O NASCIMENTO DE CTHULU
Eis que sou o primeiro,
Vindo de um universo longínquo,
Único e enfim derradeiro
Do espaço sou o Grande Antigo
Tenho a face tão horrenda,
Vindo de uma dimensão espacial,
Trago-te toda essa tormenta
Criei o homem como meu serviçal
Fui uma estrela que cintila,
Na imensidão dos seus pensamentos
Como a estatueta de argila
Oferto a esses humanos sofrimentos!
Sou esta blasfema mutação
O mestre que criou cada criatura,
Todos sob minha dominação
Absorvem a benção desta loucura!
Entre estes meus tentáculos,
Suas vidas seguem sem algum futuro,
Me invoquem nos oráculos,
Adorem agora seu criador! O Cthulu!