JOÃO E MARIA - CAPÍTULO VII

João então levou um baita susto e disse: Qual o nome dele? o homem ficou um pouco estupefato, e respondeu em tom de ironia, - Por que quer saber? e João se recompondo se expressou formalmente: - Por nada.

Após o breve diálogo João saiu daquele lugar com a cabeça transformada, e transtornada, ele foi direto para casa, só pensava em ligar para a irmã, para saber se ela já havia chegado em seu destino, chegado em Brasília.

O escritor parecia estar com um mal presságio, um pressentimento negativo. Logo que chegou em casa desabou no sofá, recostou a cabeça, e até cochilou por meia hora; depois pegou o telefone e ligou para Maria, porém sem sucesso de diálogo, visto que a mulher, ou melhor, seu tel chamava, chamava, e nada de ela atender...

Ele resolveu tomar banho, entrou no box, abriu a torneira e deixou a água quente correr pelo seu corpo, ele estava apavorado, imaginando tudo que se sucedera com o homem, ou mulher, que havia tentado se suicidar na Livraria...Ele imaginava até mesmo o rosto do indivíduo - Coisas de escritor, ele pensou...

Saiu do banho enrolado em toalha creme, foi até a cozinha para beber água, depois foi ao closet, e vestiu shorts e camiseta, voou para a sala pegou o tel e novamente ligou para a querida irmã, seu semblante exprimia preocupação.

Ele cansou de tentar, resolveu aquietar-se e foi ler qualquer coisa, quando estava no auge da leitura, sentiu que estava ficando frio no recinto, logo lembrou que o ar não estava ligado, e quando levantou a cabeça na direção da janela, para confirmar se ainda estava fechada, um homem estava a sua frente...

ESTE CONTO DE TERROR CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

O CAPÍTULO 8.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 11/10/2016
Reeditado em 11/10/2016
Código do texto: T5788104
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.