Nada mais me joga ao pranto
Ora,
Donde vindes essas almas desoneradas,
Perdidas, sozinhas, caladas.
Ora,
Que carregas sobre as costas, diabo,
A atazanar meu descanso,
Medo, angustia ou canto,
Quer que seja,
Não me trará pranto.
Pois, não tarde,
Ficarei a observar-te nestes cantos,
Desfaça as malas,
Retire teu manto,
Mais uma vez, me deito,
Descanso.
Vê, seu Diabo,
Se leve contigo, junto a esse pandemônio,
Também esse corvo sem cântico.