O Piano
Um som de piano vindo do meio do nada enquanto eu caminhava entre paisagens vivas. Um som de piano a tocar no meio do nada. Parecia que eu estava tendo uma maldita alucinação. Mas era algo tão real que tomava conta da minha própria alma através dos meus ouvidos.
“O modo que aquilo era tocado parecia vim de um gênio. ” Isso foi o que passou pela cabeça quando eu fui cada vez mais atraído por aquela melodia tão gratificante que parecia algo realmente magico ou celestial.
O que restou foi seguir aquela música que parecia ressoar ater no fundo da minha alma. Através dos meus ouvido passando logo depois para o meu cérebro e do meu cérebro para pôr fim tocar direto na minha própria alma.
Eu estava no meio do nada me aventurando. A data precisamente era no dia: 02/12/1686 e a hora era basicamente as: 11:00 da manhã. Um dia ensolarado a onde eu caminhava pela densidade da mata. Ater chegar a um campo a onde só havia relvas e montanhas altas e bonitas.
Ao olhar para o céu tudo que podia ver era um lindo dia claro de sol. Com nuvens tão alvas que pareciam serem feitas de algodão. Era tudo de fato muito encantado e estava de certa forma em harmonia com a própria e celeste natureza.
Os passaram cantavam quase que sem parar. Parecia que todos os sonhos vindos da natureza se transformava numa linda e afinada orquestra. A onde cada som era harmonicamente distribuído.
Eu já me encontrava em estado puro e profundo de um tipo êxtase. Então eu resolvi seguir cada nota daquela linda melodia. Nada mais era do quer uma doce melodia. Minha alma parecia cada vez mais encantada então decidi de vez perseguir aquela melodia tão linda vinha do som de um piano.
Aquela doce melodia me encantava ao ponto de me fazer arrastar ater ela. Como se fosse uma atração irresistível. Sempre fui muito fã das artes, mas aquilo parecia vim de anjo e não de um mortal.
Ah metade do dia chegava e quando dei por mim já era meio dia. As nuvens claras de tão alvas. O céu azul e o sol bastante ensolarado. Tudo muito bonito. A tarde chegava de forma linda. Fui em busca da fonte, da fonte da onde estava vindo aquela linda melodia. E era uma casar no meio do nada. Uma mansão no meio do nada.
Ao longe eu podia por fim vela e sentia que a música vinha dali. Havia também um lindo e enorme jardim que parecia cercar toda a casa. As flores eram lindas e vivas, mas a mansão parecia sem vida... simplesmente abandonada ali no meio do nada.
Havia pássaros e arvores ao redor da casa. De cá ainda distante eu podia escutar o som dos cantares dos passarinhos. Havia do lado de fora um belo jardim e arvores cercando aquela enorme casa abandonada... ou seja havia vida!
De longe parecia que cada arvores, troncos, folhas, flores e galhos e ater mesmo pássaros a serem pintados a mão. De tão lindo que era. Não parecia ser pintado por mortais, mas por Deus.
E a melodia continuava e parecia que era como uma mão gigante que me arrastava ater lá. Como um amor fulminante que eu guardo em mim por uma mulher maravilhosa. Mais do quer pôr todas aquelas flores. Um amor então por tudo.
Então eu tinha e isso carregou a minha curiosidade ater a frente daquela casa enorme e abandonada. E quando subia os degraus da varanda. Eu olhei rapidamente para trás pôs ouvir a voz de uma senhora. Como se já me conhecesse antes e eu sentia a mesma coisa. E então ela me disse:
– Estava esperando pelo senhor, trabalhei para o senhor por muitos anos – disse ela.
– Como a sim? – respondi eu.
– Numa outra vida! – respondeu ela.
Então aquela senhora continuou a dizer que:
– A muitos anos aqui morou um grande artista com sua musa eterna. O grande amor da vida dele. Ambos foram muito felizes. Tiveram filhos. Ele passou a vida os amandos e produzindo bastante. Ater o fim da vida. E a lenda diz que ele voltaria a esse mesmo lugar e renovaria tudo. E que traria a sua amada novamente a esse lugar tão lindo e espiritual.
O que ouvir me deixou confuso, mas por fim algo parecia de fato verdadeiro. E eu perguntei:
– E a senhora provavelmente viveu aquela vida?
– Sim! E a sim como você eu também sou um anjo, predestinada cuidar de voce e do teu lá.
Eu pensei que tudo aquilo poderia ser loucura, mas no fundo tudo fazia de fato um enorme sentido.
Ao olhar para o velho piano através da janela eu tive um profundo contato com aquela minha vida passada. E a mulher que amava era de fato era o meu grande amor. E aquela senhora disse que precisava da mulher amada pôs era ela a principal força de vida. E da minha própria força para criar e amar... tudo!