o espelho maldito
Há cerca de 100 anos atrás, um lugar no interior de São Paulo, foi aterrorizado por uma série de crimes brutais, um assassino serial, matou muitas pessoas, e jogava os corpos num velho poço abandonado, localizado no meio do mato, por fim o assassino foi preso e enforcado, os corpos das vitimas foram recuperados e enterrados, e o velho poço foi destruído, com o tempo o mato foi crescendo no lugar do poço, ele foi coberto por terra e mato, e foi esquecido... 30 anos depois uma família comprou o terreno onde existia o antigo poço e construiu uma bela casa naquele lugar, nessa casa o porão foi construído exatamente sobre o lugar onde existia o antigo poço, hora a família que morava lá era a família Mendes, o pai Francisco, a Mãe Dona Isaura, e os três filhos, Paulinho, João, Xavier e uma boa velhinha a avo deles dona Inês . Sem saber a família estava morando num lugar amaldiçoado pelo sangue das vitimas.
Depois que a casa ficou pronta, a família trouxe a mobília para o lugar, entre os objetos trazidos estava um antigo espelho, da família era um espelho enorme, mais alto que um homem adulto, estava a muitos anos na família, a velhinha dona Inez tinha um zelo especial com ele, pois tinha sido presente de seu falecido marido, mais como era muito antigo e grande, o dono da casa, resolveu que ele ficaria no porão, junto com outras coisas velhas da família, o antigo espelho foi colocado exatamente em cima do lugar onde estava o poço maldito. A velhinha dona Inês não queria que os meninos brincassem perto do espelho pois temia que eles o quebrassem, assim os meninos eram proibidos de descer a o porão.
Mais uma tarde quando os pais tinha saído para a missa, os meninos brincavam de esconde , (Paulinho tinha 11 anos, Xavier tinha, 10 anos e Joãozinho tinha 9 anos,) corriam e brincavam alegremente, quando Paulinho teve a infeliz ideia de se esconder no porão, ele desse as escadas e mesmo sabendo que era proibido descer ali ele entrou no porão e viu o enorme espelho coberto com um lençol branco empoeirado, e teve a ideia de se esconder atrás do espelho, então Joãozinho e Xavier ouviram um grito desesperado _ nãoooo, socorrooooooooo haaaaaa – era voz do irmão gritando em desespero, e os gritos viam do porão, os meninos correram ate o porão, chegando lá encontraram o sinistro espelho, sem lençol, procuraram Paulinho pro toda parte mais não o acharam, em pânico começaram a chorar e gritar por socorro, os vizinhos vieram ver o que acontecia assustados os meninos contaram o que ouviram, a casa foi vasculhada a procura do menino, mais nada dele, mais tarde quando os pais chegaram , eles ficaram desesperados procuraram o menino em todos os lugares possíveis, por fim chamaram a policia , mais eles também não acharam vestígio de Paulinho, após um mês de busca pela casa e pelos arredores eles nada encontraram.
Oito anos depois , Xavier e João agora eram rapazes crescidos, mais nunca mais tornaram a entrar no porão, apenas a velhinha as vezes descia para limpar o velho espelho, porem uma noite, a velhinha estava se sentindo fraca e doente, e pensou – eu estou muito velha e doente acho que não vou durar muito, vou dar uma ultima espiada no meu espelho para lembrar meu marido – a boa velhinha desceu as escadas com dificuldade levando uma lanterna pois o porão era muito escuro, quando a anciã retirou o pano branco do espelho....os pais dos garotos dormiam quando ouviram barulhos fortes vindo do porão, acordaram e foram até ele, então acharam o corpo sem vida da velhinha, de olhos arregalados, e a língua de fora, diante do espelho sem o lençol parecia que ela tinha morrido de medo, dias depois a velhinha foi enterrada. Era a segunda tragédia que acontecia naquele porão, a família ficou desconfiada de algo sobrenatural existia ali, e principalmente no espelho antigo.
João e Xavier, temiam descer até aquele lugar marcado pelo mau .
Porem uma tarde, Xavier começou a zombar do espelho dizia _você é um medroso eu não tenho medo daquele espelho velho, é apenas um espelho nada mais – mais Paulinho sumiu perto dele e a nossa vovó morreu olhando pra ele – bobagem coincidência nada mais, eu não tenho medo daquele pedaço de vidro – pois então dessa até o porão e olhe pro espelho – desafio João – eu vou lá sim – respondeu o corajoso rapaz, mais você vem comigo – João aceito , os dois desceram, João sentia medo, mais Xavier estava confiante, chegando na frente do espelho, ele puxou o pano branco que levantou uma nuvem de poeira, e viu apenas o seu reflexo no vidro, depois o cobriu, - viu seu bobo, não aconteceu nada é apenas um pedaço de vidro nada mais, -depois eles subiram a escada,o dia transcorreu normalmente, então por volta da meia noite, Xavier levantou da cama, para beber água, ai ele ouviu , uma voz de criança que dizia – vem brincar comigo, vem brincar comigo – a voz vinham do porão, Xavier tomou um susto ele reconheceu a voz era do irmão desaparecido – - meu irmão é você , onde você está - ele foi até o porão, desceu a escada com uma lanterna pois o porão era muito escuro e não tinha luz própria, e olhou a o seu redor, a procura da voz, novamente ele ouviu a voz de criança que chamava – vem brincar comigo, vem brincar comigo – Paulinho você esta ai? – indagou o jovem que percebeu que a voz vinha do espelho , Xavier, tirou o pano branco,....
Na manhã seguinte os pais sentiram falta de Xavier, foram até o quarto dele , ele não estava, assustados pois já tinham perdido um filho, correram até o porão, chegando acharam, Xavier, sentado numa cadeira, de olhos vidrados, com uma baba escorrendo pela boca, e dizendo – vem brincar, comigo, vem brincar comigo – dizia isso com voz de criança, ele nunca recuperou a razão , Xavier estava louco, os pais o internaram num sanatório para doentes mentais, o pobre rapaz ficou ali pelo resto da vida. Após essa nova tragédia, a família foi embora daquela casa, o porão foi fechado ninguém mais entrava nele, os pedreiros fizeram uma parede na entrada do porão para que ninguém mais entrasse ali. Vinte anos depois, outra família, comprou a casa, mais era preciso fazer muitas reformas, então um dos trabalhadores, derrubou o muro, e descobriu o velho porão, sujo coberto de teias de aranha, o homem viu o estranho espelho – pensou hum esse espelho deve valer um bom dinheiro vou pedir ele pra mim ao dono da casa – quando o pedreiro tirou o pano branco empoeirado, ele teve o maior susto de sua vida, viu três rostos distorcidos gritando em desespero, era o rosto de Paulinho, Xavier e a velhinha gritando – me tira daqui, me tira daqui....
Há cerca de 100 anos atrás, um lugar no interior de São Paulo, foi aterrorizado por uma série de crimes brutais, um assassino serial, matou muitas pessoas, e jogava os corpos num velho poço abandonado, localizado no meio do mato, por fim o assassino foi preso e enforcado, os corpos das vitimas foram recuperados e enterrados, e o velho poço foi destruído, com o tempo o mato foi crescendo no lugar do poço, ele foi coberto por terra e mato, e foi esquecido... 30 anos depois uma família comprou o terreno onde existia o antigo poço e construiu uma bela casa naquele lugar, nessa casa o porão foi construído exatamente sobre o lugar onde existia o antigo poço, hora a família que morava lá era a família Mendes, o pai Francisco, a Mãe Dona Isaura, e os três filhos, Paulinho, João, Xavier e uma boa velhinha a avo deles dona Inês . Sem saber a família estava morando num lugar amaldiçoado pelo sangue das vitimas.
Depois que a casa ficou pronta, a família trouxe a mobília para o lugar, entre os objetos trazidos estava um antigo espelho, da família era um espelho enorme, mais alto que um homem adulto, estava a muitos anos na família, a velhinha dona Inez tinha um zelo especial com ele, pois tinha sido presente de seu falecido marido, mais como era muito antigo e grande, o dono da casa, resolveu que ele ficaria no porão, junto com outras coisas velhas da família, o antigo espelho foi colocado exatamente em cima do lugar onde estava o poço maldito. A velhinha dona Inês não queria que os meninos brincassem perto do espelho pois temia que eles o quebrassem, assim os meninos eram proibidos de descer a o porão.
Mais uma tarde quando os pais tinha saído para a missa, os meninos brincavam de esconde , (Paulinho tinha 11 anos, Xavier tinha, 10 anos e Joãozinho tinha 9 anos,) corriam e brincavam alegremente, quando Paulinho teve a infeliz ideia de se esconder no porão, ele desse as escadas e mesmo sabendo que era proibido descer ali ele entrou no porão e viu o enorme espelho coberto com um lençol branco empoeirado, e teve a ideia de se esconder atrás do espelho, então Joãozinho e Xavier ouviram um grito desesperado _ nãoooo, socorrooooooooo haaaaaa – era voz do irmão gritando em desespero, e os gritos viam do porão, os meninos correram ate o porão, chegando lá encontraram o sinistro espelho, sem lençol, procuraram Paulinho pro toda parte mais não o acharam, em pânico começaram a chorar e gritar por socorro, os vizinhos vieram ver o que acontecia assustados os meninos contaram o que ouviram, a casa foi vasculhada a procura do menino, mais nada dele, mais tarde quando os pais chegaram , eles ficaram desesperados procuraram o menino em todos os lugares possíveis, por fim chamaram a policia , mais eles também não acharam vestígio de Paulinho, após um mês de busca pela casa e pelos arredores eles nada encontraram.
Oito anos depois , Xavier e João agora eram rapazes crescidos, mais nunca mais tornaram a entrar no porão, apenas a velhinha as vezes descia para limpar o velho espelho, porem uma noite, a velhinha estava se sentindo fraca e doente, e pensou – eu estou muito velha e doente acho que não vou durar muito, vou dar uma ultima espiada no meu espelho para lembrar meu marido – a boa velhinha desceu as escadas com dificuldade levando uma lanterna pois o porão era muito escuro, quando a anciã retirou o pano branco do espelho....os pais dos garotos dormiam quando ouviram barulhos fortes vindo do porão, acordaram e foram até ele, então acharam o corpo sem vida da velhinha, de olhos arregalados, e a língua de fora, diante do espelho sem o lençol parecia que ela tinha morrido de medo, dias depois a velhinha foi enterrada. Era a segunda tragédia que acontecia naquele porão, a família ficou desconfiada de algo sobrenatural existia ali, e principalmente no espelho antigo.
João e Xavier, temiam descer até aquele lugar marcado pelo mau .
Porem uma tarde, Xavier começou a zombar do espelho dizia _você é um medroso eu não tenho medo daquele espelho velho, é apenas um espelho nada mais – mais Paulinho sumiu perto dele e a nossa vovó morreu olhando pra ele – bobagem coincidência nada mais, eu não tenho medo daquele pedaço de vidro – pois então dessa até o porão e olhe pro espelho – desafio João – eu vou lá sim – respondeu o corajoso rapaz, mais você vem comigo – João aceito , os dois desceram, João sentia medo, mais Xavier estava confiante, chegando na frente do espelho, ele puxou o pano branco que levantou uma nuvem de poeira, e viu apenas o seu reflexo no vidro, depois o cobriu, - viu seu bobo, não aconteceu nada é apenas um pedaço de vidro nada mais, -depois eles subiram a escada,o dia transcorreu normalmente, então por volta da meia noite, Xavier levantou da cama, para beber água, ai ele ouviu , uma voz de criança que dizia – vem brincar comigo, vem brincar comigo – a voz vinham do porão, Xavier tomou um susto ele reconheceu a voz era do irmão desaparecido – - meu irmão é você , onde você está - ele foi até o porão, desceu a escada com uma lanterna pois o porão era muito escuro e não tinha luz própria, e olhou a o seu redor, a procura da voz, novamente ele ouviu a voz de criança que chamava – vem brincar comigo, vem brincar comigo – Paulinho você esta ai? – indagou o jovem que percebeu que a voz vinha do espelho , Xavier, tirou o pano branco,....
Na manhã seguinte os pais sentiram falta de Xavier, foram até o quarto dele , ele não estava, assustados pois já tinham perdido um filho, correram até o porão, chegando acharam, Xavier, sentado numa cadeira, de olhos vidrados, com uma baba escorrendo pela boca, e dizendo – vem brincar, comigo, vem brincar comigo – dizia isso com voz de criança, ele nunca recuperou a razão , Xavier estava louco, os pais o internaram num sanatório para doentes mentais, o pobre rapaz ficou ali pelo resto da vida. Após essa nova tragédia, a família foi embora daquela casa, o porão foi fechado ninguém mais entrava nele, os pedreiros fizeram uma parede na entrada do porão para que ninguém mais entrasse ali. Vinte anos depois, outra família, comprou a casa, mais era preciso fazer muitas reformas, então um dos trabalhadores, derrubou o muro, e descobriu o velho porão, sujo coberto de teias de aranha, o homem viu o estranho espelho – pensou hum esse espelho deve valer um bom dinheiro vou pedir ele pra mim ao dono da casa – quando o pedreiro tirou o pano branco empoeirado, ele teve o maior susto de sua vida, viu três rostos distorcidos gritando em desespero, era o rosto de Paulinho, Xavier e a velhinha gritando – me tira daqui, me tira daqui....