O conto do cemitério da Candelária (Parte I)
Era uma noite fria e horrenda, à meia-noite no cemitério da Candelária os zumbis envolveram-se essas carnes humanas da decomposição onde a fome deles foi dolorosamente sangrenta após um desejo puro, quando o Anderson tornou-se um caçador das trevas, com estilo caubói, ainda ia olhá-los antes de começar na grande batalha que gostava de fumar um charuto cubano para tranquilizar com calma, forte e habilidoso... Atirando tudo contra os olhos dos zumbis até violentar hediondamente, rindo demais por causa da habilidade impecável que eles não aguentam nada, como um Van Hellsing dos alvos atrozes e perigosos numa flor à pele da habilidade gigantesca, com armas velozes e sem dor; igual a um labor dos bons pistoleiros em que ele faz, esmaga as cabeças do zumbi para sangrar no seu rosto, mas esse monstro só pode curá-las sem medo e dá um vômito visceral para atacar um inimigo Anderson, pois vê que ele acaba de desviá-lo com a alta velocidade, Anderson sai do maldito cemitério e os zumbis gritarão como leões, no entanto.
Dois dias depois, Anderson havia comprado as novas armas dos núcleos potentes pelo preço acessível, numa loja das melhores armas, brada a voz orgulhosa enquanto um vendedor barbudo o ouviu, disse-lhe umas palavras enquanto estava furioso:
- Ei! Bastardo! Quero uma arma proibida com o fogo gigante!
- Calma, Anderson! Custando dois mil reais, você paga mesmo?!
- Sou verdadeiramente rico! Eu pago! Percebo que ela é puramente poderosa sem engasgos.
Então acabava de pagar como ele quis ter, um vendedor estava espantado com ele... Um grande caçador anelara esse pensamento quem muitos zumbis mataram a sua família, caiu de moto com o sangue mórbido e chorou bastante, quanto sofrimento... Os zumbis vieram para comer a cabeça dele quando davam alguma vontade no canibalismo, Anderson os matou rapidamente por causa da sua agilidade com vinte balas e duas armas até atirá-los tudo, uns zumbis sofreram as suas vísceras dos olhos pelas larvas ao consumo das carnes delas em demasia, cuspindo sangue, mais sangue entre os bichos absconsos à ânsia hedionda, para que eles tentassem atacá-los com os pés lentamente andados depois de cura perfeita, Anderson usou uma arma proibida do maior poder de um fogo para dar ao ataque forte contra os zumbis, em bolas de fogo para destruí-los com o plasma potente, este alvo veloz e longo para atirá-los ao montão do golpe especial... A cura de um zumbi aumentou, esse zumbi mordeu nele com a carne devorada pelo pedaço, como um apetite mal passado, que o Anderson gritava e sentia dor com uma vermelhidão fúnebre do sangue antes de se transformar os oito tentáculos geneticamente modificados de um polvo no ombro, chorou... Pois pegou um remédio especial no bolso para curá-los, voltou ao normal, arrancou a cabeça virada do zumbi para sair do sangue no pescoço, com o rubor nojento e sujo, o Anderson ofereceu uma vitória para se vingar a sua família, nada se lembra um pesadelo sobre a última matança dos monstros, foi-se embora no cemitério para dirigir a sua moto, com a grande aventura.
Continua...
Lucas Munhoz - 12/02/2017