O conto do cemitério da Candelária (Parte II)

Em castelo misterioso, onde o vampiro ainda mora, então se chama Alucard, extremamente cruel e poderoso, em que reina todos os malditos bestas como um Senhor das trevas, infelizmente possui um coração gélido... Ah, que o temido Anderson teve um pesadelo durante o sono, para esquecê-lo com a tranquilidade enquanto deve agilizar, na verdade; depois anda fazendo barba no banheiro, aliás tenta olhar aquele espelho em que lhe assombra soturnamente como se ele fosse um monstro flamívolo e hediondo, sentiu-se assustado até quebrar o espelho, que era uma pena misteriosa do caubói raiz... Hoje às nove horas da noite, porque o Anderson pode estar preparado com um montão das munições, mesmo cabendo nos cintos dele, ainda é bom em fazer malabarismo com as suas próprias armas, anda de moto e encontra a igreja sacrossanta na forma do próprio misticismo, assim será verdadeiramente mística... A partir de hoje, o pastor sempre deveria dizer ao Anderson, então disse-lhe:

- Ei, Anderson! Ouça-me com a permissão, temos uma beata poderosa, quer que ela seja a sua amiga e ajudante?! Ah, eu permito que você aceite a minha oferta!

Anderson sorriu profundamente e também riu, pois aceitou, com que ele lhe dissesse deveras:

- Boa resposta! Aceito, eu analisarei tranquilamente e saberei que essa beata seja totalmente poderosa, em meus risos profundos... Agradeço a você, meu camarada, tenha fé!

Ambos se cumprimentaram as mãos e sorriram juntos, quando a linda evangélica luziu em seu olho esquerdo que havia de cumprir a missão impossível do seu novo amigo caubói, além de amar o seu vestido branco e menos solto que é uma beata do misticismo moderno, chama-se Valícina, voluptuosa e mística, sem que possa sentir a perversidade pela própria personalidade, eis o amor pelo Deus que a bela Valícina o sente absolutamente e também o segue; já o caubói percebe que ela tem um coração sagrado, Anderson saiu de moto e Valícina voou junto com o pastor para encontrarem um cemitério após a noite assombrosa.

Às onze horas da noite, o cemitério é criado pelos bestas que é monstruoso e aterrador, antes que os três heróis haviam buscado ali, o pastor, a Valícina, o Anderson, com certeza, acabaram de ver medrosamente esses bestas, já os atacaram sem magia, só o Anderson os atirou com a precisão sensacional ao deixá-los mortos, mas um pastor apenas se esconde na moita da floresta, como o homem velho e medroso sem jeito, até que ainda fique fazendo um sinal da cruz e grite à toa, em que assiste aos dois companheiros lutando contra os bestas... Depois, em tempo corrido, os três heróis olhavam esse vômito de um besta-inseto até receberem em que o húmus veio do sangue putrefato à demasia do langue horror enquanto as larvas hão de bebê-lo, agora se transformam as larvas gigantes!... Já uma beata agiu mais magia esplêndida até destruí-las com apenas um raio ultra-sônico, essas tripas caíram no chão como a morbidez lodosa; Anderson sente orgulhoso com a Valícina como um bom amigo, ambos correm para o castelo, ai que dó de um pastor, ele ainda está segurando a mão de uma beata para buscar um castelo quando vê umas putrefações miseráveis entre os lugares bizarros, ambos os três heróis tentam abrir cada uma das portas, quem existe a carnalidade das vísceras apolínicas em todos os lugares, já os bichos mostrarão tanto gozo apolíneo e canibal com que abusem da sodomia monstruosa, como as prisões terríveis que o pastor, o Anderson e a Valícina viram e se sentiram chocados, depois que os três heróis começassem a lutar contra os bichos, com os poderes especiais e a magia, em que o Anderson usa armas do fogo com núcleo flamejante e a Valícina usa raio veloz com a maior potência.

Então o Alucard ficou vendo na localização do espelho ao percebê-los, pois ficara totalmente bravo antes de quebrar o próprio espelho, era tão mau... Derrubou a cadeira dourada em que os bichos sentiam medo, já um maldito Alucard os agarrou de uma vez e tirou a cabeça deles entre as dores estripadas, durante o riso maligno de um vampiro, que é outra coisa a fazer em que o Alucard manda os vampiros para matar os heróis, com a violência eviscerada de um castelo, já o senhor gritou mais um barulho:

- Sou o grande Alucard?! Seus vermes, quero que você ataquem o pastor, a beata e o Anderson! Sem nenhuma falha, eis-me com todo o cuidado, ouçam as minhas palavras como elas são as verdadeiras ordens!

Quando os vampiros saíram atacando neles em maior raiva, é o sangue vampiresco quem um dos males excede mais sem perdê-lo, é mais ágil e habilidoso enquanto eles se aventuram bem, embora eles sejam inferiores ao Alucard, mas já se tornam fortes depois de beberem tanto sangue no pescoço dos humanos, também se apaixonam pela personalidade gótica dos vampiros quando eles sempre desejam; durante a aventura indaiatubana da era das Trevas, que o Anderson e os dois amigos estão continuando enfrentando o vampiro poderosíssimo.

(Continuação)

Lucas Munhoz - 25/08/2017