SUSSURROS 17 TERROR DE IONE AZ E PAULO FOG

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Edileuza acorda sob o olhar de Pedro e Aparecida.

- Pai, mãe, o que fazem aqui, o que eu faço aqui, onde estou?

- Fique tranquila, esta na fazenda.

- Qual fazenda a do vô Rodolfo?

- Sim.

- Como vim parar aqui?

Agora se acalme ja trouxe o dr, ele te examinou tudo indica que você foi drogada.

- Drogada, aqueles canalhas.

- De quem esta falando minha filha?

Edileuza conta a mãe alguns flash's que tivera do ocorrido na clinica.

- Tome conta disso Pedro, por favor.

- Agora durma minha querida.

Na clinica Luan e Kaique bebem suco batizado em Wodka junto dos profissionais que o ajudaram a levar Edileuza dali.

- E agora será que vai dar problema?

- Claro que não imbecil, a esta hora ela já deve estar ficando mais louquinha do que já era.

- Será?

- Certeza.

Luan olha para o enfermeiro que termina de beber o suco.

- Você fez aquilo que combinamos, como lhe pedi?

- Sim.

- Então Kaique vamos curtir, pois ela deixou de ser um problema para nós.

- Se diz, sim, tudo bem.

O enfermeiro deixa eles ali e segue para a cozinha onde se serve de um copo de água, logo um colega vem a ele.

- Cara você teve coragem de fazer aquilo?

- Eu não.

- Sabia.

- Fique quieto.

- E agora?

- Logo acaba nosso turno, eu irei embora e não retornarei.

- Cara tú é louco, mais eu te entendo.

- Agora vamos para que ninguém desconfie.

- Tudo bem.

Ao sairem dali, dão de cara com kaique.

- O que houve de verdade, você não fez o combinado?

- Senhor.

- Fez ou não fez?

- Sr, ela já estava muito mau.

- Idiota. Kaique dá um soco na cara do enfermeiro que cai, o colega entra em defesa e leva outro indo ao chão também.

Luan chega ali e é interado da situação.

- Seu canalha, idiota, agora estamos fodidos, fodidos. Grita ele.

Nisso ouve-se um barulho, a luz é cortada, eles ali no escuro, inicia gritos, mais é como se em todo lugar só estivesse eles ali.

- O que houve?

- Com certeza mais merda.

- O que vamos fazer?

- Agora, vamos procurar o gerador e liga-lo. Eles se dividem e os 5 tomam cursos diferentes, Kaique vaqi para a ala norte ao fim do corredor sente um alivio pois as luzes de emergência foram acesas, porém de uma fraca intensidade.

- Tem alguém ai, diz ai?

Ele anda, abre uma porta e desce a escada para uma galeria subterrânea onde fica os geradores, ali novamente apaga-se as luzes porém ele pegara um faorlete que estava na mesa ao fim da escada, anda até o aparelho e abre a porta de um armário para pegar um pequeno galão e colocar no tanque do motor, ao fechar o armário se vê diante a uma garota.

- Você, quem és, o que faz aqui? Ela lhe sorri e logo ele sente uma forte dor no estômago, olha para baixo, um corte fora feito em sua barriga e seu intestino agora esta pendurado para fora com parte das tripas no chão, ele grita e sente um pequeno corte sendo feito na veia de seu pescoço, cai agonizante ali no chão esguinchando sangue até morrer.

O outros 2 que terminara no quarto do zelador tiveram o mesmo fim só que com pazadas na cabeça que fizeram quebrar seus crânios e sair um pouco da massa encefálica.

Luan se encontra com o outro profissional e decidem por sair dali, porém ao chegar na portaria, esta trancada as correntes e grandes cadeados.

- Quem fez esta bosta, vai seu viado põe a cara para fora.

O outro ali com ele, urina nas calças.

- Puta que pariu, meu, larga de ser cagão.

- Eu estou com medo.

- Tús és homem ou não?

- Cara vamos embora desse lugar.

- É tudo que eu quero, vai traz o telefone dali da recepção.

- Pra quê?

- Oras para quê usa-se um telefone gênio, vou fazer uma ligação pedir socorro.

- Tá certo. O homem vai até a recepção e todos os aparelhos foram cortados os fios.

- Que ódio. Logo ouvem passos, Luan pula o balcão e pega um taco que esta no chão, o outro cara usa de uma lanterna como arma.

As luzes voltam e na claridade eles não veem outras pessoas a não ser eles mesmos, mais logo apaga-se tudo e quando retorna Luan e o outro ali no chão com espetos de ferro no peito e pescoço.

Pedro dá alguns telefonemas sendo que um para o secretário de segurança que autoriza um patrulhamento no local da clinica e que tragam os envolvidos em caráter de detenção provisória, porém quase 1 hora depois a tragédia dos 5 mortos se tornam pública para o casal e demais interessados.

16112017 ------------------------------------------------------.

paulo fogaça e IONE AZ
Enviado por paulo fogaça em 17/11/2017
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