A BRUXA
Imersa em sua própria magia,
Nos seus ritos de sorte e maldição,
Adepta das artes de bruxaria,
Invoca as entidades da escuridão!
Devota de uma tradição pagã,
Com a obscura arte de conjuração,
Entoando os hinos para o Satã
Dando ao mestre a eterna adoração
No olhar o poder da profecia
Cintila nos seus olhos tão fugazes,
Detém as poções e a alquimia
Dizendo as maledicências vorazes!
A aura negra que então expulsa
Os espíritos atormentados no terror
É o poder maligno d’uma bruxa,
Que abre toda a dimensão de horror!