Conto 0 : Contágios
(conto esta no começo ainda, falta acabar se eu conseguir)
Conto 0 : Contágios
Acordei com um alarme soando, sabia que isso iria acontecer um dia, calcei o meu tênis peguei a minha mochila de sobrevivência, um dia essas mochilas iriam nos ajudar muito. Juntamo-nos em uma sala de evacuamento. Nos sempre treinávamos passo a passo para que se algo desse errado, mas algo me dizia que hoje não era treinamento. “Sistema de alerta ativado, sistema de evacuamento ativada, isso não é um treinamento, repito isso não é um treinamento CODIGO: Verde Ameaça Mínima”. Nós nos olhamos, abrimos a nossa mochila e tiramos uma 9 mm e colocamos um pente, essa arma iria nos ajudar muito, e começamos nos preparar para uma evasão, não sabíamos quantos tinham escapado, não sabíamos se eles iriam morrer.
Começamos com o plano A, tinha como objetivo de nós deter a ameaça, nos saímos e fomos atrás dos experimentos o lugar era grande olhamos para o mapa digital e vimos, as ameaças eram 15, era 100 contra 15 a ameaça seria neutralizado muito fácil. Que estranho o mapa digital mostrava os pontos verdes que eram meus companheiros e os pontos vermelhos que são os experimentos estavam andando juntos, perto de onde estava tinha um ponto verde que dobrou o corredor era um dos meus colegas, mas, ele estava mau, andava lerdo, o rosto dele não demonstrava sentimento, os olhos não demonstravam a vida no ombro dele só via uma marca de mordida, não era mais um humano, agora era um deles um ser sem sentimento sem vida era um zumbi. Não pensei 2 vezes saquei a minha arma e dei um tiro na cabeça dele, caiu morto com uma poça de sangue saindo da cabeça, era uma pena, ele era uma ótima pessoa tinha um filho de 1 ano, e uma ótima esposa, agora morto com uma das minhas balas, não senti remorso ele já estava morto ele tinha que morrer.
Era estranho como ele virou um deles tão rápido:
“SITEMA ESTADO CRITICAL CODIGO: AMARELO”.
Droga agora temos pouco tempo, o que era para ser uma ameaça mínima se tornou uma grande ameaça. Agora não sabemos quem são os infectados pelo mapa digital e quantas pessoas são um deles, já era nos estávamos ferrados se não neutralizar a ameaça.
Trabalhava-mos para uma grande empresa de Biotecnologia, nós tínhamos como equipe os melhores cientistas do mundo, tínhamos que assinar um contrato que explicava os riscos de infecção, o alto risco de morte, ou pela infecção ou por revelar os segredos dessa empresa. Não pensei 2 vezes aceite o emprego com alto salário, nos fomos treinados como um soldado, aprendemos a atirar com eficácia. Foram 1 ano de treinamento forçado para evitar uma futura ameaça.
Mais um tiro foi dado, era mais um dos meus colegas foram 2 mortos pela minha arma, pela minha mão, tinha um ponto verde correndo se aproximando de min, quando ele virou o corredor eu aponto a minha arma para ele, tive um alivio quando eu vi que era normal.
-Temos que sair daqui, esse lugar esta condenado.
Eu sabia disso, com o jeito que a contaminação esta ocorrendo muito rápido infectando quase todos os cientistas, mas como eles escaparam como os meus colegas se transformaram tão rápido em um deles.
-Eu sei, mas nos temos que seguir as regras, nos não podemos sair ate o código vermelho.
-Você esta louco, você sabe o que é o código vermelho?
- Nos fomos treinados para seguir as regras e não as questionar. Eu não sei o que é o código vermelho, e nos só podemos sair quando a ameaça for neutralizada.
-Você nunca se perguntou o que vai acontecer se ela chegar ao código vermelho?
Ele me pegou, realmente eu não sabia o que ia acontecer se ele chegasse ao vermelho, talvez eles fossem pedir reforços.
-Não eu realmente não sei o que vai acontecer.
-Eles vão explodir o laboratório, para eles só vai aparecer um acidente, a empresa vai sair intacto, a nossa família nem vai saber o motivo da nossa morte, é isso que você quer que a nossa morte seja em vão, eles nem vão saber o motivo da nossa morte.
-Você mente, eles nunca iam fazer isso com nos nunca.
-Para eles nos não somos nada, só somos os peões fazendo o trabalho sujo. Eles só querem manter a empresa ilesa nos não servimos nada para eles, eu só aceitei o emprego pela ganância.
-Eu não acredito nisso, eles não iam nos abandonar não iam.
-Eu estou para sair dessa merda, se quiser vim junto me segue se não pode ficar aqui para morrer.
Eu não tinha outra escolha, se for mesmo verdade, eu tinha que ver a minha família de novo eu o amava de mais, eu não podia morrer não ate eu ver meu filho que estava para nascer.
-Ok você ganhou, qual é plano para sair desse lugar.
-Nos temos que sair do portão principal, mas ele esta fechado.
Hauhauhauhau como eu não soubesse disso, essa empresa era um dos lugares mais seguro, ninguém entrava e ninguém saia sem permissão com risco de ser morto por tiros.
-Então como vamos fazer?
-Eu ainda não sei.
Ele foi perto de um corpo e pegou a arma de um dos cientistas morto e também as munições dele.
-Se você quiser viver, é melhor você pegar as armas deles e as munições pos daqui a pouco isso ira se complicar.
Ele tinha a razão, mas eu não ia voltar para traz para buscar mais munições.
-Tudo bem, você tem razão, vamos sair daqui logo.
Começamos a correr, o laboratório era muito grande, cheio de corredores e salas, um verdadeiro labirinto cheio de surpresas mortais, corremos e viramos para um corredor e nos dobamos com um guarda de segurança, ele caiu no chão dando um grito de susto, eu olhando para ele no chão, dei a minha mão para ele.
-Hei tudo bem com você.
Ele nem respondeu, se levantou saindo correndo de nos, desaparecendo nos infinitos corredores.
-Ele estava infectado.
-Ele o que?
-Ele estava infectado, ele saiu correndo com a mão no braço olhe ai.
Ele apontou no chão, onde tinha marcas de sangue no chão.
-Mas por que correu de nos?
-Medo de ser morto por uma das nossas armas, ele não tem muito tempo de vida.
Não deu tempo nem de eu falar, quando o lugar foi tomado por zumbis, eram umas 5 de um lado do corredor e umas 7 do outro, eles estavam nos cercando, um 6 zumbis eram os cobaias e os outros os nosso amigos e colegas de trabalho.
-12 zumbis, 12 tiros, 12 mortes.
Ele gritou falando para min, nos não podíamos desperdiçar as munições. Foram 5 tiros meus e 7 dele, todos acertaram na cabeça. Eu me abaixei nos corpos dos meus colegas e peguei as munições deles, eles não iriam mais precisar.