O parto da minha vizinha
(conteúdo feio, se for ler, feche os olhos! )
Todos nós sonhamos, alguns, somente enquanto estão dormindo. Costumo sonhar sempre enquanto durmo, mas é acordado que vivo meus piores pesadelos. O caso que vou relatar agora, foi um sonho que tive em uma noite perturbada do outono de 2016.
Madame Hearman, era minha vizinha. Tinha 25 anos, estava grávida e prestes a dar à luz o primeiro filho. Seu marido havia falecido em circunstancias trágicas, há poucos dias atrás...
Sonhei que ela estava desesperada, chamando pelo meu nome a pedido de socorro, batendo em minha porta, enquanto eu assistia o BBB. Então eu abri a porta e me deparei com Dona Vera Hearman, prestes a parir. Ela me pediu que a levasse ao hospital, mas julguei que não havia tempo suficiente e então resolvi eu mesmo fazer o parto!
Arrastei a jovem gestante para a mesa da cozinha.
Secretamente mantinha desejos de ser o padrasto daquela criança e o homem daquela mulher. A beleza de vera era intraduzível em palavras, linda, dona de cabelos loiros, rosto angelical, pele de cetim e voz de característica musical. Eu estava disposto a pedir sua mão em casamento assim que a situação estivesse devidamente tranquila.
Ela trajava um vestido longo, e na ocasião não usava roupas íntimas, fato que facilitaria a extração do bebê. Lágrimas rolavam pela face de Vera. Seu choro era histérico, mas orgasmático. Estava na hora de colocar em prática minhas habilidades de obstetra.
Arranquei-lhe o vestido, e confesso que me enchi de desejos secretos, mas eticamente me contive. Quanta sensualidade trazia aquele corpo em gestação...
Pressionei a barriga de Hearman e bastante líquido começou a vazar pela sua genitália. Coloquei toda minha força, espremendo seu útero. Ela gritava e tentava me impedir. O pésinho do bebê começou a sair, imediatamente o puxei delicadamente, mas não consegui arrancá-lo por completo, a cabeça enroscou e mulher desmaiou.
Puxava o pé do infeliz, mas o cabeçudo não saía. Resolvi fazer cesariana!
Com um faca de churrasco, cortei a barriga, fazendo inundar o cozinha com sangue, cheguei na criança, que tinha uma cabeça enorme, mas não chorava, não respirava, lamentavelmente estava sem vida!
Coloquei na pia e reservei.
Vera Sangrava muito, desmaiada ainda. Introduzi minhas mãos no rasgo que abri até chegar no coração, que batia com dificuldade. Puxei com força, e trouxe junto suas víceras! Neste momento o corpo da jovem bela arregalou os olhos e deu seu último suspiro.
Não havia mais pudor, e resolvi sudomizar o cadáver. Após o ato, com a mesma faca da cesária, desmembrei e desossei o cadáver. Cortei a carne da moça em cubos e bati no liquidificador. Temperei e fiz linguiça, para vender no açougue do Sr Jaime como linguiça suina. Os ossos eu ralei e fiz ração de galinha, para vender no mercado municipal. Peguei o corpo da criança, cozinhei e fiz uma canja.
Acordei, mas agora acordado, experimento um pesadelo!
Estou amarrado em uma corrente com uma bola maciça e pesada, neste quarto escuro, frio e fedorento. A guilhotina la fora espera pela minha cabeça.
Julgaram-me criminoso, mas para mim, tudo não passou de um sonho.