Flores Infernais: poesias de Satanás
Dos astros mais obscuros
Sugou energia morta
Vomitou seres noturnos
Odiosos e sensuais
O útero do inferno
Expelia dor e blasfemias
O berço de demónios
Balançava sem descanso
Risos e choros se confundiam
A sinfonia do inferno tocava
Sem harmonia e sem amor
Para cada nota um mal
Colhiam com dor
Flores infernais
Sem sabor ou amor
Horrores carnais
Com um sorriso doentio
Ofereceu rosas negras
Diante do altar maligno
Ajoelhou pedindo mortes
Os inimigos eram derrotados
Mas as custas da própria alma
Divertia os diabos
Alimentava os demónios.