Garras de morcego
Moro em uma caverna totalmente escura, no pico do Ibituruna, sou um morcego durante o dia e durmo á noite, procuro voar pela cidade, e transformo - me em um bicho homem aterrorizante, ando pela cidade como se fosse um zumbir, para encontrar a minha vítima, ao encontra - lãs levo elas para trevas em meus domínios, começo arranhar, depois eu mordo o seu pescoço; sugando seu sangue vermelho como meus olhos.
Mas meu coração esta sempre triste, porque vivo só, sem esta perto da sociedade porque sou horrível, meus olhos são como uma tocha de fogo, meus dentes são como uma presas de cães, meu corpo é todo peludo, minhas mãos são cheias de garras parecendo uma navalha, com garras de morcegos pego gente inocente; esquartejo seus corpos e devoro a meia luz da lua cheia.
Sou dono da madrugada, sou dono da morte, sou saldado noturno, de olho em cada pescoço que anda pelas ruas, quando viro um vampiro porque estou querendo alimentar, de um sangue quente, não tem dia para virar um morcego vampiro, com garras de morcegos eu ataco gente inocentes, eu me vejo satisfeito, mas por dentro quero livra - me desta sina que a lua; transformou - me.