A suicida Juvenil

-A minha vida não tem sentido ....Acho que vou me matar...

Dizia Clarice para uma amiga confidente,ao longo dos seus 16 anos de intensa vida.Curtia as baladas,a escola.Tinha pais atenciosos,românticos.Nada lhe faltava.Roupas caras,e até um bom curso de inglês.Morava num apartamento confortável,e de vista para o mar. A mãe era educadora de uma grande rede de escolas.O pai era um executivo de uma promissora empresa bancária.Estavam nesse louco diálogo na sacada do apartamento da mesma.Sorviam fartos goles de suco de uva,o seu predileto.A cozinheira a ouvia,de longe e a observava de soslaio.

- Por quê quer se matar?

Indagou a amiga,com displicência e a levando pouco a sério,enquanto ingeria mais um farto gole do suco de uva.

-Ah,eu quero morrer,nada para mim dar certo.Tiro notas baixas na escola,minha mãe quer que eu faça uma coisa,eu quero ser outra.Fica querendo que eu faça medicina,enquanto eu gosto é de artes plásticas.Queria ser pintora.Desenhar,fazer exposições essas coisas.

Os meus pais so pensam em dinheiro,conforto,luxo-essas coisas.O meu irmão mais velho queria ser jogador de futebol-virou advogado,por pressão deles.Agora é a minha vez.

A sua amiga a interrogou com os olhos,em seguida franziu o cenho e perguntou,de forma clara: - e se matar seria a solução?

Bebia o suco de uva,com sofreguidão,lambendo os lábios.

-Sei la,parece.Tudo acaba e pronto.Morrer deve ser como dormir.

-A minha mãe é espírita.Ela diz que a alma não morre. O nosso corpo é uma mera vestimenta.O suicida descobre tarde demais que não se morre,e no Umbral dos Suicidas sofre dores maiores do que os que havia planejado para a sua fuga.

-Eu não acredito.

A indiferença do olhar da amiga lhe feriu emocionalmente.

Morrer não é como se pensa. O corpinho vai inchar,ficar azul,e depois apodrecer.Os vermes vão lhe devorar.E,minha mãe disse que o suicida sente as picadas dos vermes devorando a carne podre.

-Mas,se está morto-como vai sentir?Sua mãe mente,ela de nada sabe...Eu não acredito.

Então lhe deu explicações de vivências em sessões espíritas.Registros dos mais diversos relatados pelos espíritos nas muitas sessões chamadas de mediúnicas-onde os espíritos comparecem para darem explicações e relatos dos mais tenebrosos-e que servem de alerta para todos.A amiga tentava-lhe fazer ver que uma pessoas que vivia bem questionava posições dos pais, que apenas se preocupavam com o futuro dos filhos.Esquecendo-se do presente.

-Eu queria namorar um menino da escola,e ele se quer me nota...

-Sei,e por isso,também quer se matar?

-É....não sei como você suporta as coisas da vida.Até uma espinha no rosto me tira o gosto pela vida.

A empregada que tudo ouvia lhe disse aos berros:

- Quem tem tudo na vida,inclusive a juventude,beleza e quer se matar por qualquer besteira é por falta do que fazer.Venham as duas lavar os copos e me ajudem a fazer mais um pouco de suco de uva.

A adolescência é uma fase de intensidades. Tudo se amplifica diante da possibilidade de assumir a própria vida, o corpo em transformação, a descoberta do amor,ou a falta e um, dos amigos, encontros marcantes, desencontros. O zoom da visão de mundo aumenta e tudo: emoções, frustrações, conhecimentos parecem definitivos. É o momento de pensar sobre o futuro, mas no qual parece só existir o presente. O jovem muitas vezes não demonstra sua angústia, aparentando alegria, disfarçando seus temores. Atualmente esses fatores são ainda mais frequentes, pois criou-se um padrão de força, coragem e felicidade perene.

Nesse contexto, os vínculos familiares são muito importantes. É extremamente arriscado ficar com os olhos voltados apenas para as aparências, para conquistas materiais. O contato "olhos nos olhos" com os filhos pode representar a tábua de salvação. O adolescente quer sentir a preocupação de seus pais. O "não pode" deixa os adolescentes nervosos e irritados, mas funciona como "âncora" neste mundo cheio de facilidades para a prática do suicídio, o acesso às drogas e tantos outros riscos.As bebidas alcoólicas,o sexo fútil e vulgar,a educação deficiente,a ausência da religião sincera...

Geralmente, quando um jovem tenta suicídio, está buscando uma mudança ou solução para um problema que os outros não valorizam. Não quer acabar com a vida, mas modificar uma situação diante da qual se sente impotente. Pode envolver a falta de comunicação ou indiferença dos pais, rompimento de relacionamentos afetivos, humilhações e conflitos no meio social, entre outros. Se algum amigo ou parente já se suicidou, existe um risco ainda maior de repetir esse padrão.

A autodestruição pode ocorrer de forma trágica e repentina, como através de armas, intoxicação voluntária, ferimentos, acidentes etc. ou de modo gradual, com o uso de drogas e recusa à alimentação. As estatísticas sobre esses fatos não são fiéis, pois nem sempre essa forma de morte é declarada pelos familiares. Muitas vezes é atribuída a acidentes, entre outros fatores externos. Mas o suicídio é considerado a segunda ou terceira maior causa da morte de adolescentes, ficando atrás apenas de acidentes e violência urbana.

Sinais de perigo:

Quando o jovem começa a falar em morrer, verbalizar que não quer mais viver, ou que a vida não vale mais a pena;

Tentativas anteriores de acabar com a própria vida;

Agir como se estivesse preparando-se para uma viagem ou agir como que se despedindo de todos;

Atração súbita por armas de fogo e produtos tóxicos;

Depressão e transtornos mentais e psiquiátricos;

Distúrbios alimentares, comportamentos autodepreciativos;Isolamento físico e psicológico dos amigos e familiares;

Redução do rendimento escolar;

Choro e tristeza constantes.

É necessário ainda uma atenção especial em relação aos acessos à internet, pois em um mundo virtual, sempre há chances de encontrar outros "iguais" e naturalizar comportamentos socialmente inaceitáveis. Neste ambiente não há contraponto, e quando isso ocorre, a idéia de suicídio se torna regra e não exceção. Quando o adolescente tenta evitar o uso do computador próximo às outras pessoas, isso também pode representar um risco.

O outro lado:

Quando a pessoa começa a pensar em suicídio, na porta aberta pelo desequilíbrio psíquico, surge a obsessão espiritual. Neste processo, a perspectiva distorcida de que o problema não tem saída é amplificada ao extremo. De qualquer modo, a vida espiritual do suicida é das mais difíceis. Não se trata do sofrimento aqui descrito de estar em um lugar mais ou menos sombrio, e sim muito mais da dor da frustração, ao notar que a morte não existe e que com o ato destrutivo seus problemas só se tornaram absurdamente mais graves. A repercussão do fato consumado, que o afasta daqueles que amou, o sofrimento dos familiares que o atingem de modo intenso, a sua consciência que é a primeira a acusá-lo, são algumas das causas de sofrimento. Em alguns casos pode sentir-se preso ao corpo físico, por tempo indeterminado, como um balão preso ao barbante, sem saber se é um "morto vivo" ou um "vivo morto". Evidentemente aqueles que já apresentavam algum transtorno psiquiátrico, sem lucidez para refletir sobre a vida, não encontrarão tal realidade, pois a consciência do ato cometido é que abre as portas para as dores da alma.

Caminhos da prevenção

O melhor a fazer para evitar tão complexo problema é não esperar a adolescência. É na infância que são construídos os laços de autoridade e de amor, que podem formar uma personalidade saudável e equilibrada. O diálogo, o respeito e o carinho precisam ser constantes e perenes. As gerações mais novas precisam conhecer a história dos pais, avós, e também de seu nascimento, coisas de quando aprendeu a andar, a falar. Faz parte da formação de uma identidade sólida a consciência de pertencimento ao grupo familiar. Deste modo, ainda que tenha início um processo autodestrutivo, há uma chance maior de retorno à normalidade. Conhecer os filhos verdadeiramente, aceitar que os conflitos podem ser resolvidos, nunca fechar os canais da comunicação, preocupar-se com os estudos, os amigos, as "relações virtuais", reduzem muito as chances de que a instabilidade e intensidade das emoções dos jovens resultem em tragédia;. Se achar necessário, procure os órgãos de assistência aos desesperados, como CVV, entre outros.

Embora algumas vezes não se note, a opinião dos pais tem bastante peso para os filhos e quando eles cometem alguma falta e imaginam que os pais ficarão excessivamente decepcionados, começam a pensar em suicídio. Isto pode ocorrer se houver um nível muito alto de expectativa e exigência dos pais em relação ao jovem. Ele fica retraído, com sentimento de inferioridade e a relação familiar passa a se sustentar em um solo emocional instável e artificial. A intenção não é se matar, mas não ver a frustração e tristeza dos pais. Por isso é muito importante o diálogo que não julga, mas acolhe e orienta. A aceitação de que todos cometem erros, mas que sempre é possível refazer os caminhos, é uma arma contra o isolamento e a idéia de "fundo do poço". Os adolescentes precisam estar seguros de que serão sempre amados, que as mãos dos adultos estarão estendidas para levantá-lo, que confiam em sua força de mudança .

Além disso, é bom não esquecer que a formação espiritual é fundamental. A religiosidade é uma defesa eficiente, pois além de promover a reflexão sobre o sentido da vida, sobre o pós-morte, ainda mobiliza recursos poderosos e reais, atraindo grupos socorristas que atuam em todas as religiões, fortalecendo a família e criando barreiras à obsessão. Deste modo, com a união entre as forças do amor no lar e da assistência espiritual, a família fica menos vulnerável. Voltar o foco para as pessoas e não para as coisas é necessário hoje, muito mais que em toda a história humana.

Já aconteceu. E agora?

Se você possui algum ente querido que praticou o suicídio, é possível ajudá-lo. Acreditamos que assim como não há dois seres humanos idênticos, não há situações idênticas de morte ou pós-morte. Em primeiro lugar, em qualquer templo religioso que frequente, procure orar em seu favor, pedindo a intercessão divina para esta pessoa. As orações aliviam o sofrimento destes espíritos, suscitando-lhes o desejo de reforma e mudança de atitude, da busca da cura, enfim. As preces podem ser repetidas por anos sem interrupção. De preferência em templos religiosos, e não em casa. Isto porque apenas as igrejas, centros espíritas, entre outros locais em que se cultuam a espiritualidade, possuem preparo e recursos suficientes para o socorro ao espírito de um suicida. De nada adianta questionar se estão sofrendo ou não, imaginar infernos para aquele que se autodestruiu. Melhor é superar o luto agindo no sentido da renovação, participando de grupos de ajuda e orientação às famílias em situação semelhante. Não é fácil vencer os sentimentos de mágoa, desprezo e choque deixados pela morte em circunstâncias tão difíceis. Mas Deus providencia recursos de misericórdia e cura, na estrada do tempo, esperando que, de nossa parte, "não desistir de nossos entes queridos" valha eternamente. Desfeita a ilusão da morte, restará sempre a vida, vitoriosa, gerada por Deus e que nunca é destruída

A adolescência é uma fase de intensidades. Tudo se amplifica diante da possibilidade de assumir a própria vida, o corpo em transformação, a descoberta do amor, dos amigos, encontros marcantes, desencontros. O zoom da visão de mundo aumenta e tudo: emoções, frustrações, conhecimentos parecem definitivos. É o momento de pensar sobre o futuro, mas no qual parece só existir o presente. O jovem muitas vezes não demonstra sua angústia, aparentando alegria, disfarçando seus temores. Atualmente esses fatores são ainda mais frequentes, pois criou-se um padrão de força, coragem e felicidade perene.

Nesse contexto, os vínculos familiares são muito importantes. É extremamente arriscado ficar com os olhos voltados apenas para as aparências, para conquistas materiais. O contato "olhos nos olhos" com os filhos pode representar a tábua de salvação. O adolescente quer sentir a preocupação de seus pais. O "não pode" deixa os adolescentes nervosos e irritados, mas funciona como "âncora" neste mundo cheio de facilidades para a prática do suicídio, o acesso às drogas e tantos outros riscos.

Geralmente, quando um jovem tenta suicídio, está buscando uma mudança ou solução para um problema que os outros não valorizam. Não quer acabar com a vida, mas modificar uma situação diante da qual se sente impotente. Pode envolver a falta de comunicação ou indiferença dos pais, rompimento de relacionamentos afetivos, humilhações e conflitos no meio social, entre outros. Se algum amigo ou parente já se suicidou, existe um risco ainda maior de repetir esse padrão.

A autodestruição pode ocorrer de forma trágica e repentina, como através de armas, intoxicação voluntária, ferimentos, acidentes etc. ou de modo gradual, com o uso de drogas e recusa à alimentação. As estatísticas sobre esses fatos não são fiéis, pois nem sempre essa forma de morte é declarada pelos familiares. Muitas vezes é atribuída a acidentes, entre outros fatores externos. Mas o suicídio é considerado a segunda ou terceira maior causa da morte de adolescentes, ficando atrás apenas de acidentes e violência urbana.

Sinais de perigo:

Quando o jovem começa a falar em morrer, verbalizar que não quer mais viver, ou que a vida não vale mais a pena;

Tentativas anteriores de acabar com a própria vida;

Agir como se estivesse preparando-se para uma viagem ou agir como que se despedindo de todos;

Atração súbita por armas de fogo e produtos tóxicos;

Depressão e transtornos mentais e psiquiátricos;

Distúrbios alimentares, comportamentos autodepreciativos;

Isolamento físico e psicológico dos amigos e familiares;

Redução do rendimento escolar;

Choro e tristeza constantes.

É necessário ainda uma atenção especial em relação aos acessos à internet, pois em um mundo virtual, sempre há chances de encontrar outros "iguais" e naturalizar comportamentos socialmente inaceitáveis. Neste ambiente não há contraponto, e quando isso ocorre, a idéia de suicídio se torna regra e não exceção. Quando o adolescente tenta evitar o uso do computador próximo às outras pessoas, isso também pode representar um risco.

O outro lado

Quando a pessoa começa a pensar em suicídio, na porta aberta pelo desequilíbrio psíquico, surge a obsessão espiritual. Neste processo, a perspectiva distorcida de que o problema não tem saída é amplificada ao extremo. De qualquer modo, a vida espiritual do suicida é das mais difíceis. Não se trata do sofrimento aqui descrito de estar em um lugar mais ou menos sombrio, e sim muito mais da dor da frustração, ao notar que a morte não existe e que com o ato destrutivo seus problemas só se tornaram absurdamente mais graves. A repercussão do fato consumado, que o afasta daqueles que amou, o sofrimento dos familiares que o atingem de modo intenso, a sua consciência que é a primeira a acusá-lo, são algumas das causas de sofrimento. Em alguns casos pode sentir-se preso ao corpo físico, por tempo indeterminado, como um balão preso ao barbante, sem saber se é um "morto vivo" ou um "vivo morto". Evidentemente aqueles que já apresentavam algum transtorno psiquiátrico, sem lucidez para refletir sobre a vida, não encontrarão tal realidade, pois a consciência do ato cometido é que abre as portas para as dores da alma.

Caminhos da prevenção

O melhor a fazer para evitar tão complexo problema é não esperar a adolescência. É na infância que são construídos os laços de autoridade e de amor, que podem formar uma personalidade saudável e equilibrada. O diálogo, o respeito e o carinho precisam ser constantes e perenes. As gerações mais novas precisam conhecer a história dos pais, avós, e também de seu nascimento, coisas de quando aprendeu a andar, a falar. Faz parte da formação de uma identidade sólida a consciência de pertencimento ao grupo familiar. Deste modo, ainda que tenha início um processo autodestrutivo, há uma chance maior de retorno à normalidade. Conhecer os filhos verdadeiramente, aceitar que os conflitos podem ser resolvidos, nunca fechar os canais da comunicação, preocupar-se com os estudos, os amigos, as "relações virtuais", reduzem muito as chances de que a instabilidade e intensidade das emoções dos jovens resultem em tragédia;. Se achar necessário, procure os órgãos de assistência aos desesperados, como CVV, entre outros.

Embora algumas vezes não se note, a opinião dos pais tem bastante peso para os filhos e quando eles cometem alguma falta e imaginam que os pais ficarão excessivamente decepcionados, começam a pensar em suicídio. Isto pode ocorrer se houver um nível muito alto de expectativa e exigência dos pais em relação ao jovem. Ele fica retraído, com sentimento de inferioridade e a relação familiar passa a se sustentar em um solo emocional instável e artifical. A intenção não é se matar, mas não ver a frustração e tristeza dos pais. Por isso é muito importante o diálogo que não julga, mas acolhe e orienta. A aceitação de que todos cometem erros, mas que sempre é possível refazer os caminhos, é uma arma contra o isolamento e a idéia de "fundo do poço". Os adolescentes precisam estar seguros de que serão sempre amados, que as mãos dos adultos estarão estendidas para levantá-lo, que confiam em sua força de mudança .

Além disso, é bom não esquecer que a formação espiritual é fundamental. A religiosidade é uma defesa eficiente, pois além de promover a reflexão sobre o sentido da vida, sobre o pós-morte, ainda mobiliza recursos poderosos e reais, atraindo grupos socorristas que atuam em todas as religiões, fortalecendo a família e criando barreiras à obsessão. Deste modo, com a união entre as forças do amor no lar e da assistência espiritual, a família fica menos vulnerável. Voltar o foco para as pessoas e não para as coisas é necessário hoje, muito mais que em toda a história humana.

Já aconteceu. E agora?

Se você possui algum ente querido que praticou o suicídio, é possível ajudá-lo. Acreditamos que assim como não há dois seres humanos idênticos, não há situações idênticas de morte ou pós-morte. Em primeiro lugar, em qualquer templo religioso que frequente, procure orar em seu favor, pedindo a intercessão divina para esta pessoa. As orações aliviam o sofrimento destes espíritos, suscitando-lhes o desejo de reforma e mudança de atitude, da busca da cura, enfim. As preces podem ser repetidas por anos sem interrupção. De preferência em templos religiosos, e não em casa. Isto porque apenas as igrejas, centros espíritas, entre outros locais em que se cultuam a espiritualidade, possuem preparo e recursos suficientes para o socorro ao espírito de um suicida. De nada adianta questionar se estão sofrendo ou não, imaginar infernos para aquele que se autodestruiu. Melhor é superar o luto agindo no sentido da renovação, participando de grupos de ajuda e orientação às famílias em situação semelhante. Não é fácil vencer os sentimentos de mágoa, desprezo e choque deixados pela morte em circunstâncias tão difíceis. Mas Deus providencia recursos de misericórdia e cura, na estrada do tempo, esperando que, de nossa parte, "não desistir de nossos entes queridos" valha eternamente. Desfeita a ilusão da morte, restará sempre a vida, vitoriosa, gerada por Deus e que nunca é destruída.

Leônidas Grego
Enviado por Leônidas Grego em 06/11/2016
Reeditado em 23/12/2017
Código do texto: T5814651
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