O DESPERTAR DE CTHULU
Quando dos céus ruírem brasas
Das chamas da criação,
Do oceano me ergo com as asas,
Para trazer a redenção!
Adormeci durante os anos,
Os antigos agora erguem despertos
No rosto traços humanos
Escondem meus tentáculos abertos
Criarei essa tal raça humana,
Para ser um imortal rebanho servil
Com o poder oculto se emana
Esta natureza profana e tão hostil!
Ouçam agora minha prece,
Ergam-se seres baixos e inferiores,
Louvem ao seu real mestre
Sentindo seus primitivos horrores!
Eis que surge no céu rasgado
A luz que se levanta do véu escuro,
Das cinzas se fez amaldiçoado
Do inferno - invocam-me o Cthulu!