O DESPERTAR DE CTHULU

Quando dos céus ruírem brasas

Das chamas da criação,

Do oceano me ergo com as asas,

Para trazer a redenção!

Adormeci durante os anos,

Os antigos agora erguem despertos

No rosto traços humanos

Escondem meus tentáculos abertos

Criarei essa tal raça humana,

Para ser um imortal rebanho servil

Com o poder oculto se emana

Esta natureza profana e tão hostil!

Ouçam agora minha prece,

Ergam-se seres baixos e inferiores,

Louvem ao seu real mestre

Sentindo seus primitivos horrores!

Eis que surge no céu rasgado

A luz que se levanta do véu escuro,

Das cinzas se fez amaldiçoado

Do inferno - invocam-me o Cthulu!

rodrigokurita
Enviado por rodrigokurita em 11/05/2020
Código do texto: T6943932
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