- o Ouro do caixão 

Era uma vez... 

Estava eu e o meu irmão Roby submetidos à exumar um cadáver 
Pra terceiros comunicar-se com o demô. Pois bem, com à mão 
Palpando o chão e com à emoção acalmando o coração, falei pro
Roby: não é aí Roby, é mais pra cá. O Roby olhou pra mim, e disse:
Vou tirar à cerâmica daqui, tira daí -só que estávamos pertinhos
Um do outro - Saííí!!!  -foi o grito dele forçando à cerâmica. 

Ao encontrarmos o local, à exumação fora feira. Poderia dizer 
Que fora com êxito, mas na verdade foi com terríveis espantos! 
Logo após exumação que terceiros obrigava-nos a fazer, colocaram 
O defunto em um quarto e o caixão ficara no mesmo lugar que o
Encontramos. Eu fiquei curiosamente apavorado pra saber o que 
De fato queriam falar com o demô. A porta entre aberta ainda via
À sessão entre ambos; Mas logo me disseram: você não pode vê. 
Insisti várias vezes, mas sem êxito e, neste ínterim, estou agora 
Perto do caixão e com mulheres a parte conversando. Eu olho 
Pra cima e... ufa!!!  Aquilo que caira sobre mim, era jóias 
Ouro e diamante além. Olho pros lados e vejo as pessoas 
Desapercebidas, então, pego um punhado e ponho no bolso e
Quardo a parte também. Sobretudo, o desejo não era somente 
Este inspirado tesouro e nem muito menos apenas ouvir e ver
Culto demoníaco, eu queria triunfar sobre isto. Ou seja, os 
Adeptos do demô e o próprio estava bancando terror, mas não 
Sabiam eles que eu tinha uma estratagema de quando saírem 
Daquele quarto, o coração trêmulo e pernas bambas seriam deles
E não minha! Pois o terrorista desse episódio era eu. Enquanto 
Terceiros tinha cadáver com demô manifestado; Eu tinha àvidez 
De diamantes e ouros bem quardados, e mais...  mais do que isso, 
Havia abrido os olhos de que tinha o poder de triunfá-los.