A MULA SEM CABEÇA
Uma das lendas mais interessantes que a igreja católica nos legou é a lenda de São Diniz, o padroeiro da França. Diz essa lenda que São Diniz, bispo de Paris, atraiu a ira da população pagã da cidade, que nessa época, era a grande maioria. A população enlouquecida o entregou ao governador romano local que o mandou decapitar. O bispo teve a sua cabeça cortada, mas diz a lenda, antes que os carrascos pegassem seu corpo para dar um sumiço nele, o cadáver levantou-se, pegou a cabeça decepada, colocou-a sobre os ombros e caminhou até o alto de uma pequena colina, onde finalmente desabou. Nessa colina, ele foi enterrado. No local da sua tumba, Santa Genoveva, a santa padroeira de Paris, cinco séculos mais tarde construiu a famosa Igreja de São Diniz, uma das relíquias históricas mais visitadas da capital francesa.
A lenda de São Diniz é arquetípica. Há outras estórias sobre pessoas que perdem a cabeça, mas mesmo depois de mortas continuam á sua procura. Nas antigas colônias inglesas da América do Norte existe a lenda do cavaleiro sem cabeça (Sleepy Hollow). Ele foi um soldado mercenário contratado pelas autoridades inglesas para manter a ordem nas rebeldes colônias americanas do local. Mas era um sujeito tão rude, tirano e sanguinário, que acabou sendo linchado pela população local. Teve a cabeça cortada e seu corpo foi enterrado sem ela. Ninguém sabia dizer o que foi feito da cabeça do coisa-ruim. Por isso o amaldiçoado cavaleiro sem cabeça saia da sua tumba toda noite e cortava as cabeças de todas as pessoas que encontrava em seu caminho na esperança de que uma delas fosse a sua. Essa é, em resumo, o conteúdo da lenda que foi recontada em inúmeros romances e adaptada para o cinema em um filme com Johnny Deep no papel principal. Há também uma série de televisão que trabalha com esse tema.
Parece que a lenda do cavaleiro (ou santo) sem cabeça é mesmo arquetípica. Todos os povos contam alguma coisa parecida. Até o Brasil já tem o seu conto homônimo. Só que por aqui, como é de praxe, a gente esculhamba com tudo. Até com as lendas. Pois no Brasil a entidade sem cabeça que anda pelo país aterrorizando o povo não é um cavaleiro, mas uma mula. A mula sem cabeça. Ela até tem nome. Chama-se Dilma Roussef. Parece que ela já perdeu a cachola há muito tempo e agora anda por aí, desvairada, raivosa e desnorteada, procurando a cabeça que perdeu. Como não acha vai espalhando terror e desespero por toda parte. Já tem gente que quer promovê-la à Besta do Apocalipse, mas acho que esse título ela ainda não fez por merecer. Vamos esperar que ela corte as cabeças dos sem terra, dos beneficiários do Bolsa-Família, dos vagabundos dos sindicatos, dos velhinhos do INSS e que tais. Da turma da Minha Casa, Minha Vida ela já começou.
Na lenda do Sleepy Hollow o cavaleiro sem cabeça só parou de fazer maldades quando, finalmente, encontrou a sua cabeça e ela foi enterrada junto com o resto do corpo. Assim, pedimos encarecidamente á qualquer pessoa que por acaso encontre a cabeça perdida da Dilma que devolva a ela, antes que todo o povo do Brasil perca a sua. A propósito, como São Diniz, quem sabe daqui há alguns séculos alguém descubra que ela foi, na verdade, uma santa, e construa para ela uma bela catedral, lá mesmo, sobre as ruínas do Palácio do Planalto, onde hoje ela perpetra as suas maldades. Lenda urbana ela já virou.
Uma das lendas mais interessantes que a igreja católica nos legou é a lenda de São Diniz, o padroeiro da França. Diz essa lenda que São Diniz, bispo de Paris, atraiu a ira da população pagã da cidade, que nessa época, era a grande maioria. A população enlouquecida o entregou ao governador romano local que o mandou decapitar. O bispo teve a sua cabeça cortada, mas diz a lenda, antes que os carrascos pegassem seu corpo para dar um sumiço nele, o cadáver levantou-se, pegou a cabeça decepada, colocou-a sobre os ombros e caminhou até o alto de uma pequena colina, onde finalmente desabou. Nessa colina, ele foi enterrado. No local da sua tumba, Santa Genoveva, a santa padroeira de Paris, cinco séculos mais tarde construiu a famosa Igreja de São Diniz, uma das relíquias históricas mais visitadas da capital francesa.
A lenda de São Diniz é arquetípica. Há outras estórias sobre pessoas que perdem a cabeça, mas mesmo depois de mortas continuam á sua procura. Nas antigas colônias inglesas da América do Norte existe a lenda do cavaleiro sem cabeça (Sleepy Hollow). Ele foi um soldado mercenário contratado pelas autoridades inglesas para manter a ordem nas rebeldes colônias americanas do local. Mas era um sujeito tão rude, tirano e sanguinário, que acabou sendo linchado pela população local. Teve a cabeça cortada e seu corpo foi enterrado sem ela. Ninguém sabia dizer o que foi feito da cabeça do coisa-ruim. Por isso o amaldiçoado cavaleiro sem cabeça saia da sua tumba toda noite e cortava as cabeças de todas as pessoas que encontrava em seu caminho na esperança de que uma delas fosse a sua. Essa é, em resumo, o conteúdo da lenda que foi recontada em inúmeros romances e adaptada para o cinema em um filme com Johnny Deep no papel principal. Há também uma série de televisão que trabalha com esse tema.
Parece que a lenda do cavaleiro (ou santo) sem cabeça é mesmo arquetípica. Todos os povos contam alguma coisa parecida. Até o Brasil já tem o seu conto homônimo. Só que por aqui, como é de praxe, a gente esculhamba com tudo. Até com as lendas. Pois no Brasil a entidade sem cabeça que anda pelo país aterrorizando o povo não é um cavaleiro, mas uma mula. A mula sem cabeça. Ela até tem nome. Chama-se Dilma Roussef. Parece que ela já perdeu a cachola há muito tempo e agora anda por aí, desvairada, raivosa e desnorteada, procurando a cabeça que perdeu. Como não acha vai espalhando terror e desespero por toda parte. Já tem gente que quer promovê-la à Besta do Apocalipse, mas acho que esse título ela ainda não fez por merecer. Vamos esperar que ela corte as cabeças dos sem terra, dos beneficiários do Bolsa-Família, dos vagabundos dos sindicatos, dos velhinhos do INSS e que tais. Da turma da Minha Casa, Minha Vida ela já começou.
Na lenda do Sleepy Hollow o cavaleiro sem cabeça só parou de fazer maldades quando, finalmente, encontrou a sua cabeça e ela foi enterrada junto com o resto do corpo. Assim, pedimos encarecidamente á qualquer pessoa que por acaso encontre a cabeça perdida da Dilma que devolva a ela, antes que todo o povo do Brasil perca a sua. A propósito, como São Diniz, quem sabe daqui há alguns séculos alguém descubra que ela foi, na verdade, uma santa, e construa para ela uma bela catedral, lá mesmo, sobre as ruínas do Palácio do Planalto, onde hoje ela perpetra as suas maldades. Lenda urbana ela já virou.