O MENSAGEIRO
Eis que sou o macabro mensageiro,
Trago a descrição da pauta,
Destes antigos deuses um escudeiro
Levo comigo a negra flauta!
Por hora serei esse caos rastejante,
O divino da oculta ciência,
Que liberta todo o horror delirante
Dos deuses a consciência!
Homens esse alerta lhes trago
Venho de dimensões muito superiores
Chamem-me de Deus ou diabo
Pois respondo pelos mundos inferiores
Vocês invocam-me nestes rituais
Desejando a plenitude de outras visões,
E saciar vossos instintos carnais,
Ainda anseiam pelas futuras previsões!
Ouçam a voz em seu inconsciente
Deste evangelho satânico que eu postulo
É o chamado da entidade dormente
Agora obedeçam ao chamado de Cthulu!