O SEGREDO DA ESFINGE
Não acho que vá acreditar em mim, a polícia não acreditou, nem minha família. Nunca tinha participado de uma escavação como aquela, estávamos crentes que tínhamos encontrado uma nova câmara. Nick e sua equipe foram os primeiros a entrar, mas eles não voltaram, e logo notei que o escuro tomava cada vez mais dimensão, nossas lanternas não conseguiam penetrar o breu. Um escorpião rastejou para fora, ele estava coberto de sangue e um naco de carne humana. Nunca tínhamos adentrado tão fundo na esfinge, não sabíamos com que estávamos lidando. Então, Marcos ouviu um barulho, algo que ninguém ouviu, em seguida caiu no chão e começou a se contorcer se debatendo, tentamos ajuda-lo, mas ele convulsionou até a morte.
Mario, o mais velho de nossa equipe e descendente egípcio gritou — É a maldição de Bastet. Tomei aquilo como aviso, mas decidi não ouvi-lo, afinal estava tão perto, a pesquisa da minha vida, o auge da minha carreira. Mario enlouqueceu quando falei a ele que continuaríamos, pedi que dois de nossos homens o levassem para fora, então ele voltou a cabeça para cima e repetiu três vezes uma palavra estranha e inominável no idioma egípcio antigo. Quando já haviam retirado de dentro da tumba, organizei mais um grupo de pessoas e adentramos na sala escura. Depois disso pouco me recordo do que aconteceu já que nunca mais voltei a ver a luz, comecei a vagar no escuro infindavelmente. Meus companheiros sumiram, tentei encontra-los mas não consegui, tentei voltar, mas não encontrei a saído, estava perdido no escuro.
Não tinha certeza quanto tempo se passou, mas quando finalmente sai do escuro já tinha quase me aproximado da completa loucura. Logo descobri que haviam se passado cinco anos. Não tenho como provar o que falo já que ao retornar ao túnel abaixo da esfinge descobri que a passagem a tumba havia desaparecido. Nenhum de meus colegas foram encontrados, e quando a polícia começou a pensar que estava envolvido, acabei nesta cela, preso, esperando julgamento. Sabe, antes de entrarmos na tumba, Nicolas, um de nossos pesquisadores mais jovem encontrou um relógio, um modelo mais antigo de 2001, pensamos que alguém havia conseguido chegar antes de nos, mas seria impossível, visto que ninguém poderia ter estado naquele lugar nos últimos quatro mil anos. Mas estávamos errados.
Não acho que vá acreditar em mim, a polícia não acreditou, nem minha família. Nunca tinha participado de uma escavação como aquela, estávamos crentes que tínhamos encontrado uma nova câmara. Nick e sua equipe foram os primeiros a entrar, mas eles não voltaram, e logo notei que o escuro tomava cada vez mais dimensão, nossas lanternas não conseguiam penetrar o breu. Um escorpião rastejou para fora, ele estava coberto de sangue e um naco de carne humana. Nunca tínhamos adentrado tão fundo na esfinge, não sabíamos com que estávamos lidando. Então, Marcos ouviu um barulho, algo que ninguém ouviu, em seguida caiu no chão e começou a se contorcer se debatendo, tentamos ajuda-lo, mas ele convulsionou até a morte.
Mario, o mais velho de nossa equipe e descendente egípcio gritou — É a maldição de Bastet. Tomei aquilo como aviso, mas decidi não ouvi-lo, afinal estava tão perto, a pesquisa da minha vida, o auge da minha carreira. Mario enlouqueceu quando falei a ele que continuaríamos, pedi que dois de nossos homens o levassem para fora, então ele voltou a cabeça para cima e repetiu três vezes uma palavra estranha e inominável no idioma egípcio antigo. Quando já haviam retirado de dentro da tumba, organizei mais um grupo de pessoas e adentramos na sala escura. Depois disso pouco me recordo do que aconteceu já que nunca mais voltei a ver a luz, comecei a vagar no escuro infindavelmente. Meus companheiros sumiram, tentei encontra-los mas não consegui, tentei voltar, mas não encontrei a saído, estava perdido no escuro.
Não tinha certeza quanto tempo se passou, mas quando finalmente sai do escuro já tinha quase me aproximado da completa loucura. Logo descobri que haviam se passado cinco anos. Não tenho como provar o que falo já que ao retornar ao túnel abaixo da esfinge descobri que a passagem a tumba havia desaparecido. Nenhum de meus colegas foram encontrados, e quando a polícia começou a pensar que estava envolvido, acabei nesta cela, preso, esperando julgamento. Sabe, antes de entrarmos na tumba, Nicolas, um de nossos pesquisadores mais jovem encontrou um relógio, um modelo mais antigo de 2001, pensamos que alguém havia conseguido chegar antes de nos, mas seria impossível, visto que ninguém poderia ter estado naquele lugar nos últimos quatro mil anos. Mas estávamos errados.