A ILHA-Prólogo

Estava escuro, a única coisa que eu via era uma pequena fresta de luz ao longe, minha cabeça estava doendo, não lembro de como eu havia chegado aquele lugar, tentei me levantar e assim que consegui notei algo que me assustou bastante, eu tinha uma corrente de um peso concideravel presa ao meu tornozelo. Eu segui em direção a pequena fresta, logo descobri grades a minha frente, não entendi o porque daquilo e o pior é que me angustiava ainda mais era não ententender como fui parar ali.
Depois de alguns minutos naquela escuridão toda comecei a enxergar o que tinha ao meu redor, uma mão que parecia ter perdido seu dono recentemente estava no canto da cela, onde tinha um rato que ruía seus restos de carne. Aquele situação me angustiava cada minuto mais, descobri um pequeno pedaço de madeira que usei para tentar me livrar das correntes mais isso tudo foi em vão.
Logo era noite, só tinha noção de tempo por conta da luz, já com bastante fome, gritei por socorro e logo surgiu um cara, com roupas rasgadas e um mal cheiro que dava pra enjoar até aqueles de estômago mais forte, ele só tinha um braço e pelo que eu observei ele também estava preso ali, suas correntes estavam nos dois pés e provavelmente era mais pesadas do que as minhas.
Ele jogou um pote no chão e gruniu um barulho que me fez recuar, depois logo se ouviu vários outros grunidos, todos pareciam vir de celas. Peguei o pequeno pote e vi pequenos incetos já mortos, o cara voltou a minha cela e bateu com um facão na grade como se força-se minha alimentação, como não tinha outra opção comi aquela desagradável comida que quando colocava na boca sentia voltar a se mover, terminei de comer e logo desmaiei.
Quando acordei notei que estava em solto, sem algemas e cela abertas, sai e segui aquele túnel de pedra interminável, quanto mais claro ficava, menor era a altura do teto. Quando eu sair daquela espécie de caverna, a luz de tornou bastante forte, eu estava do lado de fora, porém, dentro de outra cela, ao ar livre mais ainda sim preso. Era uma aldeia, me parecia ser de indignas não muito pacíficos a julgar pelas tantas cabeças penduradas em lanças.


Continua...

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Lord Valastro
Enviado por Lord Valastro em 20/05/2016
Reeditado em 20/05/2016
Código do texto: T5641567
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