Rodolfo. Capítulo 3

E num lindo dia de sol, onde a atmosfera deixava os raios chegarem ao planeta azul, como muitos afirmam ser, eis que chega Rodolfo à casa querida e confortável de sua única irmã de sangue.

Ele desceu da barca ao meio-dia, e olhou em torno, não se sentira muito bem, visto que parecia que as pessoas olhavam para ele de forma incongruente. Ele se sentiu invadido pelos tais olhares nativos.

Depois deste colapso que se deu em torno de seus pensamentos, advindos desta curiosidade local, ele seguiu seu curso a pé, buscando de forma vigorosa seu caminho costumeiro, percorrido há mais de cinco anos, toda vez, que volta à ilha. Ele foi analisando que cada vez mais as árvores estavam diminuindo...porém ao passar em frente ao baobá de mais de 400 anos intitulado de "MARIA GORDA" Rodolfo vibrou.

Em seu pensamento até mesmo tal totem natural, que estava sendo praticamente idolatrado naquele recanto ilhéu, poderia ter sido arrancado, por algum débil mental...

E lá foi ele, logo, logo, alcançou a praia da Imbuca, onde a casa de dois andares, recuada, e com lindo jardim se situava, demonstrando ao mundo, que viver assim perto do mar ilhado à natureza, é um privilégio; as gaivotas tímidas estavam procurando alimento, suas revoadas sobre o mar deixaram o amante de satanás encantado...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 03/08/2016
Reeditado em 03/08/2016
Código do texto: T5717736
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