Carruagem de tristeza ..enegrecida.
Dez cadeias de escuridão, sendo tocadas em um violino triste
Eu assisto as montanhas ,onde o gelo começa
A tempestade que vem do norte, está me guiando
Para uma intensa geada, que nos congela a alma.
silenciosamente , aves noturnas voam...
O último grito, o meu canto fúnebre eterno
Sob a lua cheia, em um funeral
Na floresta...
Ainda ando com feridas abertas,
Por meio das cinzas de um amor ,que morre e uma nova alma nasce
Eu vejo penas das aves, como a neve no inverno.
Os anjos que caíram, contemplam esse estupro
alto são as sombras, que dançam diante de mim como eles.
Mostrando o caminho até o amanhecer
Uma floresta de outono que nunca chega
E que tem a condenação de uma tristeza
Perseguindo o vento ,como uma mosca sem espirito.
Por meio das árvores do outono para o céu
A carruagem de tristeza, tem o prazer de ver a morte chegar.
Ouça o violino, não é tão triste e enegrecida?
Perseguindo o vento ,como o meu espírito morre.
Sonhando com a rainha, a rainha das rosas.
Agora elas morrem, o fluxo de pura tristeza
Minha alma num funeral, muito perto do fim.
Agora elas morrem, mais o puro sangue se derrama.
Para sempre morrer, mas devo
devo morrer
Por meio do céu
E a floresta
Para o mais puro dos invernos
Vá para a floresta que nunca acaba
Lá você vai encontrar o seu destino
E para o norte eu montei, no mais frio dos ventos
Eu vi as montanhas onde o gelo começou
Onde há anjos ,e lá eles jamais ousaram pisar.
Quando a morte é toda sua...