ASSASSINO PSICÓTICO
Ouço a minha mente psicótica,
Saio nas ruas com a constante perturbação,
A ideia fixa e assim neurótica,
De concluir com violência a minha ambição!
Vejo diante de mim as imagens,
Destes corpos mutilados que eu dissequei
Aparecem em disformes miragens
De tantos inocentes que enfim já eliminei
Minhas presas são escolhas aleatórias
Que vagam sem preocupação pelas calçadas,
Sendo vítimas destas ações predatórias
Torturadas até serem por mim assassinadas!
A cada expressão de medo e pavor,
Libertam a angústia dentro da alma possuída
Quando transmito a sensação de dor
E detenho todo poder entre a morte e a vida
Sou um Deus perante estas criaturas
Decido quem vive e talvez que um dia morra
As expectativas de perdão serão nulas
Enfim não existe quem então a eles socorra!
Esmagar estes crânios esfacelados,
Cortar as extremidades destas musculaturas
Para a morte todos estão fadados,
Nas mesmas lápides gélidas das sepulturas!