempre nos completou sobre uma relação com a natureza da vida sobre uma relevância de ganhos e fantásticas modalidades de viver e ser feliz.

O mistério possa ser hoje uma causa mais em que tudo e todas as coisas em nossas voltas como prazer e desprazer e nos compromete com as relações da vida sobre uma relação de fatos mais socialistas e como segredos da alma que possam ser prudentes quando estamos precisando mais nos conhecer em que nos debilitamos sobre tais ideias que nos sufoca na vida ou podem nos favorecer certos atributos as nossas criações e ganhos financeiros.

Eu quero falar sobre duas causas que mexeram com o mundo que esta relacionado ao grande mistério como também o caso envolvendo a morte de dois cidadãos brasileiros em 1966.

O mistério (ou caso) das máscaras de chumbo é o nome dado aos acontecimentos que levaram à morte de dois técnicos em eletrônica brasileiros: Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, cujos corpos, já decompostos, foram encontrados em 20 de agosto de 1966 no Morro do Vintém, perto Niterói.

Os corpos foram descobertos por Jorge da Costa Alves, um jovem de 18 anos que estava empinando pipa no local. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis e não havia sinais de violência neles ou na área próxima. Perto dos cadáveres, a polícia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote com duas toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo usadas pelos dois homens, o que deu o nome ao incidente. Eram máscaras usadas tipicamente para proteção contra radiação. A polícia achou também um bloco de anotações com símbolos e números (códigos de referência para válvulas eletrônicas) e um bilhete dizendo.

Da maneira que está escrito, o bilhete é ambíguo, o que torna seu significado aberto a interpretações.

Reconstrução:

Durante o inquérito, os investigadores reconstituíram uma narrativa plausível dos últimos dias dos dois homens. Em 17 de agosto daquele ano, eles partiram da cidade onde residiam, Campos dos Goytacazes, no interior do estado do Rio de Janeiro, próximo à divisa com o estado do Espírito Santo, tendo dito às respectivas esposas que iam a São Paulo comprar material de trabalho, e também um automóvel.

Tomaram um ônibus e chegaram a Niterói às 14h30. Compraram capas impermeáveis numa lojinha e uma garrafa de água num bar. A garçonete que os atendeu no bar disse que Miguel parecia muito nervoso e olhava para o relógio de pulso constantemente. Do bar, seguiram direto para o local em que foram encontrados mortos depois de muito tempo. Uma testemunha afirma que os homens chegaram ao local da morte num jipe, acompanhados por outros dois homens, que nunca foram encontrados.

Gracinda Barbosa Cortino de Souza e seus filhos, que viviam próximos ao morro onde foram encontrados, contataram a polícia local, alegando terem visto o que descreveram como um OVNI pairando sobre o morro no momento exato em que os investigadores criam que os dois homens morreram.

Teoria

Nenhum ferimento aparente foi encontrado na necropsia e não foi possível uma investigação de substâncias tóxicas nos órgãos internos, pois eles já estavam em grau avançado de decomposição. A putrefação também tornou impossível determinar se foram eletrocutados ou não.

Outra hipótese é a de que os dois homens teriam consumido drogas psicoativas com a finalidade de entrar em contato com extraterrestres. Eles teriam utilizado as máscaras para se protegerem dos fortes raios luminosos que poderiam surgir no esperado encontro. Entretanto, ainda dentro dessa teoria, morreram por overdose de drogas. Algumas pistas dão força a essa hipótese: um dos amigos da dupla afirmou que Miguel Viana e Manoel Cruz faziam parte de um grupo "científico-espiritualista"; além disso, publicações que falavam de esoterismo e espíritos foram encontrados nas casas dos homens.

Simplesmente o mistério possa se dar como uma grande revelação de fatos ocorridos e também como uma relação em que buscamos mais as nossas doutrinas de alcançar algo que talvez possa nos dizer ou fazer o que queremos como uma doutrina sobre vários aspectos da vida.

O terror é uma característica do que é terrível ou estado de pavor que nos surpreende porque poderemos acreditar na realidade que consomem nossos dias como um desastre em que ficamos propensos sobre uma atmosfera que demonstra ter intenção, desejo ou decisão de fazer (algo); tendente em que não imaginamos porque a vida seria uma escola de hábitos inseguros que nos relacionam com uma plenitude em que possamos entender nossas vidas e que o crime seria basicamente uma relação negra com a vida que injustamente pudéssemos ter sido vitimados a alguém que por uma atitude criminosa nos favoreceu uma agressão que possamos dissimular como um fator negativo que estar relacionado a certas pessoas que não compreenderam que a educação possa sempre ser e esta em um combate com a vida em que possa o ser humano não se destacar cometendo vários homicídios devidamente contrários as regras da justiça que tenta sempre defender os direitos humanos de cada ser vivo porque a sociedade esta sendo levada como uma onda negra devido a certas degradação do ser vivo que fica sobre aprendizagem e sofrimentos contraditórios do destino que se torna em um tremendo ciclo de terror.

Aqui quero contar duas historias que foram atos de violência executados por grupos reacionários como parte de uma contrarrevolução como o terror branco.

Na história da França, Terror Branco é uma expressão que indica - em oposição ao Terror dos montanheses - os massacres cometidos por monarquistas extremistas em períodos distintos: em 1795 contra os republicanos e especialmente os jacobinos, e, em 1815, após a queda definitiva de Napoleão I, contra os republicanos, liberais e bonapartistas. No século XX, em diversos países o termo Terror Branco foi aplicado a atos de violência contra socialistas e comunistas reais ou suspeitos:

O Terror Branco na Rússia refere-se à violência organizada e aos assassinatos em massa realizados pelo Exército Branco durante a Guerra Civil Russa (1917–23). Começou depois que os bolcheviques tomaram o poder em novembro de 1917 e continuaram até a derrota do Exército Branco nas mãos do Exército Vermelho. O Exército Branco teve o apoio da Tríplice Entente e lutou contra o Exército Vermelho pelo poder, que se dedicou ao seu próprio Terror Vermelho. De acordo com alguns historiadores russos, o Terror Branco foi uma série de ações premeditadas dirigidas por seus líderes, embora essa visão seja contestada por outros. Estima-se que essa série de violência organizada tenha matado cerca de 300 mil pessoas no total.

Terror Branco no sul e oeste da Rússia:

Um membro importante do Terror Branco foi Lavr Kornilov. Ele prometeu: "Quanto maior o terror, maiores são as nossas vitórias". Prometeu que os objetivos de suas forças devem ser cumpridos, mesmo que fosse necessário "atear fogo à metade do país e derramar o sangue de três quartos de todos os russos". Em outra ocasião, no entanto, Kornilov disse que os prisioneiros devem ser atendidos, dizendo: "Não fazemos guerra contra os feridos."

De acordo com N. Bogdanov, participante da marcha de gelo,

Depois de receber informações sobre os bolcheviques, o comandante do destacamento capturado foi baleado. Sob o Coronel Corwin Krukovsky, houve uma crueldade especialmente dolorosa. Eu sei de muitos casos quando sob a influência do ódio aos bolcheviques, os oficiais assumiram o dever de disparar nos voluntários capturados. As execuções eram necessárias porque, nas condições em que o Exército de Voluntários tinha que se mover, os prisioneiros não podiam ser levados.

Bogdanov citou outra ocasião, no entanto, onde os Oficiais Vermelhos foram julgados e apurados como tendo agido sob coação.

Depois que Kornilov foi morto em abril de 1918, a liderança do Exército Voluntário passou para Anton Denikin. Durante o regime de Denikin, a imprensa regularmente exortou a violência contra os judeus. Por exemplo, uma proclamação de um dos generais de Duncan convidava as pessoas a "se armarem" para extirpar "a força do mal que vive nos corações dos judeus comunistas". Na pequena cidade de Fastov sozinho, o Exército Voluntário de Denikin assassinou mais de 1500 judeus, principalmente idosos, mulheres e crianças. Estima-se que 100 a 150 mil judeus na Ucrânia e no sul da Rússia foram mortos em pogroms perpetrados pelas forças de Denikin, bem como por partidistas nacionalistas de Petlyura. Centenas de milhares de judeus ficaram desabrigados e dezenas de milhares se tornaram vítimas de doenças graves.

Na Província de Don, o governo soviético foi deslocado por um regime liderado por Pyotr Krasnov, formado em abril de 1918. De acordo com Walter Laqueur, mais de 45 mil pessoas foram baleadas ou enforcadas pelo regime cossaco Branco de Krasnov, que durou até que o Exército Vermelho conquistou a região após sua vitória em Tsarítsin.

Em 1918, quando os Brancos controlavam o Território do Norte com uma população de cerca de 400 mil pessoas, mais de 38 mil foram enviadas para prisões. Destes, cerca de 8000 foram executados enquanto milhares mais morreram de tortura e doença.

No leste da Rússia:

Em novembro de 1918, depois de assumir o poder na Sibéria, o almirante Kolchak seguiu uma política de perseguição de revolucionários e socialistas de várias facções. Seu governo emitiu um decreto amplamente redigido em 3 de dezembro de 1918, revisando artigos do código criminal da Rússia imperial "para preservar o sistema e o governo do Supremo Governante". Os artigos 99 e 100 estabeleceram pena capital para tentativas de assassinato no Supremo Governante e para tentativas de derrubar as autoridades. Nos termos do artigo 103, "Insultos escritos, impressos e orais, são punidos com pena de prisão". A sabotagem burocrática nos termos do artigo 329 era punível com trabalho forçado de 15 a 20 anos. Decisões adicionais seguintes investiram mais poder. Em 11 de abril de 1919, o governo Kolchak adotou o Regulamento 428, "Sobre os perigos da ordem pública devido a laços com a revolta bolchevique", que foi publicado no jornal de Omsk, Omsk Gazette (n.° 188 de 19 de julho de 1919). Forneceu um termo de 5 anos de prisão para "indivíduos considerados uma ameaça para a ordem pública por causa de seus laços de qualquer tipo com a revolta bolchevique". No caso de retorno não autorizado do exílio, poderia haver trabalho forçado de 4 a 8 anos. Os artigos 99-101 permitiram a pena de morte, trabalho forçado e prisão, e repressão por tribunais militares, e também não impôs comissões de investigação.

Um trecho da ordem do governador do condado de Ienissei, na província de Irkutsk, general. S. Rozanov disse:

Essas aldeias cuja população possui tropas com armas, queimem essas aldeias e atirem nos adultos do sexo masculino, sem exceção. Se forem pegos reféns em casos de resistência às tropas governamentais, atirem neles sem piedade.

Um membro do Comitê Central dos Socialistas Revolucionários de Direita, D. Rakov escreveu sobre o terror das forças de Kolchak:

Omsk congelou com o horror. Numa medida em que as esposas dos camaradas mortos, dia e noite, olhavam na neve para os corpos, eu não sabia do horror atrás das paredes da casa de guarda. Pelo menos 2500 pessoas foram mortas. Corpos inteiros em carrinhos foram transportados para uma cidade, como cordeiro de inverno e carcaças de porco.

Em março de 1919, o próprio almirante Kolchak exigiu que um de seus generais "seguisse o exemplo dos japoneses que, na região de Amur, exterminavam a população local".O regime de Kolchak também usou flagelação em massa, especialmente com varas. Ele emitiu ordens para derrubar aldeias inteiras. Em algumas províncias da Sibéria, 20 mil fazendas foram destruídas e mais de 10 mil casas camponesas foram queimadas. Seu governo destruiu pontes e explodiu estações de água.

Nos Urais, na Sibéria e no Extremo Oriente, houve violência praticada por vários guerreiros cossacos: B. Annenkov, A. Dutov, G. Semyonov e J. Kalmykov. Durante o julgamento contra Annenkov, houve testemunho sobre o roubo de camponeses e atrocidades sob o slogan: "Não temos restrições! Deus está conosco e Ataman Annenkov: talhar a direita e esquerda!". Em setembro de 1918, durante a supressão das revoltas camponesas no município de Slavgorod, Annenkov torturou e matou até 500 pessoas. Uma aldeia foi queimada, após a qual camponeses foram baleados, torturados e enforcados em colunas, incluindo as esposas e filhos de camponeses. Meninas de Slavgorod e as áreas circundantes foram trazidas para o trem de Annenkov, estupradas e, em seguida, baleadas. De acordo com uma testemunha ocular, Annenkov se comportou com tortura brutal: as vítimas tinham os olhos arrancados e línguas e tiras de suas costas foram cortadas, foram enterrados vivos ou amarrados a cavalos. Em Semipalatinsk, Annenkov ameaçou atirar nos residentes se a cidade se recusasse a pagar indenizações.

Em 9 de maio de 1918, depois que Ataman Dutov capturou a aldeia de Alekasandrov Gai, cerca de 2000 homens do Exército Vermelho foram enterrados vivos. Mais de 700 pessoas da aldeia foram executadas. Depois de capturar Troitsk, Oremburgo e outras cidades, um regime de terror foi instalado. Uma prisão em Oremburgo continha mais de 6000 pessoas, das quais 500 foram mortas apenas durante os interrogatórios. Em Cheliabinsk, os homens de Dutov executaram ou deportaram para prisões siberianas mais de 9 mil pessoas. Em Troitsk, nas primeiras semanas após a captura da cidade os homens de Dutov dispararam contra cerca de 700 pessoas. Em Ileka mataram mais de 400. Essas execuções em massa eram típicas das tropas cossacas de Dutov. A ordem executiva de Dutov de 4 de agosto impôs a pena de morte pela evasão do serviço militar e pela resistência até mesmo passiva às autoridades em seu território. Em um distrito da região dos Urais em janeiro de 1918, os homens de Dutov mataram mais de 1000 pessoas. Em 3 de abril de 1919, o chefe de guerra cossaco ordenou que suas tropas atirassem e tomassem reféns para a menor exibição de oposição. Na aldeia de Sugar, os homens de Dutov incendiaram um hospital com centenas de pacientes do Exército Vermelho.

O regime de Semenov na Transbaikalia foi caracterizado por terror de massas e execuções. Na estação de Adrianovki no verão de 1919, mais de 1600 pessoas foram baleadas. O próprio Semenov admitiu no tribunal que suas tropas queimavam aldeias. Foram estabelecidas onze casas de morte permanentes, onde formas refinadas de tortura foram praticadas. Semyonov supervisionou pessoalmente as câmaras de tortura nas quais cerca de 6500 pessoas foram assassinadas. O general de comando William S. Graves, que comandou as forças de ocupação americanas na Sibéria, testemunhou que:

Os soldados de Semeonoff e Kalmikoff, sob a proteção das tropas japonesas, vagavam pelo país como animais selvagens, matando e roubando pessoas, e esses assassinatos poderiam ser interrompidos o dia em que o Japão quisesse. Se perguntas fossem feitas sobre esses assassinatos brutais, a resposta seria que as pessoas assassinadas eram bolcheviques e essa explicação, aparentemente, satisfaria o mundo. As condições foram representadas como horríveis na Sibéria Oriental, e essa vida era a coisa mais barata lá. Houve horríveis assassinatos cometidos, mas não foram cometidos pelos bolcheviques como o mundo acredita. Estou seguro quando digo que os anti-bolcheviques mataram uma centena de pessoas na Sibéria Oriental, para todo mundo mortos pelos bolcheviques.

Num sítio arqueológico em Hatra, próximo a Nínive, no Iraque, o arqueólogo e padre Lankester Merrin (Max von Sydow) visita uma escavação onde foi encontrada uma pequena escultura de pedra de uma criatura bestial e horrível. Merrin depois encontra uma estranha estátua de Pazuzu, que tem uma cabeça similar àquela anteriormente encontrada.

Enquanto isso, Damien Karras (Jason Miller), um jovem padre da Universidade de Georgetown, começa a duvidar de sua fé ao lidar com a doença terminal de sua mãe.

Chris MacNeil (Ellen Burstyn), uma atriz que está filmando em Georgetown, percebe dramáticas e perigosas mudanças de comportamento em sua filha de 12 anos, Regan MacNeil (Linda Blair). A menina tem uma convulsão e demonstra poderes sobrenaturais como levitação e grande força. Regan fala palavrões e blasfêmias com uma voz demoníaca masculina. Inicialmente, Chris pensa que as mudanças de Regan estão relacionadas à sua entrada na puberdade, mas os médicos suspeitam de uma lesão em seu cérebro. Regan é submetida a uma série de exames médicos desagradáveis que não acusam nada de anormal, e o médico recomenda Regan a um psiquiatra, a quem Regan ataca violentamente. Ocorrências paranormais continuam a ocorrer, incluindo a cama sacudindo, barulhos estranhos e movimentos inexplicáveis.

Esgotados os recursos científicos, um dos médicos recomenda um exorcismo, sugerindo que os sintomas de Regan são resultado de uma possessão demoníaca, devendo ser resolvida por um padre. Em desespero, Chris consulta o padre Karras, uma vez que ele, além de padre, é psiquiatra. Durante o período em que este observa Regan, ela constantemente refere-se a si própria como o demônio. Karras inicialmente acredita que a menina sofre de psicose, até que ele lembra dela falando em um idioma estranho, que é de fato inglês de trás para frente. Apesar de suas dúvidas, ele decide pedir permissão à Igreja para conduzir um exorcismo.

O padre Merrin, um exorcista experiente, é chamado a Washington às pressas para ajudar. Merrin e Karras tentam espantar o espírito maligno de Regan. O demônio ameaça e agride ambos os padres, verbal e fisicamente, inclusive usando a voz da mãe de Karras para perturbá-lo, e Merrin tem um infarto. Karras tenta socorrer Merrin, mas ele morre. Karras então agarra o pescoço da menina e desafia o demônio a deixar Regan e entrar nele. O demônio o faz, e Karras comete suicídio se jogando pela janela. Lá embaixo, devastado, o padre Dyer (William O'Malley) administra a extrema unção a Karras.

Regan, sem a presença do demônio, tem sua saúde recuperada e não lembra de nada que aconteceu, e vai embora de Georgetown com sua mãe.

O suspense é qualquer situação em que há um acontecimento, cuja explicação, continuação ou desfecho são aguardados com grande impaciência e inquietude que possamos esta vivendo uma vida talvez traumatizada pelas as circunstâncias em que a educação, política, religião, trabalho e amizade possa hoje nos comprometer sob vários aspectos que o homem mais prudente que é capaz de estabelecer uma vida mais ampla e não procura o perigo que esta sob tais referencias e contradições do ser humano sobre a sociedade que não tem educação e reage por uma superfície avessa a um regime que supostamente possamos algum dia compreender seus aspectos e relações, trabalhos com a humanidade que talvez não esteja fazendo as coisas certas devido ao mal funcionamento do próprio país que não mostre certamente a verdade e seus critérios seriam mais desafiados sobre uma relação entre a educação e a honestidade que podermos conquistar um entendimento sobre algum propósito de viver a vida mais com afinco e que seja feita a moderação de atos cometidos de certos políticos sobre uma republica que sempre estabeleça o patriotismo em nosso país e as religiões são apenas falsas crenças que o homem de hoje possa compreender que deus seja ou esteja sobre a sua educação e meios de agir na vida devido a certas transformações do povo e mundo que sempre desfez na religião e que possamos encontra deus em um sentido mais realista em que não dividimos nossas relações socialistas sobre varias questões e religiões que sempre estão fraudando o lado mais concreto e correto de vivermos e entendermos o verdadeiro ensino de deus.

Virmos a luta do povo sobre tais contradições que estão dispensadas sobre o poder de fazer algo melhor para o desenvolvimento de suas capacidades de ganhar, vencer e justificar seu nome sobre vários termos em que o trabalhador possa estabelecer seu compromisso sobre tais funções que inevitavelmente ele prossiga e forneça capacitação entre ambos compromissos e transforme em realidades seu papel e função trabalhista que se passa apenas desfavorecido entre normas e passatempos de certos patrões que não surte suas necessidades e aprimoramento que podemos dizer que o trabalho seja seu papel na sociedade e tudo esta em suspense que cuja explicação, continuação ou desfecho são aguardados com grande impaciência e inquietude que possamos esta vivendo uma vida talvez traumatizada pelas as circunstâncias em que a educação, política, religião, trabalho e amizade possa hoje nos comprometer sob vários aspectos que o homem mais prudente que é capaz de estabelecer uma vida mais ampla e não procura o perigo que esta sob tais referencias e contradições do ser humano sobre a sociedade que não tem educação e reage por uma superfície avessa a um regime que supostamente possamos algum dia compreender seus aspectos.

Suspense é um sentimento de incerteza ou ansiedade mediante as consequências de determinado fato, mais frequentemente referente à perspectividade da audiência em um trabalho dramático. Não é, porém, uma exclusividade da ficção, pode ocorrer em qualquer situação onde há possibilidade de um grande evento ou um momento dramático, com a tensão como emoção primária mediante a situação.

Em uma definição mais ampla do suspense, tal emoção surge quando alguém está preocupado com sua falta de conhecimento sobre o desenvolvimento de um evento significativo; suspense seria, então a combinação da antecipação com a lide da incerteza e obscuridade do futuro.

Toda ideia de suspense ou mais precisamente, narrativa tensional não tem boa reputação no campo da literatura tradicional, considerada por alguns como um aspecto dinâmico do roteiro. Meir Sternberg, em uma visão retórica-funcionalista, considera o suspense como um dos vários componentes de interesse da narração. De acordo com ele, "a narração pode ser definida como a interação entre suspense/curiosidade/surpresa e o tempo de comunicação (em qualquer combinação, qualquer meio, qualquer manifesto ou forma latente)". Nas mesmas linhas funcionais, ele define a narrativa como um "discurso onde essa interação domina: a narratividade, então, ascende de um possível detalhe ou papel secundário, ao status de princípio regulador, o primeiro entre as prioridades de contar/ler". Nessa concepção, suspense pode ser o oposto de curiosidade, porque o primeiro precisa de uma narração cronológica (o interesse estando na obscuridade do futuro), enquanto o segundo cria mistério modificando a ordem de exposição dos eventos, na teologia da narração.

Raphaël Baroni usa o conceito mais generalizado de "narrativa tensional" para definir o tipo de ansiedade popular produzida por uma narração enigmática que adia ou estende a resolução, estressando através dos atos hesitantes e seus efeitos estéticos. Considerando a importância da tensão na dinâmica do enredo, pode-se considerar o recurso de intriga como essencial ao ato de configuração; ou o contrário, pode-se considerar que a construção de uma boa trama consiste na desfiguração da história por um narrador hesitante que quer transformar sua narrativa em um enigma. Nessa visão, o roteiro enigmático pode contrastar com a narrativa clara e ordenada. De qualquer forma, no conceito amplo de narrativa de tensão, pode-se assumir que o suspense não é unicamente um recurso de ficção popular, de filmes de Hollywood ou de novelas policiais, mas também um aspecto fundamental da ficção tradicional, tanto quanto a forma de salientar as manifestações fenomenais. Suspense é um sentimento de medo assim como diz Edson Nobel José Paquissi que esta a estudar estes casos.

Pernambuco, Brasil 27 de abril de 2020 onde as incapacidades são um recalque para a nação mundial brasileira que vive hoje seus maiores e piores momentos de suas vidas por uma simples e transitória tragédia que envolveu o mundo todo a tomar uma finalidade de não sairmos mais de casa por um vírus que seria uma catástrofe mundial para provar talvez o apocalipse da bíblia sobre todos os países do mundo que viraram filmes de terror espalhados pela face da terra com um numero incontestável de mortes por corona vírus, o Covic-19 que se infiltro na sociedade pelo vento causando contágios pelo tato, pele, olhos que realmente não podemos ficar parados em um súbito na sociedade que são vitimas constante de uma grande tragédia que chega a matar pobres e ricas pessoas por todos os lugares de circulação pessoal em que se distanciamos do povo como se fôssemos inimigos consequentes e que só passamos de inocentes pessoas que perderam suas vidas, seus familiares e amigos por uma bactéria mortal que se exalou sobre os humanos para contagiar o mundo em que ficaram vitimados vários países em que se tem soma total de milhares de óbitos e contágios de pessoas que contraíram a pandemia e os médicos pedem que todos fiquem em casa para se salvar e não contaminar a população mundial em que a sociedade se fecha em suas casas parando de trabalhar, escolas, cinemas, parques de diversões, teatros municipais, Shop Center, restaurantes se fecha como se o mundo estivesse morrendo e as ruas se tornam um vasto vazio em que a policia vigia e pede para as pessoas idosas não saírem de casa e os jovens param de trabalhar e outros fazem horas arriscando suas vidas para não perder o seu trabalho para sustentar sua família que se passa escondida dentro de casa esperando uma boa noticia da medicina que certamente foram convocados a uma guerra biológica que cuidadosamente estão analisando dia e noite em grandes laboratórios de analise sobre grandes estudos e trabalhos a cura para acabar com o vírus que anda Matando como um jogo fatal grandes pessoas importantes e senhores e senhoras que são cidadãos e pessoas de famílias que se escondem de um vírus mortal que assola a face da terra a matar como uma maquina mortífera pobre e inseguras pessoas que se contaminam sem saber por que a morte vaga sobre todos os lados e lugares como um fluxo de contaminação que assustou ate a secretaria de saúde de todos os países que fazem grandes propagandas avisando em televisão sobre o vírus a todas as pessoas para tomarem cuidados ao sair de casa e que sempre devem lavar as mãos, a higiene das mãos é um ato reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos mais efetivos na prevenção de doenças. Por isso, em meio à pandemia do corona vírus, o que nos cabe é adotá-la como um hábito permanente e frequente e dessa maneira, nos unir para barrar o contágio.

Apesar da corrida desenfreada por álcool gel – com grau alcoólico recomendado de 70% v/v –, para se proteger contra vírus e bactérias, a dupla água e sabão são mais eficientes. "A primeira escolha é a lavagem correta das mãos e a segunda opção é o álcool gel. As duas técnicas podem ser combinadas para aumentar a segurança", afirma Cristina Nader, nossa gerente médica corporativa. E fica como prevenção e tratamento social em casa um exemplo como lavar as mãos.

Quando lavar as mãos:

Para além dos momentos mais habituais (antes e depois do preparo de alimentos, assim como após o uso do banheiro), é importante lavar as mãos todas as vezes em que tiver contato com maçanetas de portas externas, botões e superfícies de elevadores, corrimãos, balcões em geral, carrinho e cestas de supermercados, máquinas de cartão e outros objetos compartilháveis.

Caso não seja possível lavar as mãos logo após situações como essas, o Ministério da Saúde orienta não tocar olhos, boca e nariz até que a higiene de fato seja realizada. Lembrando que, se for possível ter por perto um frasco de álcool gel, a proteção imediata estará garantida.

Como lavar as mãos:

Ainda que pareça simples, a lavagem das mãos requer alguns cuidados específicos, os mesmos usados pelos profissionais da área da saúde. Entre eles está o tempo de duração mais adequado. A OMS orienta que o ritual completo dure de 40 a 60 segundos – o equivalente a cantar a canção “Parabéns para Vocês” duas vezes seguidas. Com isso em mente, basta se dirigir a pia mais próxima e colocar em prática o passo a passo completo.

Eu quero dizer que possamos ainda não matar o vírus e que possamos nos defender com mais amor as nossas vidas porque estamos apenas colaborando eficientemente para termos uma boa segurança e de nossas famílias e que fique bem claro que o que estamos passando ficara como um exemplo social que a união certamente com todos os desafetos é que faz a força e vamos se unir para combater esta pandemia todos juntos e que possamos ainda acreditar na biologia porque com mais estudos em afinco tudo acabara em paz e sim retomamos a vida com mais cuidado e amor por todos os que foram e os que estão ainda entre nós e quero falar muito mais agora como tudo começou entre contágios e grandes debates que vão ficar guardados como uma memória e lembrança para aqueles que se foram e que estão ainda vivos e que a capacidade seja mais qualificada entre um compromisso de educação, amor e respeito ao próximo e que fiquem com a lição e toda historia que causou e esta causando um grande transtorno social e mundial. Com meus comprimentos!

Morte é a interrupção definitiva da vida de um organismo, fim da vida humana que possamos compreender que estamos passando aqui por um momento em que possamos nos identificar com a vida de uma maneira mais eficiente porque na biologia se explica a teoria e sistema que relaciona o ser vivo sobre vários contastes que devemos compreender que a vida é uma chuva passageira e que estamos apenas apreendendo a viver e a morte talvez possa nos dizer que estamos preservando um conceito mais relacionado a existência que por certos fatores somos levados a um destino que simplesmente podemos morrer e em tudo e com tudo chamamos esta relação que esta sob quaisquer desenvolvimento do ser humano sobre uma relação de vida e luta que suponhamos viver pra morrer e morrer pra nascer e a morte seria talvez um começo de uma existência que fazei amos mais cuidadosos com nossas sobrevivências na terra e que a vida seria o contraio de esta morto e a morte seria o desfalecimento da vida chamada de morte.

Morte ou ainda desencarne são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível de cessa mento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema outrora classificado como vivo. Após o processo de morte, o sistema não mais vive, e encontra-se morto. Os processos que se seguem à morte geralmente são os que levam à decomposição dos sistemas. Sob as condições ambientais específicas, processos distintos podem segui-la, a exemplo àqueles que levam à mumificação natural ou a fossilização de organismos.

A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte.

Com notórias consequências culturais e suscitando interesse recorrente na filosofia, existem diversas concepções sobre o destino da consciência após a morte, como as crenças na ressurreição (religiões abraâmicas), na reencarnação (religiões orientais, Doutrina Espírita etc.) ou mesmo o ("esquecimento eterno"), conceito esse comum na neuropsicologia e atrelado à ideia de fim permanente da consciência após a morte.

As cerimônias de luto e práticas funerárias são variadas. Os restos mortais de uma pessoa, comumente chamados de cadáver ou corpo, são geralmente enterrados ou cremados. A forma de disposição mortuária pode, contudo, variar significativamente de cultura para cultura. Entre os fenômenos que induzem à morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico (senescência), predação, desnutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável.

O que eu quero lhe expressar ou simplesmente lhe dizer com minhas palavras e intuição sobre a metafísica que esta sempre se originando o poder de valorizar e desvalorizar todas as formas e bases da vida que está mais voltado a um reconhecimento com a natureza tanto envolvente da vida quanto a do ser humano que sempre esta fraudando a existência humana lhe propondo o sofrimento e a sua própria destruição por uma relação que nos faz todos nós crermos que o mundo não é perfeito e nem tão pouco vai mudar algum dia por sua própria construção e movimento moral e social que vão se alastrando sobre um contexto mal elaborado e construído do povo que talvez não tenha adquirido mais bases reais e conduta eficaz de uma natureza plena de sonhos e desejos que se caracterizam no meio social que sempre estão mudando todas as religiões, políticas e reconstituições governamentais em um conceito de ideias desprovidas que o homem de hoje é homogêneo do próprio universo que tanto constrói e destrói ao mesmo tempo ficando toda historia momentânea desatinada pela própria existência que simplesmente a chamamos de maquina da desconstrução ou selvagem que em tudo e com tudo nos faz reagirmos pelo avesso da vida deixando nossos sentimentos contrariados com nossas próprias inocentes naturezas que por meras circunstâncias se perdem todo valor que simplesmente nos leva a morte por uma incapacidade humana que em tudo esta contido por uma relação de fatos relacionados a falta de integridade educacional entre o povo e as classes que usam as religiões contraias as normas estabelecidas como os políticos que diferenciam por normas politicas os bons padrões exercidos contra a sociedade ficando inimiga do povo e se desvalorizando suas próprias vidas por hábitos e desajustes financeiros causados pelas corrupções de maus políticos mal estabelecidos por normas e desajuste politicalha como também são estabelecidos maus reconstituições do governo deixando o país em crise financeira para se acabar em um Verdadeiro curso de guerra social estabelecido pelo povo injustiçado que se acaba matando a si próprio e aos outros ficando o mundo um absinto de exemplos contraditórios a verdadeira ordem tomada em que é devorada pela sua própria raiz pelo avesso de uma verdadeira vida ou existência da vida sobre todos os pontos e sub pontos que clareiam a verdadeira forma de viver se clamando por paz e amor em um circulo que faz viver todos os aspectos inacreditáveis da vida ficando a negra realidade como um exemplo da própria vida em que chamamos e onde mora a verdadeira orquídea negra.

Desafeto é ausência de afeto ou afeição, indivíduo que não goza do favor, da simpatia de outrem; adversário, inimigo que simplesmente possa esta vivendo momentaneamente e que a vida nos ensina a viver sobre grandes reações de sermos prestigiados porque as pessoas possam nos fornecer por certos atributos a varias questões que certamente possamos disseminar sobre vários propósitos que nem tudo na vida seria bem favorecido porque possamos entender que a vida não é uma coisa que sempre ganhamos e o desafeto seria o contrario do afeto porque temos varias questões que nos favorecem de certas circunstâncias favoráveis quando se há lógica entre duas pessoas porque estamos aprendendo a valorizarmos a vida porque talvez possamos entender o valor e a ausência de afeto ou afeição de algum indivíduo que não goza do favor, da simpatia de outrem; adversário, inimigo que talvez possamos ser mais afetuosos porque a magoa não é um fundamento de prazer e é desumana sobre certas maneiras que virmos a vida e que possa essa vida ser e esta mais comprometida de prazer sobre nossas reações e relações sem desafetos.

Muitas vezes não entendemos porque nascemos em uma família onde um ou mais parentes insistem em viver em discórdia conosco. Por mais que tentemos fugir enfrentamos fofocas, brigas, calúnias e todo tipo de infortúnio.

Algumas pessoas parecem simplesmente gastar o tempo delas para nos aborrecer, fazem questão de nos tratar mal e nos definirem mesmo sem nos conhecer direito, muitas vezes mal conversam conosco para saber quem somos ou o que pensamos.

Essas pessoas simplesmente não vão com a nossa cara gratuitamente sem que precisemos ao menos abrir a boca para conversar com elas.

Em muitos casos elas estão na nossa família, poder ser a própria mãe, ou pai, irmão, e acreditem, até o cônjuge que nesses casos começam a manifestar comportamentos estranhos logo após o casamento. Enfim, sentimentos negativos inexplicáveis entre pessoas, brigas sem fundamento, afastamentos e inimizades por motivos pequenos, mas que geram grandes mágoas.

Sentir repúdio por alguém que mal conhecemos, ou que simplesmente nunca nos fez nada de mal é um sinal clássico de falta de perdão em vidas anteriores. Deixo aqui alguns sinais que passam despercebidos por nós muitas vezes, mas que podem ser úteis para que você consiga se desvencilhar de laços cármicos. É importante que você compreenda, se você guarda sentimentos positivos dentro de você, se mesmo sendo odiado você não odeia de volta, Deus sempre usará alguém para impedir que o mal te alcance, e isso é sinal que você está em um grau de evolução melhor do que o vingador.

Os fatos que marcaram o mundo por violências, mortes e terrorismos sobre a face cruel da terra entre os seres humanos que por sua capacidade sempre são alvos da negra e maléfica sociedade que sempre esta manipulando a boa ventura de pessoas que ver o mundo de outra maneira mais possível e é contra as destemíeis leis cruéis que se concretizam sobre a vida do ser humano que sofre todas as negras e doentes realidades de um mundo inesperado que se consome produtivamente a um futuro que não esteja bem intencionado sobre as leis, ordens e modos de viver superlativos de uma grande soberania de pessoas que vivem hoje e se passam de vitimas sobre um decalco sentimentalizado aos negros princípios furtados pelas negatividades realizações imposta na vida de grandes organizações de lideres e exércitos em comando a destorcer com finalidade de paz as decadências da vida se tornando em um mundo de fraudes, terrorismos e mortes de diversos inocentes pela face da vida chamado de o verdadeiro inferno que passamos se relacionando nossos dias que se cumpram mais positivos sobre os direitos tanto da mãe natureza que não abuse das inquietasses violações do homem que se aproveita na vida para erguer paraísos sobre partes de terras que só passam de estruturas imobilizadas pelo egoísmo destruidor do homem que sempre esta matando o planeta com suas invenções químicas e desvalorizando as florestas com sua ganancia causando a verdadeira biodiversidade por causa da fauna e as floras de seus doentes contratempos onde moram as decadências de um mundo materializado e roubado por uma relatividade pessoal do seu próprio egoísmo que se esquece de deus e aos poucos se destroem enquanto o mundo também se estabelece socializando o poder de destruição por normas políticas, religiosas e leis da natureza que sempre nos desatinam sobre nossos prazeres mais que conquistados com enormes poderes de ganhar e conquistar o mundo que chamamos de ultima coisa melhor de viver sendo desviada e declinada fatalmente pela dura, saliente vida e razão de viver ficando o ser humano sobre os desejos mais mesquinhos que pra zeramos com capacidade e são manipulados pelas maldades que o ser humano sempre desatina com seu papel devastador de matar sobre tudo e a todos se tornando o mundo um tremendo inferno onde são gozadas e adormecidas as nossas razões de viver e sermos felizes e morremos por uma simples catástrofe causadas pelo poder em massa de furiosos homens que sempre estão botando e jogando o mundo contra as paredes mais severas que a humanidade se retém ficando o mundo entre o um inferno mais socializado de guerras pela paz e o céu por talvez momentos mais construtivos que se mostram mais sentimentalizados e vivenciados normalmente e felizmente sobre toda nossa conduta que mais queremos e por inquietos momentos de vidas aproveitamos 50% por cento de verdadeiras vontades estabelecidas pela vida benfazeja e equilibrada que todo ser humano consegue em um mundo talvez propenso a destemíeis leis de viver sobre os verdadeiros conceitos idealizados e sonhados de alguém que esteja de bem com a vida e sempre procure o verdadeiro sentimento de ser feliz e viver feliz por um bom período de tempo por mais que esteja e fique a vida negra e insolente por sempre se surpreender com os desajustes morais e imorais do ser humano que sempre manipula inevitavelmente o modo mais criativo de realista de viver e algum dia que possa estar certo do que se fez e possa dizer que esta vivendo e que todos possamos viver feliz.

Inferno é um local subterrâneo habitado pelos mortos, para os cristãos, lugar em que as almas pecadoras se encontram após a morte, submetidas a penas eternas que possamos aqui por outra razão compreender que a vida existe uma fronteira que possa nos levar a outro lugar que existe o mal e é onde esta toda maldade em que é encerrada na vida com a morte porque o mundo não seja talvez um paraíso favorecido de prazeres que são chamados de passatempos e que na realidade tudo se passa de um ponto de vista artificial em que presenciamos junto a vida e sobre certas fantasias da juventude certos sonhos que não são para nós tudo porque são apenas desejos que na realidade da vida tudo se esconde sobre os decalques da existência ficando a vida como uma substancia matéria que adquirimos por relações da vida e que estes prazeres talvez possam morrer por segundos de vida porque a vida nos ensina na realidade as nossas consciências que o que vem de dentro da alma não se iguala sob tais sonhos, ilusões e fantasias que se passam de coisas mórbidas e na realidade possamos ate nos refazermos ao plano espiritual que chamamos de Eu superlativo e que talvez não exista o inferno por certas questões mais emocionais e que este inferno venha mais das incapacidades da vida e ficando o inferno como um ponto de partida oficial dos mortos.

Inferno é um conceito presente em diferentes religiões, mitologias e filosofias, representando a morada dos mortos indistintamente, segundo alguns, ou o lugar de condenação e grande sofrimento das pessoas más, segundo outros.

Com o tempo é comum vermos as palavras recebendo novas conotações que ultrapassam o significado original ou até mesmo mudando completamente de significado. Não é diferente com a história da palavra inferno e os termos relacionados em grego e hebraico. Com o passar do tempo, muitas religiões interpretaram o inferno, como o destino de apenas alguns; pessoas que não assumiram uma conduta louvável no ponto de vista religioso, e que por isso, foram condenadas ao sofrimento jamais visto pelo mundo material.

Na teologia cristã

Alguns teólogos observaram que o inferno não poderia ser um lugar desagradável, já que um personagem bíblico que estava em sofrimento no mundo real, desejou “esconder-se no inferno” para aliviar sua dor. Por outro lado, o próprio Jesus fez uma narrativa de uma situação de um homem rico que se encontrava no inferno (hades) que implorava a Abraão que mandasse um conhecido que não estava no inferno lhe refrescasse a língua com pelo menos a ponta do dedo molhado em água, pois em chamas era atormentado (Ver Lucas, capítulo 16, versículos de 19 ao 31).

Mas há interpretes, como as Testemunhas de Jeová, que entendem que esse texto não deve ser entendido literalmente. Argumentam que uma gota de água não alivia dor de quem está em chamas ou num calor intenso, mas transmite a ideia de que pelo enorme sofrimento precisaria aliviar-se de qualquer jeito. A crença na existência de um lugar de tormento para o significado das palavras Hades e Sheol, foi muitas vezes confundida com a palavra “Geena”, traduzida para “lago de fogo”, uma forma simbólica para destruição eterna.

Algum interprete da Bíblia concluem que todos que morrem vão para o inferno (Hades e Sheol), lugar onde até o próprio Jesus foi, a sepultura, sua câmara mortuária. Como a própria Bíblia menciona, ele não foi esquecido no Hades/inferno, mas foi ressuscitado ao terceiro dia conforme relatam os evangelhos. Porém, deve-se salientar que outros teólogos veem que essa ida de Cristo ao lugar de tormento foi para tomar o lugar de cada ser humano que estava destinado à morte eterna pelo pecado original de Adão, e, sendo Jesus tido como o consumador da fé, serviu de cordeiro expiatório apesar de não ter visto corrupção.

O Exorcista (no original, The Exorcist) é um filme norte-americano de 1973 do gênero terror sobrenatural dirigido por William Friedkin e escrito por William Peter Blatty, baseado no livro homônimo de sua autoria. O filme aborda a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos. O livro de Blatty teve inspiração no exorcismo de um garoto de 14 anos de idade, documentado em 1949.

O filme tornou-se um dos mais lucrativos filmes de terror de todos os tempos, arrecadando o equivalente a U$ 441.306.145,00 em todo o mundo, sendo lançado pela Warner Bros. Pictures no dia 26 de dezembro de 1973 nos Estados Unidos.

Num sítio arqueológico em Hatra, próximo a Nínive, no Iraque, o arqueólogo e padre Lankester Merrin (Max von Sydow) visita uma escavação onde foi encontrada uma pequena escultura de pedra de uma criatura bestial e horrível. Merrin depois encontra uma estranha estátua de Pazuzu, que tem uma cabeça similar àquela anteriormente encontrada.

Enquanto isso, Damien Karras (Jason Miller), um jovem padre da Universidade de Georgetown, começa a duvidar de sua fé ao lidar com a doença terminal de sua mãe.

Chris MacNeil (Ellen Burstyn), uma atriz que está filmando em Georgetown, percebe dramáticas e perigosas mudanças de comportamento em sua filha de 12 anos, Regan MacNeil (Linda Blair). A menina tem uma convulsão e demonstra poderes sobrenaturais como levitação e grande força. Regan fala palavrões e blasfêmias com uma voz demoníaca masculina. Inicialmente, Chris pensa que as mudanças de Regan estão relacionadas à sua entrada na puberdade, mas os médicos suspeitam de uma lesão em seu cérebro. Regan é submetida a uma série de exames médicos desagradáveis que não acusam nada de anormal, e o médico recomenda Regan a um psiquiatra, a quem Regan ataca violentamente. Ocorrências paranormais continuam a ocorrer, incluindo a cama sacudindo, barulhos estranhos e movimentos inexplicáveis.

Esgotados os recursos científicos, um dos médicos recomenda um exorcismo, sugerindo que os sintomas de Regan são resultado de uma possessão demoníaca, devendo ser resolvida por um padre. Em desespero, Chris consulta o padre Karras, uma vez que ele, além de padre, é psiquiatra. Durante o período em que este observa Regan, ela constantemente refere-se a si própria como o demônio. Karras inicialmente acredita que a menina sofre de psicose, até que ele lembra dela falando em um idioma estranho, que é de fato inglês de trás para frente. Apesar de suas dúvidas, ele decide pedir permissão à Igreja para conduzir um exorcismo.

O padre Merrin, um exorcista experiente, é chamado a Washington às pressas para ajudar. Merrin e Karras tentam espantar o espírito maligno de Regan. O demônio ameaça e agride ambos os padres, verbal e fisicamente, inclusive usando a voz da mãe de Karras para perturbá-lo, e Merrin tem um infarto. Karras tenta socorrer Merrin, mas ele morre. Karras então agarra o pescoço da menina e desafia o demônio a deixar Regan e entrar nele. O demônio o faz, e Karras comete suicídio se jogando pela janela. Lá embaixo, devastado, o padre Dyer (William O'Malley) administra a extrema unção a Karras.

Regan, sem a presença do demônio, tem sua saúde recuperada e não lembra de nada que aconteceu, e vai embora de Georgetown com sua mãe

O diabo é segundo a crença de diferentes povos antigos e modernos, espírito ou gênio do mal; anjo mau, segundo a religião cristã, o anjo rebelde (Satanás) que foi expulso do céu e precipitado no abismo (inferno).

O diabo certamente possa ser um anjo recaído que tomou a forma de um espírito infernal para fazer o mal aos moradores da terra e certamente é o contraio do bem invertido no mal porque foi amaldiçoado por deus por ter ofendido o céu querendo a chave do trono porque o que deus queria seria mostrar que nenhum anjo poderia mandar sob uma metamorfose como contra tempo de poder sobre os mortais e que a vida seria um conceito de preservar a existência do ser humano na vida e tudo possa ter sido desfavorecido pelo diabo que certamente foi amaldiçoado por deus sobre todas as coisas ficando vagando sobre o paraíso e destruindo a vida das pessoas por tudo há dominar a maldade, crueldade na vida que se desfez no homem mortal dez do começo ficando a terra certo inferno que foi manipulado pelo diabo e deus como representação do bem estabeleceu a doutrina de fazer dez mandamentos sobre a vida do homem e ficando o diabo sob a prisão infernal conhecido como rei das trevas, da obscuridão das cavernas e conhecido como o diabo.

Diabo. "(caluniador”, ou “acusador”), chamado no Rio Grande do Sul de Sanguanel, é o título mais comum atribuído à entidade sobrenatural maligna da tradição cristã. É tratado como a representação do mal, em sua forma original de um anjo querubim, responsável pela guarda celestial, que foi expulso dos Céus por ter criado uma rebelião de anjos contra Deus com o intuito de tomar-lhe o trono. Com seu parecer ainda desconhecido, muitas são as tentativas de reproduzi-lo. O mais popular o levaria a ter uma cor vermelha, com feições humanas, mas com chifres, rabo pontiagudo e um tridente na mão, para remeter a um cetro.

São muitos os nomes, as características e os poderes atribuídos ao Diabo - o príncipe das trevas - na cultura ocidental. Na verdade, o Diabo é o resultado da fusão de muitas crenças de diversas entidades e de diferentes culturas. Aparece na Bíblia Sagrada como sendo a serpente (tal referência só aparece a partir do Livro primeiro de Reis, remontando época posterior ao exílio da Babilônia) que seduziu Eva e Adão no paraíso, levando-os a comerem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal; ou quando da agonia de Cristo no deserto, o Diabo aparece tentando-o, oferecendo-lhe o mundo como recompensa para que Jesus abandone o plano de Deus para sua vida. Da mitologia grega, ele é herdeiro direto de Hades, o Deus do mundo dos mortos, local para onde as almas dos condenados eram enviadas, após pagarem ao barqueiro Caronte; para entrar na morada de Hades era preciso passar por Cérbero, o cão de três cabeças que guardava os portais do Tártaro.

Já o tridente ele herdou de Netuno, o Deus dos mares; os pés de bode eram de Pã. A aparência hedionda de Lúcifer só veio se concretizar a partir do fim do Império Romano (476 d. c.), quando a Igreja Católica passou a ocupar o vazio de poder deixado pela queda de Roma.

A Europa se via mergulhada nas invasões bárbaras, sem contar com um poder sólido para garantir a ordem social. Era preciso demonizar as crenças pagãs, para que a religião cristã se prestasse como nova ferramenta de poder e de controle sobre os diversos povos que viviam dentro das fronteiras do decaído império Romano; fornecendo uma base de cultura comum para um mundo extremamente diverso e conflitivo.

Para manter seu domínio sobre estas populações, durante a "Idade das Trevas" a igreja resolveu personificar "a encarnação do mal"; passou então a representar em Lúcifer toda a maldade, os vícios, os pecados e os sofrimentos do mundo; e também a figura de um "Demônio malévolo", comandante de uma legião de outras criaturas das trevas em luta eterna contra Deus, os santos e os anjos, para "corromper a humanidade", carregando-a para a perdição do pecado, afastando-a da "verdadeira Igreja de Cristo".

Isso tudo veio se prestar perfeitamente para dar consistência para o projeto de poder de uma igreja que ambicionava reerguer o Antigo Império Romano e unificar a fé e as crenças por todo o mundo. Pode-se mesmo dizer que o Demônio seria uma espécie de oposto de Cristo; o seu inverso; a encarnação da maldade e da vilania. Dante Alighieri escreve "A Divina Comédia", livro em que a alma do poeta percorre os Céus e os infernos. A crença em Deus era alimentada pelo temor nas forças das trevas; o Diabo passou a ser visto em Hereges (dissidentes de fé diversa), bruxas, cientistas, judeus (por receberem a culpa da prisão e condenação de Cristo, e por negarem que este seria o "Messias" anunciado no velho testamento, os judeus sempre foram perseguidos e associados ao Diabo) e, mais tarde, ciganos.

Acreditava-se que o mundo estaria próximo do fim, e que o Anticristo estaria reinando na Terra; bruxas, lobisomens, vampiros, assombrações, hereges, cientistas (como Copérnico e Giordano Bruno) eram todos considerados adoradores do Diabo e agentes da danação a serviço da corrupção da humanidade. Como acreditava-se na época que o Papa "falava por Deus", os protestantes também foram associados ao Diabo, por desobedecerem ao pontífice. Há pretexto de defender Jesus Cristo e a sua "Verdadeira Igreja", muitos governos instituíram o Tribunal da Santa Inquisição, quando as bruxas e os hereges eram presos, torturados e julgados por crimes contra a cristandade.

Acreditava-se que com isso o "reinado do Anticristo" estaria sendo combatido (o próprio Napoleão Bonaparte foi tomado como sendo a "encarnação do Anticristo" na terra, para a maioria de seus inimigos). Às luzes do Renascimento e do Iluminismo, com o advento da ciência clássica e da economia de mercado só vieram radicalizar os extremismos. Cresce a superstição de que, para cada criatura humana viva na terra, o Diabo havia designado um "Demônio tentador" para garantir que aquela alma se perdesse nos descaminhos da maldade; já Deus, em sua infinita bondade, teria designado um "anjo da Guarda" responsável para tentar levar a alma deste vivente para o "caminho do Bem".

Acreditava-se que desde o início da criação dos tempos o mundo testemunhava esta luta eterna entre Deus e o Diabo pelas almas dos humanos. Esta luta eterna entre Deus e o Diabo surge a partir da lenda da rebelião de anjos contra a autoridade de Deus-pai, quando Lúcifer, o anjo decaído, lidera uma legião de anjos, arcanjos e querubins numa tentativa frustrada de literalmente "tomar o poder no Paraíso". Derrotado por Deus e pelos anjos e arcanjos que lhe permaneceram fiéis, Lúcifer teria sido banido por Deus para todo o sempre para morar no submundo dos infernos, local sombrio e terrível. Teria sido neste momento que Deus teria punido seu "Anjo de Luz" (este é o significado da palavra Lúcifer) deformando seu corpo e seu rosto, tornando-o uma criatura abominável e repugnante (antes o Arcanjo lúcifer, segundo esta crença, era um rapaz belíssimo). Diz a lenda que quando Deus estava lançando Lúcifer aos infernos este teria dito: "É melhor reinar no inferno do que servir no paraíso!".

Com a descoberta das Américas por Cristóvão Colombo, duas visões se cristalizaram: a primeira dizia que o Novo Mundo era o reino do Anticristo na terra; o Diabo estaria dominando os índios e habitando suas almas e corpos; a outra dizia que este continente era o "o Paraíso perdido", local onde Deus teria colocado o primeiro homem e a primeira mulher para viverem em felicidade eterna, antes do pecado original. Foi aí que o Diabo ganhou contornos nativos, sendo Maíra, Anhanguera, ou qualquer entidade indígena interpretada como o Diabo. Com a escravidão dos negros, logo a Igreja (a serviço da coroa) e os senhores brancos se apressaram em associar a figura do Diabo às divindades africanas. O Diabo ganhou uma aparência africanizada (tornando-se um homem negro enorme, numa referência preconceituosa à raça negra em geral), passou a ser chamado também de Exu, Tranca-Rua e outras definições afins, também como consequência, religiões de extração africana, tais como o Candomblé e a Umbanda, no Brasil, também começaram sofrer um tipo de intolerância e/ou preconceito por parte da população cristã do país, especialmente dos protestantes, ao ponto de muitas vezes essas religiões serem até mesmo erroneamente vistas como estando associadas ao satanismo ou à magia negra, o que também perdura até os dias de hoje.

As duas mulheres souberam durante um jantar num conhecido restaurante de Madri, em junho de 2011, que compartilhavam “mentor espiritual” e uma mesma devoção: a magia negra, o vodu. J.Q. (36 anos) e S.O (29) eram brasileiras e atraentes; S.tinha sua própria BMW, um duplex com todo tipo de luxos no município de Alcorcón, perto de Madri, e quatro cães com os quais passeava todos os dias pelo bairro. Uma irmã dela, colega de boate de J, as havia apresentado. Elas gostaram uma da outra e decidiram fazer sexo. S. era casada desde 2006, mas seu marido estava preso por tráfico de drogas.

Na noite do jantar beberam em abundância até as 2h45 num restaurante próximo ao Senado espanhol. Planejavam se hospedar num hotel da capital, mas terminaram a noite no duplex de Alcorcón, onde S.disse ter um santuário para rituais. A residência, aonde chegaram no carro de S., estava repleta de santinhos e velas. Lá, ao álcool ingerido durante o jantar acrescentaram duas drogas potentes: cocaína e ketamina.

Sabrina, imersa em uma vida de luxos, era conhecida no bairro por seus longos passeios na companhia de seus cachorros e por frequentar a academia para se manter em forma. J, nascida em Belém (Pará), abominava os homens, porque a tinham “humilhado e magoado”. “Acabei virando lésbica”, confessaria mais tarde aos psicólogos oficiais da Justiça espanhola que buscavam esquadrinhar quais estranhos pensamentos turvaram sua mente naquela noite no duplex. O que aconteceu, e por quê? Durante ou depois do encontro sexual, S.na recebeu 23 facadas, na madrugada de 11 de junho de 2011. Teve uma agonia terrível, conforme revelou a autópsia: seis minutos levando facadas, depois que alguém quebrou uma garrafa de tequila na sua cabeça. O impacto inicial a deixou quase inconsciente e diminuiu sua capacidade de defesa. Aparentemente, a única pessoa que esteve na casa da S. naquela noite foi J, mas ela diz não saber com certeza o que aconteceu nem o motivo.

“Vai embora da minha casa, você está louca, vai embora da minha casa...”. O telefone ficou fora do gancho, e ele não voltou a ouvi-la.

J.contou nesta semana ao júri que definirá seu veredicto, na Audiência Provincial de Madri, que se sentiu zonza depois da última dose de cocaína na casa de S.. Que quando recuperou a consciência, virada de bruços e seminua, viu S. em cima dela, com sangue nas mãos e agitando uma enorme faca enquanto fazia um 'trabalho'. E que os cortes nas suas mãos decorreram da tentativa de se defender dos ataques de S. Só recorda que quando conseguiu se levantar e tirar a arma de Sabrina levou uma garrafada na cabeça que a fez perder a consciência de novo. Ao despertar pela segunda vez, teria visto S. em meio a uma poça de sangue no corredor que leva à porta da casa. Havia manchas de sangue nas paredes.

Só J., e talvez nem ela mesma, sabe o que ocorreu naquele apartamento. Na manhã seguinte, a empregada doméstica achou o corpo sem vida da dona do imóvel. Desceu correndo e avisou o zelador, que alertou a Polícia Nacional. Quando os agentes chegaram ao duplex, a cama estava revirada, e o cadáver de S. se encontrava caído de costas, no corredor, rodeado de sangue. Vestia jeans desabotoado e uma camiseta branca. A agressão deve ter começado na sala, onde foi encontrada a garrafa vazia, e continuou no corredor.

Há uma pista do que pode ter acontecido naquela noite, e que aponta J. como autora. Por volta de 2h45, S.telefonou para um pai-de-santo que costumava frequentar em Madri. Este relatou no julgamento que estava conversando com S.e de repente a ouviu gritar: “Vai embora da minha casa, você está louca, vai embora da minha casa...”. Seguiram-se insultos em português. O telefone ficou fora do gancho, e ele não voltou a ouvi-la.

J.contou ao tribunal que não sabe o que aconteceu, mas a tese inicial da sua advogada é que, ao despertar e ver a S. em cima dela, conseguiu arrancar-lhe a faca e se defendeu golpeando-a. Só se lembra que, ao vê-la estendida no corredor, saiu da casa e se dirigiu à BMW de S, mas não conseguiu dar a partida e telefonou para um amigo pedindo que a apanhasse. Horas depois, embarcou num avião da British Airways em Madri, fez conexão em Londres e de lá fugiu para o Brasil.

S. foi achada numa poça de sangue, caída no corredor que leva à porta do apartamento. Havia manchas de sangue nas paredes

Quatro anos depois, em abril de 2015, J.foi capturada no aeroporto El Dorado, em Bogotá (Colômbia), e entregue à Espanha para ser julgada pelo assassinato. Tinha pendente uma ordem internacional de busca e captura da Interpol. A Corte Suprema de Justiça da Colômbia ordenou sua extradição poucos meses depois, em 11 de agosto de 2015. A defesa alegara que, por ser brasileira, a Justiça colombiana não deveria se imiscuir.

O juiz que instruía o caso em Alcorcón havia remetido a documentação ao Brasil para que julgassem J.em seu país de origem. O Brasil não extradita seus cidadãos, mas os julga em caso de crimes graves cometidos no exterior. O promotor espanhol pediu 17 anos de prisão e uma indenização de 20.000 euros (86.600 reais) para a irmã da vítima e 180.000 (780.000) para o marido.

Abusos sexuais até os 15 anos

Os psicólogos de um tribunal madrilenho a examinaram ao chegar detida. O laudo incorporado ao processo contém detalhes de uma história aterradora. Os pulsos e braços de J.conservam o rastro de pelo menos três tentativas de suicídio, o último deles em 2008. Quando chegou pela primeira vez à Espanha, em 2004, aos 23 anos, fugia de um inferno. Sua infância foi muito difícil, contou aos psicólogos. “Sofri abusos sexuais aos 3 ou 4 anos por parte de um sócio do meu pai; aos 7 por um empregado do sítio da família; aos 10 por um caseiro do sítio; e aos 15, bolinações nas mãos de um meio-irmão, filho do primeiro casamento da minha mãe”, descreveu.

“No restaurante, bebemos um litro de vinho cada uma e cheiramos cocaína. Fomos ao banheiro várias vezes... E decidimos continuar a festa na casa dela...”

Aos 14 anos, quando seu pai morreu, começaram os problemas econômicos. As discussões com sua mãe eram frequentes. A mãe, relatou, nunca deu importância aos abusos que lhe descrevia. E ela caiu numa depressão da qual tentou sair através da magia negra, e que na verdade só a levou de inferno em inferno.

J.narrou aos peritos que aos 15 anos conheceu um dentista 10 anos mais velho, por quem se apaixonou. Pouco tempo depois, ele a deixou. E ela tentou se suicidar tomando remédios. Três dias hospitalizada. Ao sair, a depressão se agravou. “Ficava semanas inteiras sem sair do meu quarto, chorando e dormindo.” A relação com sua mãe era cada vez pior. “Aos 16 anos, ela nos obrigava a fazer coisas que ela fazia para garotas de boates de strip-tease (...). Eu não gostava, eu queria estudar”.

Nunca se sentiu protegida por sua mãe, descreveu. Uma de suas irmãs a levou a uma mulher “que fazia limpezas espirituais” para tirar a sua tristeza. “De repente”, contou J, “eu me vi no meio de cinco ou seis homens num ritual, evocando espíritos. Um dos homens me disse que queria me conhecer e ter uma relação comigo. A gente se via uma vez por mês. Ele praticava uma filosofia religiosa japonesa. Para ficar com ele me iniciei nela”.

J.tinha 20 anos nessa época. Após o rompimento, tentou se matar outra vez. E volta para a casa da sua mãe e para os estudos. Mas as discussões familiares continuavam. Mesmo assim, concluiu o ensino médio e começou a trabalhar em um laboratório de análises clínicas. Pouco depois, duas de suas irmãs se mudaram para a Espanha, para trabalhar no mundo da prostituição.

E ela seguiu seus passos em 2004. Esteve em boates de diversas cidades espanholas. “Para fazer aquilo eu tinha que beber e me drogar”, contou aos psicólogos. “Ia contra todos os meus princípios.” Teve quadros de bulimia e anorexia nervosa.

Em 2006, foi para Málaga, viver com um cliente. Teve dois abortos, e a recorrente depressão voltou. Até 2008, quando se separou e começou a trabalhar “em discotecas e no mundo da noite”. Um dia cortou as veias dos dois pulsos e foi internada num hospital da Málaga. “Usava drogas porque me tiravam a vergonha.”

Em 2010, vivia sozinha em Madri. “E comecei a ter visões, como um espírito feio, um demônio que não me deixava sair, tinha falta de ar, até que essa coisa me soltava... Liguei para um amigo meu, traficante, e ele me disse que eu estava louca. Senti medo e comecei a buscar lojas de artigos religiosos na Gran Via de Madri. Um pai-de-santo me fez limpezas, mas eu continuava mal. Passava cinco ou seis dias jogada na cama chorando… Às vezes tinha que me levantar e sair para a noite.”

Nessa época conheceu Rubén. Foi uma irmã quem o apresentou, contou J.aos psicólogos. “Ele me disse que a sua mãe-de-santo poderia me ajudar. E fomos ao Brasil para consultá-la.”

J. foi detida quatro num aeroporto da Colômbia quatro anos depois do crime

Ao retornar a Madri dessa viagem ela conheceu S, a vítima do crime. “No restaurante contei a ela da minha viagem ao Brasil, e ela também conhecia a mãe-de-santo que eu tinha consultado. Falou para irmos jantar e sobre um santuário que ela tinha na sua casa. No restaurante, bebemos um litro de vinho cada uma e cheiramos cocaína. Fomos ao banheiro várias vezes... E decidimos continuar a festa na casa dela... Lá me lembro que fumamos, bebemos e nos beijávamos. Fiquei zonza e ao acordar encontrei a S. em cima de mim, com a faca...”

“Fugi para o Brasil porque me disseram que devia ir. Eu era prostituta, drogada, estava ameaçada pelo marido da S., que era de uma quadrilha muito perigosa”. No Brasil, voltei para a mãe-de-santo; me disseram que a S.quis agarrar minha força e me sacrificar. Que tinha gente famosa que fazia pactos com o diabo à custa de matar animais ou pessoas para terem os seus poderes, e que eu não devia voltar para a Espanha, que ela cuidaria de mim... Continuei bebendo e me drogando para esquecer.”

A seita das orgias

“Depois de três ou quatro anos tinham me afastado da minha família e dos amigos, não me deixavam ter contato com o mundo exterior, e controlavam até a roupa que eu vestia. Parei de estudar.” Depois começou a ter contatos “com o chefe da seita”, acrescentou. Recorda que lá “faziam limpezas espirituais que consistiam em orgias e sessões espirituais. Comecei a me sentir mal com tudo aquilo, mas não podia dizer nada a ninguém, até que eu contei ao meu namorado. E saímos de lá e nos casamos por um rito japonês. Depois ele me deixou porque contaram histórias falsas sobre mim para ele”.

Magia negra ou, mais exatamente, magia maléfica ou malefício, é o suposto manejo de forças sobrenaturais com intenções e propósitos malévolos. O suposto manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de complexos cerimoniais (como as do ritual satânico laveyano e da goécia medieval) quanto gestos simbólicos cotidianos de malícia, inveja ou outra emoção negativa direcionada (como o famoso mau-olhado).

A magia negra ou, mais exatamente, magia maléfica ou malefício, é o suposto manejo de forças sobrenaturais com intenções e propósitos malévolos. O suposto manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de complexos cerimoniais (como as do ritual satânico laveyano e da goécia medieval) quanto gestos simbólicos cotidianos de malícia, inveja ou outra emoção negativa direcionada (como o famoso mau-olhado).

Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia negra seria a simbólica "mão esquerda", com a "mão direita" a da magia branca ou benevolente. Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.

O termo magia negra engloba um amplo e difuso conjunto de diversos sistemas mágicos de origens diversas, que puxa elementos de diversas tradições e culturas não necessariamente malévolos ou religiosos, podendo muitos serem culturais ou mesmo proto-científicos. Muitos casos de magia negra são, de fato, deturpações feitas por ignorância ou por deliberado deboche e blasfêmia, como o uso da palavra Shemhamphorash da cabalá semítica no ritual satânico laveyano. Elementos étnicos que compõem a magia negra incluem, mas não limitados a, resquícios de simbólicas e ritualísticas religiosas e culturais de povos de todas as partes do mundo, como sumérios, acadianos, amorreus, assírios, caldeus, mesopotâmicos, persas, egípcios, fenícios e ainda africanos, asiáticos, polinésios, bem como europeus gregos, romanos, celtas ou escandinavos.

A magia negra também está ligada a correntes do hermetismo e possui uma ramificação originária da antiga cabalá judaica denominada goécia, esta crê-se ser uma prática de magia que foi revelada por Deus ao rei Salomão permitindo que ele invocasse 72 anjos e demônios e sobe seu controle executassem todos os seus anseios, através desta magia acredita-se originar toda a riqueza e a sabedoria que imortalizaram Salomão. A magia negra ainda pode confundir com satanismo, porém este é outro sistema oculto, que se ocupa pela adoração ou realização de pactos ou acordos com satanás ou Lúcifer. Em todos esses diversos sistemas mágicos há invocações de espíritos, anjos e demônios que sobre a autoridade mágica do mago deverá responder à perguntas, revelar passado, presente e futuro e até mesmo intervir no mundo e em seus acontecimentos em favor do mago.

Alguns estudiosos, como Carroll Poke Runyon, destacam que na realidade essas formas de manifestações mágicas são conduzidas completamente segundo a vontade do mago, que este deve ser firme em suas convicções e que jamais deve-se recorrer a essas práticas para fazer mal a terceiros. Nesta concepção, a magia negra é uma forma de manifestação sobrenatural controlável apenas por adeptos treinados e, portanto, não poderá ser operada por pessoas que tendenciam-se ao vício, à degradação e ao egoísmo, pois caso contrário estar-se-ia concedendo um poder muito grande a quem não pode controlá-lo o que é tanto perigoso a terceiros quanto ao próprio indivíduo. Os indivíduos que iniciam as suas práticas neste campo invocam essas entidades em grandes cerimoniais ritualísticos, e uma vez diante dessas entidades consultam o passado, presente e futuro, buscam aprofundamento no conhecimento oculto e podem pedir alguma vantagem ou coisa que o valha. A invocação de supostas entidades dos gêneros angélico, demoníaco, elemental e espiritual são práticas comuns da magia negra. Já as práticas do vodu, do candomblé constituem outro tipo de magia muito peculiar aos povos de origem africana, e nessas religiões a magia negra não está direcionada para fazer o bem ou o mal, bem e mal são conceitos que se referem à atitude, à atividade e à conduta humana, bem e mal na realidade representam limites da ética. A origem do termo é obscura até o momento, há evidência de sua precedência ao período das Grandes Navegações e à exploração da África. Sendo assim remeteria a uma demonização à religiões Afro, algo pejorativo e prejudicial.

Eu quero contar uma historia que ouvi de satanismo e que é realmente indiscutível como o depoimento de Benedict Atkins!

Eu conheci o satanismo quando eu tinha 15 anos. Meus pais eram católicos fervorosos e me levaram para a igreja desde cedo, junto com minhas irmãs. Mas, já na adolescência, eu comecei a sair com amigos do skate em Londres e a ouvir muitas bandas death metal. Também comecei a beber e usar drogas e perdi a virgindade aos 12 anos. Virou uma opção para mim decidir entre sair com os amigos naquele mundo que eu identificava como "real", ou ouvir as histórias bíblicas com meus pais pintando imagens da Arca de Noé. Então eu escolhi a rebeldia. Naquele tempo, eu parecia um "emo" total - tinha uma franja enorme que eu alisava com a chapinha da minha irmã. Tocava guitarra em uma banda com meus amigos - o que era uma forma fácil de conseguir atenção. Usava camisetas de banda e às vezes até um lápis preto nos olhos. A sexualidade fica à flor da pele nessa idade, então eu até usava maquiagem de vez em quando para impressionar as garotas - quando elas pediam.

Mas numa noite qualquer eu me deparei com a Bíblia satânica na casa de um amigo. Peguei da estante dele e li tudo muito rápido. Foi escrita pelo fundador da Igreja do Satã, Anton LaVey, e milhões de cópias dela já foram vendidas desde que foi publicada em 1969. Eu realmente me senti conectado com aquilo. Não estava feliz no meu relacionamento com minha namorada na época, estava discutindo muito com meus pais. O satanismo parece ter me feito reconhecer a dor e a raiva que eu estava sentindo.

No dia seguinte, tive uma grande briga com a minha mãe, e aí me tranquei no quarto e comecei a esculpir um pentagrama - o símbolo da Igreja do Satã - no meu braço. Sangrou bastante, mas isso não me impediu de continuar. Eu queria cicatrizar meu corpo para sempre.

As pessoas interpretam isso de formas diferentes, mas para mim o satanismo era sobre amar a si mesmo às custas dos outros. Em um sentido filosófico, não tem muito a ver com "adoração ao diabo". A maioria dos satanistas acredita em fazer tudo que estiver ao seu alcance para conseguir aquilo que eles querem da vida. Ceder a desejos como sexo, comida e bebida é algo encorajado. Isso gera egoísmo dentro de você, que é o que te torna tão obscuro - tanto para você quanto para os que estão ao seu redor. Colocar-se em primeiro lugar o tempo todo e não se importar com os outros é algo solitário.

Mas, naquela época, eu sentia que o Deus cristão com o qual eu cresci, que deveria ser bom, não parecia se importar com o meu sofrimento. Eu estava me magoando, me rebelando com bebidas e drogas. A marca do cristianismo suburbano dos meus pais não me ofereceu nenhum consolo. Parecia que a solução era simplesmente fingir que estava tudo bem; não havia espaço para trevas ou controvérsias. Foi aí que eu rejeitei isso.

O satanismo me dominou. Virou minha vida. Eu desenhei o pentagrama em todo lugar, nos meus livros da escola e no meu corpo. Meus amigos e minha namorada estavam assustados - eles achavam que eu estava indo longe demais. Eu era bem popular no colégio e me vi totalmente sem amigos depois disso.

Eu costumava me cortar também de vez em quando. Chegava a parar, mas começava a fazer isso de novo quando meu relacionamento ficava mais conturbado.

Até que em uma noite eu sonhei que o diabo estava de pé na frente da minha cama. Ele estava bem vestido, falava bonito, era como um personagem do filme do Sherlock Holmes. Ele apenas ficou ali e disse: 'você vai terminar suas provas e aí vai morrer'. Eu pensei: 'Caramba, isso é horrível!'. E a partir daí eu comecei a fazer acordos com o demônio. Se eu roubasse alguma coisa, como uma bebida, dos meus pais, se fosse sincero com as meninas com quem eu só queria transar ou se fizesse as pessoas brigarem umas com as outras, eu poderia continuar vivendo. Eu era uma pessoa bem carinhosa até então, mas, a partir daí, me tornei um grande manipulador.

Depois de um tempo, comecei a ter pesadelos terríveis e percebi que estava ficando um pouco perturbado. Em determinado momento, perguntei pra mim mesmo: 'Será que eu estou realmente conversando com o diabo?'. Meu relacionamento com minha namorada ficou destruído, eu me voltei contra a minha família e perdi quase todos os meus amigos. Passei a me sentir totalmente isolado e não tinha ninguém a quem recorrer, a não ser ao diabo. Aí minhas provas acabaram, e eu continuei vivo. De repente, ficou muito claro para mim: ele era um mentiroso.

A salvação veio de uma forma pouco provável. Uma amiga da minha irmã, que por acaso era filha do vigário local, me convidou para um festival cristão. Era um evento de uma semana no interior. Para ser bem sincero, eu fui porque achei que poderia conhecer mulheres bonitas lá. Mas fiquei surpreso ao ver que ali estava cheio de pessoas que, como eu, estavam infelizes com o cristianismo tradicional.

Na última noite do festival, eu estava ouvindo uma palestra sobre como reconhecer quando você chega ao fundo do poço, quando um estranho se ofereceu para orar por mim. Eu não sabia o que dizer, então concordei. Enquanto ele estava orando, senti uma paz inundar meu corpo. Depois, o homem disse que, embora eu sentisse que não havia esperança na minha vida, Deus tinha um plano para mim e Satanás era um mentiroso.

Fui para casa me sentindo livre e otimista pela primeira vez em muito tempo. Decidi dar uma nova chance ao cristianismo, mas não só aceitando tudo sem questionar, como eu tinha aprendido antes. Comecei a sair com algumas pessoas que eu conheci na igreja dos meus pais, que, assim como eu, estavam interessadas em algo mais do que apenas sentar ali por horas para ouvir os sermões tradicionais.

Devagar, eu aprendi a não usar as pessoas pelo dinheiro ou pelo sexo, como o satanismo havia me ensinado. No parque onde eu andava de skate, rolava o papo de que eu tinha "nascido de novo". Alguns amigos me apoiaram, mas ficou difícil continuar fazendo parte de um cenário tão hedonista.

Sexo, drogas e rock'n'roll foram meus mecanismos de enfrentamento durante toda a minha adolescência. Levei anos para aprender que você não precisa deles para se sentir bem consigo mesmo, mas tive algumas recaídas de vez em quando. Só que comecei a frequentar a igreja com mais regularidade e aos poucos eu fui sentindo cada vez mais que aquele era o meu lugar.

Quando eu tinha 20 anos, conheci minha esposa na igreja. Nós estamos casados há três anos já.

Eu nunca me propus a ser um vigário. Consegui um emprego no sul de Londres depois da faculdade, trabalhando com crianças disléxicas. Ao mesmo tempo, passei a frequentar uma nova igreja na região e me vi recebendo pedidos de jovens membros da congregação por conselhos sobre assuntos espirituais. Fiquei meio surpreso, era uma grande responsabilidade. Decidi estudar e fiz um curso de estudos bíblicos na Universidade de Nottingham.

Foi então que me tornei vigário e exerço essa função em Canning Town, no leste de Londres. Decidi agora usar o colarinho clerical. Não me vejo como uma figura de autoridade - sou um cara normal. Na minha vizinhança, esse colar cervical poderia ser uma barreira.

Nossa igreja cresceu de uma congregação de 5 para uma de 50. Eu ainda uso um piercing que comprei de uma loja hippie quando tinha 14 anos e também fiz uma tatuagem nova recentemente (eu já tinha uma e até faria mais, mas acho que minha esposa prefere gastar meus salários em viagens de férias).

Quando eu penso no passado, em como eu fiquei perdido e assustado quando era um satanista, isso me anima mais na missão de ajudar as pessoas. É por isso que eu faço isso. Meu nome, Benedict, na verdade significa bênção. Nos meus momentos de maior treva, eu perdi o sentido da vida, de vê-la como uma bênção. Agora eu só quero ficar aqui em Canning Town até Deus decidir que é o momento de eu me mudar ou morrer.

O satanismo é composto por várias crenças ideológicas e filosóficas e fenômenos sociais. As características comuns entre elas incluem associação simbólica, admiração e até veneração ao personagem Satanás ou de outras figuras rebeldes similares, como Prometeu, e figuras libertadoras.

O satanismo é composto por várias crenças ideológicas e filosóficas e fenômenos sociais. As características comuns entre elas incluem associação simbólica, admiração e até veneração ao personagem Satanás ou de outras figuras rebeldes similares, como Prometeu, e figuras libertadoras.

Existem diferentes correntes de satanismo, com diferentes crenças e práticas. Algumas das origens do satanismo podem ter começado com rituais de adoração e em honra ao titã Prometeu, ao deus egípcio Set, ao deus sumério Enki ou ao deus Moloque, adorado pelos amonitas. No cristianismo, Satanás, também chamado de Lúcifer por muitos cristãos, aparece pela segunda vez de forma direta (antecedido por Genesis, onde em forma de serpente leva a humana Eva a pecar contra Deus) vez no livro Crônicas, instigando o rei David a fazer um censo de Israel.

O cristianismo e o Islã tipicamente consideram Satanás como o adversário ou inimigo, mas muitas revisões e recomposições populares de contos bíblicos inseriram sua presença e influência em quase todos os aspectos de posição adversa, até à narração da Criação, em Gênesis e Queda do Homem. Especialmente por cristãos e muçulmanos, a figura de Satanás foi tratada variavelmente, como competidor rebelde ou invejoso dos seres humanos, de Jesus, e caracterizado como anjo caído ou demônio governador do submundo penitencial, acorrentado num poço fundo, vagando pelo planeta em busca de almas ou provendo ímpeto para farsas mundanas.

Particularmente após o iluminismo, algumas obras, como Paraíso Perdido, foram tomadas pelos românticos e descritas como ilustradoras do Satanás bíblico como uma alegoria, representando crise de fé, individualismo, livre-arbítrio, sabedoria e iluminação. Essas obras demonstrando Satanás como um personagem heroico são poucas, mas existem; George Bernard Shaw, William Blake e Mark Twain (Letters from the Earth) incluíram tais caracterizações nos seus trabalhos bem antes de satanistas religiosos começarem a escrever. Foi então que Satanás e o satanismo começaram a ganhar novos significados fora do cristianismo.

O que é possessão, posse, domínio, algo que se possui; coisa possuída.

Possessão ou possessão demoníaca é, de acordo com muitos sistemas de crença, o controle de um indivíduo por um ser maligno ou sobrenatural. Descrições de possessões demoníacas normalmente incluem o prejudicamento da saúde, a mudança de comportamento e, muitas vezes, memórias ou personalidades do subjugado apagadas, junto a convulsões e desmaios como se a pessoa estivesse morrendo. Outras descrições incluem o acesso ao conhecimento oculto (gnosis) e línguas estrangeiras (glossolalia), mudanças drásticas na entonação vocal e estrutura facial, o súbito aparecimento de lesões (arranhões, marcas de mordida) ou lesões e força sobre-humana. Ao contrário da canalização mediúnica ou outras formas de possessão, o indivíduo não tem controle sobre a suposta entidade que o possui e por isso permanece nesse estado até que a entidade seja forçada a deixar a vítima, normalmente através de um exorcismo.

Muitas culturas e religiões contêm algum conceito de possessão demoníaca, mas os detalhes variam consideravelmente. As mais antigas referências à possessão demoníaca vêm dos sumérios, que acreditavam que todas as doenças do corpo e da mente eram causadas por "demônios de doenças" chamados gidim ou gid-dim. Os sacerdotes que praticavam exorcismos nessas nações eram chamados de ashipu (feiticeiro) em oposição a um asu (médico), que aplicava bandagens e pomadas. Muitas tábuas cuneiformes contêm orações para certos deuses pedindo proteção contra os demônios, enquanto outras pedem aos deuses para expulsar os demônios que invadiram seus corpos.

Culturas xamânicas também acreditam em possessões demoníacas e os xamãs realizam os exorcismos. Nessas culturas, as doenças são muitas vezes atribuídas à presença de um espírito vingativo (ou raramente chamado de demônio) no corpo do paciente. Estes espíritos eram mais frequentemente descritos como espectros de animais ou pessoas injustiçadas pelo portador, os ritos de exorcismo geralmente eram compostos de ofertas respeitosas ou ofertas de sacrifício.

O cristianismo afirma que a posse deriva do Diabo, ou seja, Satanás, ou de um de seus demônios. Em muitos sistemas de crença cristãos, Satanás e seus demônios são descritos como anjos caídos. Os mais suscetíveis de serem possuídos são pessoas com limites fracos e baixa autoestima, o que para céticos acerca da possessão aponta para o envolvimento do ego disfuncional em manifestações deste fenômeno, em vez de reais entidades externas.

Estas histórias foram contadas nos depoimentos e foram editados por questões de clareza que marcaram um tempo.

O condomínio de casas que não existia.

"Tenho uma história de quebra na Matrix que eu nunca consegui entender. Morei em um kibutz em Israel, uma comunidade fechada de casas, mais ou menos como um condomínio. Eu costumava correr na estrada que circundava o kibutz e conhecia o caminho. Uma noite, saindo da casa de um amigo, fui descer a estrada e percebi que havia muitas casas depois da fronteira dele, como se o kibutz continuasse pra lá. Achei estranho e continuei seguindo caminho até que percebi que eu não fazia ideia de onde estava. Fiquei desesperada e fiz o caminho de volta, indo pra minha casa por outra rota. No dia seguinte, quando fui correr em volta do kibutz, não tinha nada onde eu tenho certeza que vi umas 20 casas na noite anterior."

2. A criança rindo para o palhacinho.

"Quando eu era pequena, estava rindo sem parar no berço antes de dormir. Minha mãe perguntou do que eu tanto ria e eu respondi: 'Ah, mãe, esse palhacinho não para de fazer gracinha!'. A versão dela termina com ela saindo do meu quarto e dizendo para o meu pai 'vai lá fazer a sua filha dormir que a palhaça aqui não entra mais lá NEM FODENDO.'"

3. O ET que matou um coelho.

"Quando eu tinha nove anos, estava vendo TV sozinha na sala. Não sei por que eu sempre espiava no canto da janela, abria a cortina e ficava olhando lá fora. Só que nesse dia eu vi um ET. Ele emitia um pouco de luz, era pequeno, pouca coisa maior que eu, olhos grandes. Eu gelei, nem sei quanto tempo fiquei ali chocada. Soltei a cortina, apaguei a luz e desliguei a TV. Não estou dizendo que fui abduzida ou algo assim, mas eu absolutamente não me lembro de nada depois disso.

No outro dia, acordei na minha cama e meu pai disse que precisava me contar uma coisa. Eu nem deixei ele contar, já falei sobre o ET. Ele disse que acreditava porque tinha acontecido algo estranho.

Eu tinha um coelho, que ficava em uma gaiola dentro de um banheiro na edícula. Ele tinha sido degolado. Encontraram o corpo na escada e a cabeça na garagem. Sem marcas de mordida ou algo assim, parece que só pegaram e puxaram mesmo. Era impossível um gato abrir uma porta e uma gaiola, então não foi. E um humano menos ainda, porque a porta estava intacta.

Minha mãe não acredita, mas também não tem explicação. Meu pai disse que como não ouviu nenhum barulho, não pode ter sido nem bicho nem humano...

Depois disso nunca mais vi nada, mas eu fiquei bem assustada com isso.

4. A pessoa a mais.

"Uma vez eu estava na casa de amigos, todos reunidos na sala, quando vi uma pessoa saindo do quarto de um deles e entrando na cozinha, bem rápido. Meu coração começou a bater muito forte (quando eu fico assim eu sempre sei que é algo mais sobrenatural) e eu comecei a contar os amigos na sala, sem falar nada. Todos estavam lá. Fui na cozinha, acendi a luz e não tinha ninguém. Quando voltei pra sala meu ex olhou pra mim e falou: 'Eu vi também, você não tá louca, não'. Mas só nós vimos, mais ninguém."

5. A boneca de porcelana.

"Quando era pequena, eu tinha uma bonequinha de porcelana muito linda. Numa madrugada, eu acordei e a vi mostrando os caninos dela pra mim, seguido de um 'grrrr'. Me convenci de que era minha imaginação e consegui voltar a dormir. No dia seguinte, ela quebrou sozinha."

6. O senhor de chapéu e roupas brancas.

"Quando era pequena, eu via espíritos. Uma vez eu estava no sofá de casa vendo desenho animado de noite e senti um arrepio. Olhei pro lado e vi um homem alto, negro, com roupas e chapéu branco passando da minha casa para a casa da vizinha. Estranhamente, depois de uns 15 minutos senti a mesma coisa e o vi passando de novo! Dessa vez ele parou, fez um sinal de que sabia que eu o tinha visto e saiu andando pra desaparecer. Eu tinha uns 8 anos quando isso aconteceu e neste ano descobri no terreiro que era seu Zé Pilintra, entidade da umbanda."

7. Os sonhos que deixavam marcas na pele.

"Eu acredito que já tenha sido visitado. Por alguns dias seguidos, acordei com fortes dores em diferentes partes do corpo e com a mente tonta. Parecia uma ressaca, mas eu não bebo, então era de fato estranho. Comecei a notar que apareciam marcas na minha pele, tipo manchas, roxos como se eu tivesse sido apertado ou amarrado. Achei tudo mais estranho ainda porque moro sozinho, durmo sozinho e faço tudo sozinho. Não tinha como aquilo estar ali.

Desde então, comecei a ter alguns sonhos estranhos em que eu estava em laboratórios de estudo, com silhuetas quase invisíveis me examinando. O sonho era estranho pois me retratava com sonolência e eu via flashes. Nos sonhos, eu estava amarrado. Quando olhava para as silhuetas, eu acordava com as dores onde estariam as cordas. É tão bizarro que anotei esse sonho pra procurar vestígios sobre isso na internet. Não encontrei material tão relevante, mas o suficiente pra acreditar que eles estavam cuidando da saúde do próprio gado."

8. A mulher no espelho.

"Quando minha irmã e eu éramos pequenas, começamos a ver a mesma mulher dentro de casa, loira dos cabelos longos e sempre com um vestido antigo. Quase sempre a víamos no mesmo horário (entre duas e quatro da manhã), sempre sentada na minha cama, e sempre a víamos pelo espelho. Quando eu não via, minha irmã via. Nunca acontecia de as duas verem juntas. Durante o dia, eu ficava sozinha em casa e o som e a TV desligavam, eu via vultos, era um verdadeiro inferno! Isso durou mais ou menos cinco anos.

Depois de uns sete anos que paramos de ver, já estávamos no candomblé, quando fomos atendidas por uma entidade que nos disse que a mulher que a gente via quando criança era a dona de um objeto que tinha em minha casa, e que ela era muito apegada a ele em vida, mas que o objeto já havia quebrado. Na hora nos olhamos assustadas e falamos juntas: 'O espelho'.

Era um espelho de moldura muito antiga que minha mãe havia comprado em uma dessas casas de antiguidades. Certo dia, deu uma ventania e ele caiu no chão com tanta força que a moldura rachou no meio. Minha mãe era muito apegada e não queria jogar fora, ficou com ele por uns dois meses ainda tentando achar alguém que fizesse restauração. Graças a Deus, ela não conseguiu e resolveu jogar fora. Coincidência ou não, a mulher parou de aparecer em casa na mesma época em que minha mãe se desfez da moldura."

9. O objeto voador não-identificado

"Era um sábado qualquer de 2001, eu tinha 12 anos na época e adorava andar de bicicleta pela vizinhança com meu walkman com músicas gravadas da rádio. Era sol, estava na minha segunda volta no quarteirão. Estaciono a bike na frente de casa e percebo algo incomum ao horizonte. Desci da bicicleta, olhei para o céu e atrás da casa da frente percebo um globo prateado, quase cromado, girando sob seu próprio eixo, mas imóvel no céu. Fiquei olhando aquilo e pensando o que poderia ser. Balão? Pipa? Nada disso, era um OVNI. Ele ficou lá, imóvel, por uns 20 segundos e, logo acelerou pra cima, sem fazer barulho e em uma velocidade que eu só vi em filme. Sumiu. Anos depois, já adulto, busquei informações sobre o tal globo prateado e achei vídeos de várias aparições parecidas com a minha, com o mesmo objeto esférico prateado.

10. O quarto dos ex-inquilinos.

"Eu morei em uma casa meio macabra. Era alugada e o dono usava um dos quartos para guardar móveis que eram deixados por ex-inquilinos. Esse quarto estava sempre trancado, mas só de olhar pra porta eu tinha arrepios.

Uma vez, eu estava limpando meu quarto, e eu dormia em um colchão que ficava no chão, em cima de um tapete, não tinha cama. Eu levantei o colchão, que era de casal, muito pesado, e encostei ele em pé, no batente da porta. O colchão ficou metade para dentro e metade para fora do quarto. Retirei o tapete do chão e fiquei de costas para o colchão para pendurar o tapete na janela. Na hora em que me virei, o colchão estava exatamente na posição em que ele ficava no chão. Não havia forma de ele simplesmente ter caído na posição certinha (fiz vários testes), fora que eu teria ouvido o barulho dele caído ou sentido o vento. Quando olhei pro corredor, a porta do tal quarto estava aberta e eu sequer tinha a chave."

11. A amiga da avó.

"Mês passado fui visitar uma amiga que mora no mesmo prédio em que minha avó morou há uns 40 anos. Quando estava saindo, no elevador, uma senhora baixinha de vestido amarelo virou pra mim e perguntou 'você é a neta da Thereza, né?'. Fiz que sim com a cabeça e então ela começou a me contar várias histórias de quando elas eram vizinhas e amigas. Seguimos conversando até perto de uma praça e ela disse exatamente assim pra mim: 'Gostei de te conhecer. Meu nome é Geraldina, mas pode me chamar de Dininha. Diz para a Thereza que estou com saudades dela! Até mais.' Me despedi e segui andando. Quando cheguei em casa, contei pra minha vó que vi a Dininha e conversei bastante com ela. Minha vó respondeu que a tal da Dininha já tinha morrido faz tempo e ainda me mostrou uma foto dela – exatamente a velhinha com quem conversei. Depois dessa nem passo mais perto daquele prédio. E minha vó acha que uso drogas."

12. O sonho sem volta.

"Uma vez, tive um sonho em que eu estava com meu irmão em uma casa e nessa casa tinha uma piscina muito suja. Meu irmão disse: 'Bárbara, eu duvido que você mergulhe nessa piscina'. Eu mergulhei. Durante o mergulho, eu vi um cardume vindo em minha direção e comecei a ver um relógio de trás para a frente e uma voz que dizia: 'Você está prestes a embarcar numa viagem astral, mas se for, talvez não consiga voltar. É por sua conta e risco.' Eu resolvi ir e comecei a ver inúmeras cores vibrantes piscando, parecia que eu estava dentro de um videogame. Nisso, eu lembrei das pessoas que amo e resolvi desistir, aí foi a agonia: eu tentava abrir os olhos, chegava a abrir e ver meu quarto, mas parecia que tinha alguém me puxando para dentro do meu próprio corpo. Foi agonizante."

13. O menino passeando sozinho.

"Morava um menino no fim da minha rua que tinha alguma paralisia cerebral e andava de cadeira de rodas, sempre com a mãe ou o irmão empurrando. Um dia o vi passando sozinho. Quando entrei em casa, contei para minha mãe que achava legal ele estar já passeando sozinho e ela ficou em choque e me disse que ele tinha falecido."

O sobrenatural é o que ultrapassa o natural, fora das leis naturais, fora do comum; extranatural.

Poderes que não é conhecido senão pela fé, revelação.

O termo sobrenatural (registrado pela primeira vez entre 1520-1530) em geral designa o contrário do que é considerado natural; o que não admite - ou é suposto não admitir -explicação científica. Designa aquilo que, em princípio, é ou ocorre fora da ordem natural, à parte das leis naturais que regem os fenômenos ordinários; aquilo que é superior à natureza. Na filosofia, na cultura popular e na ficção, o termo é associado com paranormalidade, religiões e ocultismo. É propriedade imanente, por exemplo, das deidades.

Em geral, explicações sobrenaturais pressupõem a existência de algum tipo de realidade além da física, como o mundo espiritual, Deus, uma dimensão mental não detectável pela matéria. Seria, então, nesta instância superior, que estaria a causa do fenômeno sobrenatural, que não poderia ser detectada por meios físicos, visto estar "acima" da natureza, transcendendo-a.

Em meio religioso, o sobrenatural, geralmente, personifica-se na forma dos então denominados milagres ou na assumida existência de entidades e forças declaradamente não reconhecidas pela ciência. Sendo a morte um fator marcante na história de todo ser vivo, muito difundida é, também, a ideia de existência de um universo transcendente, onde a essência deste ser continuaria a existir mesmo após a morte física do mesmo.

A posição científica stricto sensu atual, contudo, é a de que não há indício algum devidamente qualificado que leve à conclusão segura de uma realidade sobrenatural subjacente ao universo natural em que vivemos.

A existência ou não de sobrenatural é ponto recorrente em debates socioculturais, e não raro os defensores de ambas os lados são vistos em disputadas acaloradas; a ponto de desenvolverem desafios com prêmios vultuosos em dinheiro para quem consiga estabelecer contradição à posição então defendida. Dois prêmios atualmente em vigor, o primeiro a favor do naturalismo ontológico e o segundo alinhado com o sobrenatural, são respectivamente o Desafio de Randi e o Desafio de Zammit. Como era de se esperar, ambos os prêmios também acabaram recebendo críticas persistentes da ala oposta.

A controvérsia se estende também não apenas ao campo político e legal, mas também à aceitação pública de teorias científicas que visam a explicar, de forma naturalista, pontos da história do universo em senso comum há muito tradicionalmente creditados a uma ou mais entidades sobrenaturais. Reconhecer ou não textos psicografados por um médium como prova válida em um tribunal. Se deve-se ou não contratar alguém para a função de médium forense. Ou mesmo decidir se criacionismo deve ou não ser ensinado junto às aulas de ciências. Há muito, ocorrem acirrados embates nessas áreas. E, diante do uso recorrente do "argumento da autoridade" e não do argumento científico, verifica-se que o per facto estabelecido pela ciência nem sempre é suficiente para evitar nem tampouco dirimir tais contendas, com frequência não sendo seguido por boa parte das sociedades soberanas, em particular nos estados não laicos.

O esoterismo é a atitude doutrinária, pedagógica ou sectária segundo a qual certos conhecimentos (relacionados com a ciência, a filosofia e a religião) não podem ou não devem ser vulgarizados, mas comunicados a um pequeno número de iniciados, ciência, doutrina ou prática baseada em fenômenos sobrenaturais.

Esoterismo é o nome genérico que evidencia um conjunto de tradições e interpretações filosóficas das doutrinas e religiões - ou mesmo das Fraternidades Iniciáticas - que buscam transmitir um rol acerca de determinados assuntos que dizem respeito a aspectos da natureza da vida que estão sutilmente ocultos. Um sentido popular do termo é a percepção de que transmitem um conhecimento enigmático ou incomum, sempre com vetor oculto. Segundo alguns, o esoterismo é o termo para as doutrinas cujos princípios e conhecimentos não podem ou não devem ser “vulgarizados”, sendo comunicados a um restrito número de partidários adeptos.

Tais escolhas de partidários acontecem da instituição (de caráter esotérico) para indivíduo - ao manifestar interesse - para a instituição esotérica, não havendo, a rigor, um âmbito secreto, mas ritos tradicionais e burocracias internas que acontecem tanto de forma discreta e privada quanto aberta, pois a filiação não está à margem de qualquer lei. No entanto, é possível entrar em contato com o esoterismo por conta própria, isto é, desvinculado de qualquer instituição. Encontra-se esse tipo de conhecimento em leituras; e costumeiramente as bibliotecas e livrarias oferecem este gênero de acervo.

No tempo presente, com a despreocupação da sociedade para com arregimentação de conceitos variados, o esoterismo, enquanto característica sobre assuntos das coisas ocultas, tem adquirido uma deturpação na conexão com o misticismo. Não são, naturalmente, sinônimos, uma vez que o esoterismo contém variadas correntes ocultistas, ciências ocultas e mesmo correntes místicas dentro de seu rol. Logo, não são, a rigor, a mesma coisa; o misticismo desce do plano do esoterismo (que é um termo genérico), e tem a sua especificidade, onde se apresenta, costumeiramente, com práticas de ensinamento místico que conduzem à experiência empírica e comprovações fenomenológicas pessoais do que é estudado pelos seus adeptos. O considerado 'místico', como se reconhece, tem um propósito a alcançar e não se limita aos estudos. Portanto, temos que esoterismo é o termo que afunila e comporta toda e qualquer ciência oculta. Em suma, esoterismo evidencia a característica do conhecimento "das verdades e leis últimas que regem todo o universo", porém ligando ao mesmo tempo o natural com o que chamam de 'sobrenatural'. Há doutrinas, nomeadamente as espiritualistas, que são também chamadas esotéricas. Há também, com o fenômeno da globalização e o conhecimento mútuo entre as nações e suas culturas, a percepção da compatibilidade do esoterismo com as religiões mais famosas do Oriente; a saber, o budismo, o taoísmo etc., uma vez que elas têm muitos pontos de afinidade conceitual e consonância na aplicabilidade.

Feiticeiro é o que faz feitiço; embruxado, diz-se de ou homem muito atraente, encantador.

Crime é a transgressão imputável da lei penal por dolo ou culpa, ação ou omissão; delito, conforme o conceito analítico, ação típica e antijurídica, culpável e punível.

Um mago, também conhecido como um mágico, bruxo, encantador/encantadora, feiticeiro/feiticeira, lançador de feitiços, (sábio) é alguém que usa ou pratica magia derivada de fontes sobrenaturais, ocultas, ou arcanas. Os magos são figuras comuns em obras de fantasia, como literatura de fantasia e role-playing games, e desfrutam de uma rica história em mitologia, lendas, ficção e folclore.

No romance medieval de cavalaria, o mago geralmente aparece como um velho sábio e atua como um mentor, com Merlin das histórias do Rei Arthur sendo um exemplo primordial. Magos como Gandalf em O Senhor dos Anéis e Albus Dumbledore de Harry Potter também são apresentados como mentores, e Merlin permanece proeminente como uma força tanto educativa quanto mentora nas obras modernas da Arturiana. Outros magos, como Saruman de O Senhor dos Anéis ou Lord Voldemort de Harry Potter, podem aparecer como vilões hostis. Feiticeiros vilões eram tão cruciais para a fantasia pulp que o gênero em que apareceram foi apelidado de espada e feitiçaria. O Feiticeiro de Terramar, de Ursula K. Le Guin, explorou a questão de como os magos aprenderam sua arte, introduzindo na fantasia moderna o papel do mago como protagonista. Este tema foi desenvolvido na fantasia moderna, muitas vezes levando os magos como heróis em suas próprias missões. Tais heróis podem ter seu próprio mentor, um mago também.

Os magos podem ser projetados de maneira semelhante ao professor distraído: sendo tolo e propenso a conjurar magias falhas. Eles também podem ser capazes de grande mágica, boa ou má. Até os bruxos cômicos costumam ter grandes feitos, como os de Miracle Max em A Princesa Prometida; embora ele seja um mago detonado demitido pelo vilão, ele salva o herói que está morrendo.

Hoje esta nem ruim e nem bom, eu quero dizer que a noite esteja bem calma para tantos desejos em que possamos compreender o lado escuro da vida como uma missão de nos revelarmos tais acontecimentos que simplificaram uma historia na qual possamos nos identificar com o bem e o mal sobre uma missão de vida e de morte e que a mar não esta talvez pra peixes e que o mar seria apenas um leito obscuro onde tudo provem das incertezas criadas pela vida que em mera circunstância eu creio que a maldade sempre se desfez no ser vivo como nunca devemos nos estimar sobre certos propósitos que nos fazem entardecer nossos dias sobre um elo que fatalmente não compreenderíamos onde mora o lado mais confiante da vida e que tudo possa hoje aqui esta nem bom e nem ruim e que o fogo das inquietas transições e transmissões possam ter sido tomado por uma súbita chegada de certas coisas que provem do outro mundo e que as nossas intimidades mais compreensivas possam nos dizer o quanto amamos a vida e que a noite se esconde algo indesejado e incomum que não possa ser de natureza mais humana e que esteja sempre manipulando as forças pessoais de um ser como um fenômeno Poltergeist que sempre esta sendo atraído pela força humana que certamente não possamos as verses controla-las e que os espíritos sobrenaturais querem sempre aproveitar o máximo de generalização para causar transtornos paranormais na vida de certas pessoas que talvez tenham nascidas entre uma relação energética aonde o mal possa caminhar adiante dessa pessoas e que tudo pode falecer porque ficariam inseguros pela consequência do mal que esta absorvendo as energias humanas para o uso de uma síntese muito grave que poderia destrói a vida e a personalidade de alguém que esteja vivendo uma vida calma e certamente as forças do mal não lhe compensariam de forma mais amigável porque talvez a obscuridade possa dar inicio a um labirinto de desprazeres que ira sempre atormentar a alma de alguém como uma distração perigosa.

O mistério é um culto secreto, ao qual não eram admitidos senão os iniciados, algo que é secreto, escondido, não repartido com outros; segredo porque nem tudo na vida possa esta contido de certas coisas que poderia botar o ser humano sobre tais funções de reagir como uma conduta que não faltaria ao desejável e iniciado de praticas ocultas que possam sempre mostra suas capacidades sobre as incapacidades porque lhe digo que o mundo esta socializado a uma vida mais abrangente que muitas pessoas dão suas almas ao demônio talvez por um simples prazer e admiração e por uma precisão porque a natureza é uma coisa destrutível que esta sempre nos surpreendendo pelas nossas incapacidades devido ao mundo realista que nos faz buscarmos de dentro de nossas almas a dura razão como uma questão de grandes atividades do que somos e o que temos em comum que poderíamos nos conceder talvez a gloria e a divina graça pelas nossas criações que poderíamos transcrever certas ideias como os melhores instrumentos de prazer, viver e ganhar a vida porque a vida sempre será mórbida enquanto houver o lado obscuro da vida que sempre manipula vários propósitos de vivermos a vida bem melhor e talvez nós sejamos desejados pela maldade e as forças do mal sempre nos perseguem nos cobrando nossos entendimentos, trabalhos, artes, ciências, disciplinas, teoria e por fim as nossas almas que sempre nos completou sobre uma relação com a natureza da vida sobre uma relevância de ganhos e fantásticas modalidades de viver e ser feliz.

O mistério possa ser hoje uma causa mais em que tudo e todas as coisas em nossas voltas como prazer e desprazer e nos compromete com as relações da vida sobre uma relação de fatos mais socialistas e como segredos da alma que possam ser prudentes quando estamos precisando mais nos conhecer em que nos debilitamos sobre tais ideias que nos sufoca na vida ou podem nos favorecer certos atributos as nossas criações e ganhos financeiros.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 17/05/2020
Reeditado em 09/12/2022
Código do texto: T6949541
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