SUSSURROS 17 TERROR DE IONE AZ E PAULO FOG
21
Edileuza acorda sob o olhar de Pedro e Aparecida.
- Pai, mãe, o que fazem aqui, o que eu faço aqui, onde estou?
- Fique tranquila, esta na fazenda.
- Qual fazenda a do vô Rodolfo?
- Sim.
- Como vim parar aqui?
Agora se acalme ja trouxe o dr, ele te examinou tudo indica que você foi drogada.
- Drogada, aqueles canalhas.
- De quem esta falando minha filha?
Edileuza conta a mãe alguns flash's que tivera do ocorrido na clinica.
- Tome conta disso Pedro, por favor.
- Agora durma minha querida.
Na clinica Luan e Kaique bebem suco batizado em Wodka junto dos profissionais que o ajudaram a levar Edileuza dali.
- E agora será que vai dar problema?
- Claro que não imbecil, a esta hora ela já deve estar ficando mais louquinha do que já era.
- Será?
- Certeza.
Luan olha para o enfermeiro que termina de beber o suco.
- Você fez aquilo que combinamos, como lhe pedi?
- Sim.
- Então Kaique vamos curtir, pois ela deixou de ser um problema para nós.
- Se diz, sim, tudo bem.
O enfermeiro deixa eles ali e segue para a cozinha onde se serve de um copo de água, logo um colega vem a ele.
- Cara você teve coragem de fazer aquilo?
- Eu não.
- Sabia.
- Fique quieto.
- E agora?
- Logo acaba nosso turno, eu irei embora e não retornarei.
- Cara tú é louco, mais eu te entendo.
- Agora vamos para que ninguém desconfie.
- Tudo bem.
Ao sairem dali, dão de cara com kaique.
- O que houve de verdade, você não fez o combinado?
- Senhor.
- Fez ou não fez?
- Sr, ela já estava muito mau.
- Idiota. Kaique dá um soco na cara do enfermeiro que cai, o colega entra em defesa e leva outro indo ao chão também.
Luan chega ali e é interado da situação.
- Seu canalha, idiota, agora estamos fodidos, fodidos. Grita ele.
Nisso ouve-se um barulho, a luz é cortada, eles ali no escuro, inicia gritos, mais é como se em todo lugar só estivesse eles ali.
- O que houve?
- Com certeza mais merda.
- O que vamos fazer?
- Agora, vamos procurar o gerador e liga-lo. Eles se dividem e os 5 tomam cursos diferentes, Kaique vaqi para a ala norte ao fim do corredor sente um alivio pois as luzes de emergência foram acesas, porém de uma fraca intensidade.
- Tem alguém ai, diz ai?
Ele anda, abre uma porta e desce a escada para uma galeria subterrânea onde fica os geradores, ali novamente apaga-se as luzes porém ele pegara um faorlete que estava na mesa ao fim da escada, anda até o aparelho e abre a porta de um armário para pegar um pequeno galão e colocar no tanque do motor, ao fechar o armário se vê diante a uma garota.
- Você, quem és, o que faz aqui? Ela lhe sorri e logo ele sente uma forte dor no estômago, olha para baixo, um corte fora feito em sua barriga e seu intestino agora esta pendurado para fora com parte das tripas no chão, ele grita e sente um pequeno corte sendo feito na veia de seu pescoço, cai agonizante ali no chão esguinchando sangue até morrer.
O outros 2 que terminara no quarto do zelador tiveram o mesmo fim só que com pazadas na cabeça que fizeram quebrar seus crânios e sair um pouco da massa encefálica.
Luan se encontra com o outro profissional e decidem por sair dali, porém ao chegar na portaria, esta trancada as correntes e grandes cadeados.
- Quem fez esta bosta, vai seu viado põe a cara para fora.
O outro ali com ele, urina nas calças.
- Puta que pariu, meu, larga de ser cagão.
- Eu estou com medo.
- Tús és homem ou não?
- Cara vamos embora desse lugar.
- É tudo que eu quero, vai traz o telefone dali da recepção.
- Pra quê?
- Oras para quê usa-se um telefone gênio, vou fazer uma ligação pedir socorro.
- Tá certo. O homem vai até a recepção e todos os aparelhos foram cortados os fios.
- Que ódio. Logo ouvem passos, Luan pula o balcão e pega um taco que esta no chão, o outro cara usa de uma lanterna como arma.
As luzes voltam e na claridade eles não veem outras pessoas a não ser eles mesmos, mais logo apaga-se tudo e quando retorna Luan e o outro ali no chão com espetos de ferro no peito e pescoço.
Pedro dá alguns telefonemas sendo que um para o secretário de segurança que autoriza um patrulhamento no local da clinica e que tragam os envolvidos em caráter de detenção provisória, porém quase 1 hora depois a tragédia dos 5 mortos se tornam pública para o casal e demais interessados.
16112017 ------------------------------------------------------.