O PSICOPATA
Meia noite então dobra o sino,
Pelas sombras ele reaparece,
Vagando solitário um assassino
Avistando-o faça sua prece!
O anjo da morte pega a sua mão
Você é uma vítima escolhida,
Seu grito abafado será a canção,
Do medo ceifando uma vida
Não adianta apertar o seu passo,
Correr e tentar se esconder,
Por detrás ele lhe dará um abraço,
É a morte vindo te recolher!
Aqueles olhos brilham tão insanos,
No sorriso lunático te apunhala,
Vários sumiram durante esses anos
Estando enterrados nesta vala!
Na rua deserta ninguém te escuta
Em seu temor de pavor latente
Caído ao chão você perdeu a luta
Contra um sádico ardil doente!
Sua lâmina brilhante está afiada,
Com uma precisão que mata,
A tua jugular será então cortada
Pelas mãos deste psicopata!